O texto aborda como se tornou possível o espaço que o Escola sem Partido ganhou na recente política educacional no Brasil. Analisam-se as articulações entre o movimento, grupos religiosos conservadores e a Rede Atlas. Dialoga-se tanto com o neoliberalismo como economização da vida, quanto com a luta pela representação do povo, que põe em oposição as políticas populistas dos governos do PT e a rede constituída pela articulação entre a Rede Atlas e o Escola sem Partido.
Repolitizar o social e tomar de volta a liberdade
Sobre o documento
- Data de publicação: 2018
- Autor(es): Macedo, Elizabeth
- Local de publicação: Belo Horizonte
- Instituição(ões) relacionada(s): Faculdade de Educação da UFMG (Editora)
- Identificadores: ISSN 0102-4698
- Fonte: Abre em uma nova guia https://www.scielo.br/pdf/edur/v34/1982-6621-edur-34-e212010.pdf
- Data de Acesso à Fonte: 26/04/2020
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 15 páginas
- Tipo Licença: CCBY - Atribuição