O presente ensaio visa refletir acerca do Projeto de Lei no 193/2016, Escola sem Partido, o qual quer tipificar, repreender e punir aquilo que chama de “assédio” ideológico nas escolas. O argumento tomado, para análise teórica, alicerça-se na tessitura do interesse de determinadas classes ao se apropriarem do Estado e do sistema de ensino formal e, a posteriori, delinearem os currículos das escolas, os conteúdos a serem ensinados, com o objetivo de construir um consenso social com uma orientação específica.
“Escola sem Partido” para quem?
Resumo
Sobre o documento
- Data de publicação: 03/2019
- Autor(es): Capaverde, Caroline Bastos | Lessa, Bruno de Souza | Lopes, Fernando Dias
- Local de publicação: Rio de Janeiro
- Instituição(ões) relacionada(s): Fundação CESGRANRIO (Editora)
- Identificadores: ISSN 0104-4036
- Fonte: Abre em uma nova guia https://www.scielo.br/pdf/ensaio/v27n102/1809-4465-ensaio-S0104-40362018002601369.pdf
- Data de Acesso à Fonte: 26/04/2020
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 18 páginas
- Tipo Licença: CC BY-NC - Atribuição/NãoComercial