Em 2016, técnicos-administrativos em educação e docentes da UFRGS deflagraram greves em oposição à então chamada PEC do Fim do Mundo e à Reforma do Ensino Médio. O estudo da greve, através da vida cotidiana – este lugar de transição, encontros, interações e conflitos, permite compreender a sua construção desde baixo, a partir do vivido, do individual e do coletivo. Além disto, destacam-se as ações e práticas que suspendiam a repetição e desafiavam a alienação.
A construção cotidiana da greve na UFRGS: o movimento contra as reformas no final de 2016
Resumo
Sobre o documento
- Data de publicação: 12/2019
- Autor(es): Mortari, André Dias
- Local de publicação: Porto Alegre
- Instituição(ões) relacionada(s): Escola de Administração - UFRGS (Editora)
- Identificadores: ISSN 1980-4164
- Fonte: Abre em uma nova guia https://www.scielo.br/pdf/read/v25n3/1413-2311-read-25-3-278.pdf
- Data de Acesso à Fonte: 20/04/2020
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 18 páginas
- Tipo Licença: CC BY-NC - Atribuição/NãoComercial