O artigo aborda as percepções de justiça e injustiça no espaço escolar, com ênfase nos princípios de justiça. Analisaram-se as realidades dos escolares do Ensino Médio de Brasil e Portugal para tratar de conceitos como juventudes, democracia e justiça. Confirmou-se a tese de que a escola é um lugar propício para resolver conflitos de maneira não violenta, e acrescenta como seus limites a fundamentação nos princípios básicos da justiça: a comunicação não violenta, a empatia e o respeito.