O estudo reflete sobre a dimensão subjetiva da leitura em contexto escolar. Estabelece-se, nele, uma distinção entre leitura analítica (frequentemente a única praticada na escola) e leitura cursiva (leituras livres de coerção avaliativa). Estas últimas, desde 2001, inserem-se no currículo do Ensino Médio como uma nova possibilidade de ensino de literatura. As pesquisas mostram que, neste caso, o processo de elaboração semântica se enraiza na experiência do sujeito. Afirma-se que o investimento subjetivo do leitor é uma necessidade funcional da leitura literária.
Práticas de leitura: quais rumos para favorecer a expressão do sujeito leitor?
Sobre o documento
- Data de publicação: 04/2012
- Autor(es): Rouxel, Annie
- Local de publicação: São Paulo
- Instituição(ões) relacionada(s): Fundação Carlos Chagas (Editora)
- Identificadores: ISSN 1980-5314
- Fonte: Abre em uma nova guia http://www.scielo.br/pdf/cp/v42n145/15.pdf
- Data de Acesso à Fonte: 16/09/2016
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 12 páginas
- Edição: Volume 42; Número 145
- Tipo Licença: CC BY-NC - Atribuição/NãoComercial