O artigo analisa os efeitos produzidos pelo saber médico nos sujeitos infantis incluídos nas escolas. Apresenta-se um deslocamento histórico sobre as formas como foram se constituindo os discursos de verdade sobre a infância e as estratégias de governamento dos sujeitos infantis. Problematiza os discursos materializados em fichas de encaminhamentos e coletas por meio de entrevistas semiestruturadas realizadas com professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Nomeação e medicalização da anormalidade como estratégias biopolíticas
Sobre o documento
- Data de publicação: 10/11/2012
- Autor(es): Brodt, Roberta Monteiro | Lockmann, Kamila
- Local de publicação: Brasil
- Instituição(ões) relacionada(s): Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Paraná (Autora) | Pontifícia Universidade Católica do Paraná (Editora) | Universidade Estadual de Campinas (Editora) | Universidade Federal do Paraná (Editora) | Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Editora) | Universidade Tuiuti do Paraná (Editora)
- Identificadores: ISSN 21797056
- Fonte: Abre em uma nova guia http://nipp.ufsc.br/files/2013/06/Anais-do-SIN-2012.pdf
- Data de Acesso à Fonte: 09/02/2017
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 201 páginas