O artigo busca analisar como as ações da educação especial têm tido como principal fundamento uma concepção patologizante, com base na qual procura-se sanar déficits e, ao mesmo tempo, assumir limites pré-estabelecidos para as metas de formação da pessoa. Em casos de deficiência mental, por exemplo, crescer fisicamente não garante a passagem da infância para a juventude e desta para a idade adulta.
Jovens e adultos com deficiência mental: seus dizeres sobre o cenário cotidiano de suas relações pessoais e atividades
Sobre o documento
- Data de publicação: 24/11/2004
- Autor(es): Góes, Maria Cecília Rafael de | Maffezoli, Roberta Roncali
- Local de publicação: Brasil
- Instituição(ões) relacionada(s): Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Autora)
- Fonte: Abre em uma nova guia http://27reuniao.anped.org.br/gt15/t159.pdf
- Data de Acesso à Fonte: 09/12/2016
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 15 páginas
- Tipo Licença: CC BY-NC - Atribuição/NãoComercial