Neste texto, analisa-se as relações de poder e as estratégias de resistência que margeiam o debate sobre gênero e sexualidade na escola, particularmente a partir da emergência do chamado ensino remoto emergencial, tomando como norte discursos acerca do caso de um aluno de uma escola pública da cidade Campinas, interior de São Paulo, que foi hostilizado num grupo de WhatsApp, ao sugerir fazer um trabalho com a temática LGBTQIA+.
O incômodo das "letrinhas": fluxos e contrafluxos do debate sobre gênero e sexualidade no ensino remoto emergencial
Resumo
Sobre o documento
- Data de publicação: 2022
- Autor(es): Silva, Francisco Vieira da
- Local de publicação: Rio de Janeiro
- Instituição(ões) relacionada(s): Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Editora)
- Identificadores: ISSN 2594-9004
- Fonte: Abre em uma nova guia https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/re-doc/article/view/60708
- Data de Acesso à Fonte: 25/05/2022
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 17 páginas
- Tipo Licença: CC BY-NC - Atribuição/NãoComercial