No mês de julho o Governo Federal apresentou diversos projetos relacionados a mudanças em todas as áreas da educação no país.

 

Enem Digital

O governo anunciou que o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) será 100% digital até 2026. O Globo destacou os desafios da implementação e a matéria do G1 explicou detalhes e quais estados participarão do projeto piloto em 2020.

 

Educação no Governo Bolsonaro

O DataFolha publicou uma pesquisa sobre os primeiros meses de governo Bolsonaro e a Folha destacou o peso negativo que educação tem na imagem do presidente. A matéria da BBC trouxe as principais decisões que o governo tomou em relação à educação no primeiro semestre.

 

Compromisso Nacional pela Educação Básica

O Ministério da Educação lançou o Compromisso Nacional pela Educação Básica com objetivos até 2022 e o Correio Braziliense detalhou essas metas. Em entrevista para o G1, especialistas criticaram a discordância deste documento com o Plano Nacional de Educação já em vigor. E entre as metas, a  Agência Brasil destacou o planejamento de implementação de 108 escolas cívico-militares no país.

 

Future-se

O Estadão explicou como funciona o novo projeto para as universidades federais, proposto pelo Ministro da Educação. O programa terá aderência voluntária das instituições e o Valor, procurou diversos reitores para entender a posições que as universidades planejam tomar.

 

Ensino domiciliar

Segundo a Folha, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos enviou um ofício para os conselhos tutelares solicitando que casos de ensino domiciliar em prática não sejam considerados evasão escolar, mas o Ministério Público pediu a suspensão do ato. O UOL explicou como funciona o trâmite dessa proposta no Legislativo.

 

Além dos destaques acima, outro tema relevante foi pauta da imprensa nacional, confira:

 

 Novo contingenciamento

O governo anunciou novos cortes de orçamentos, com a justificativa de que é uma medida necessária para o cumprimento da meta fiscal deste ano. Segundo a Folha, o ministério que mais sofreu cortes neste ano, foi o da educação. A Exame noticiou que além da educação, os ministérios da cidadania e o da economia, também sofreram muitos cortes.