Ensino da democracia será incluído nas escolas

e na Colômbia. Diferença entre educar e doutrinar De acordo com a Rede NEC, a educação cidadã é o conjunto de competências, habilidades, atitudes, valores e emoções que preparam as pessoas para atuar de forma mais consciente e engajada numa democracia. Mais do que ensinar o conceito de democracia, é também explicar como ela se pratica e demonstrar a crianças e jovens

Educação em Resumo 2024 - Notas sobre a Colômbia

Esta nota sobre o sistema educacional da Colômbia, elaborada a partir do estudo Educação em Resumo 2024 (Education at a Glance 2024), destaca as questões de equidade na educação. A publicação fornece dados atualizados sobre o desempenho das instituições de ensino e o impacto na aprendizagem, o acesso à educação, a participação e a progressão dos estudantes

Inclusão e educação financeira: um pilar para o desenvolvimento sustentável na América Latina

como Chile e Uruguai alcançaram avanços notáveis graças a marcos regulatórios sólidos e uma maior penetração bancária, outros como Colômbia e Panamá ainda enfrentam lacunas importantes, especialmente em áreas rurais e entre microempresários. Na Colômbia, apesar de iniciativas como a Política Nacional de Inclusão e Educação Econômica e Financeira e programas

Brasil aparece entre os piores do mundo em jovens que não estudam nem trabalham

%. Entre os países analisados, apenas Colômbia (27%), Costa Rica (31%) e África do Sul (48%) apresentam taxas superiores às do Brasil. Em contrapartida, nações como Islândia e Holanda figuram na ponta oposta, com apenas 5% dos jovens fora do mercado de trabalho e do sistema educacional. Redução nos últimos anos traz sinais positivos Apesar do número preocupante, o estudo

Gasto por aluno no Brasil é menos de um terço do investimento de países ricos

país. Segundo esse critério, o Brasil tem o quarto menor investimento por aluno dentre os países avaliados. Apenas Turquia (US$ 3.374), África do Sul (US$ 3.108) e México (US$ 2.790) têm gastos menores. Já países latino-americanos como Argentina, Colômbia, Chile e Costa Rica investem valores maiores no cálculo por aluno. Na ponta superior, estão Luxemburgo

Brasileiro com graduação ganha 148% a mais do que aqueles só com ensino médio

mostram que brasileiros de 25 a 64 anos que concluem o ensino superior ganham, em média, 148% a mais do que aqueles que têm ensino médio. Essa diferença é maior do que a média dos países da OCDE, que é de um salário médio 54% maior. O Brasil fica atrás apenas da Colômbia, onde concluir o ensino superior proporciona, em média, um salário 150% maior do que ter

Gasto por aluno no Brasil é menos de um terço do investimento de países ricos

, Colômbia, Chile e Costa Rica investem valores maiores no cálculo por aluno. Na ponta superior, estão Luxemburgo (US$ 23.678), Coreia (US$ 21.476) e Suíça (US$ 21.09). Os gastos totais do Brasil em educação básica, com relação ao PIB (Produto interno Bruto), guardam similaridade com o praticado nos países ricos. Mas a comparação de gastos por aluno revela

Ensino técnico no Brasil cresce, mas ainda está bem longe de países ricos; veja ranking

-feira, 9. PUBLICIDADE Mas, essa proporção ainda é um terço da média dos países que fazem parte da OCDE e é, inclusive, inferior à de outros países latino-americanos como Chile, México e Colômbia - 33%, 35% e 28%, respectivamente, em 2023. O Brasil também ficou com proporção menor do que a China, que tinha, em 2023, 40% dos estudantes no chamado ensino médio

Intercâmbio, dupla diplomação e parcerias globais: escolas do RS investem em internacionalização

em ouro país.   Há parcerias com colégios no México, Chile, Colômbia, Bolívia e Espanha, por meio da Rede Global de Educação da Companhia de Jesus. O currículo conta ainda com as disciplinas de Interculturalidade (ministrada em espanhol) e Cidadania Global (em inglês), ambas obrigatórias no colégio.   Para além das transformações no currículo, as escolas vêm

Brasil decepciona com avanço lento do ensino

, a escolaridade dessa parcela da população cresceu de 9,1 para 10,1 anos. A meta eram 12 anos. Tudo isso significa retardar ainda mais o desenvolvimento. O Brasil ainda conta com 44% da população sem educação básica, ante 20% nos países da OCDE. Fica atrás de Colômbia (37,9%), Argentina (33,5%) e Chile (28%). Os resultados alcançados são insuficientes para dar

Parcela da população com ensino superior ultrapassa 20% no Brasil pela primeira vez, diz IBGE

a 64 anos em uma média de países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), segundo estatísticas disponíveis no site da instituição. O percentual alcançava 63,3% no Canadá e 53,4% na Austrália, também na faixa de 25 a 64 anos. Entre os países latinos com dados publicados pela OCDE, as porcentagens foram de 28,9% na Colômbia, de 25,3

Brasil melhora acesso de jovens ao ensino médio na idade certa, mas fica longe de meta estabelecida em 2014

, o percentual de pessoas sem educação básica completa é de 20% — menos da metade do indicador brasileiro (44%). O país também está atrás de Colômbia (37,9%), Argentina (33,5%) e Chile (28,0%). Os dados refletem a melhora consecutiva nas taxas de conclusão de ensino médio, que cresceram consistentemente entre 2010 e 2019. Essa progressão só foi interrompida

Contra a privatização da educação pública e a favor das PPPs

Authority, do Reino Unido, mostram que, por lá, já foram assinados ao menos 218 contratos de PPP para instalações escolares. No Uruguai, três contratos abrangem mais de 200 instalações, e há experiências similares na Colômbia, Austrália, Grécia, Índia e Filipinas. Países ricos e emergentes, na busca por eficiência no gasto público, têm apostado nas PPPs

Ensino Médio: Plano de pagar alunos para estudar encalha no MEC

desenvolvidos em Bogotá (Colômbia) e New Brunswick (Canadá).

Baixa escolaridade é fator de risco para declínio cognitivo no Brasil

. O estudo demonstra que modelos de pesquisas desenvolvidas em países de alta renda não são replicáveis para todo tipo de nação. Por meio do uso de inteligência artificial (IA) associada a técnicas de machine learning, a pesquisa analisou dados de mais de 41 mil pessoas na América Latina, divididas em dois grupos: países de baixa e média renda (Brasil, Colômbia

Perspectivas para os anos finais do fundamental

e segurança. Segundo o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2022, escolas resilientes fortalecem as relações entre alunos, professores e famílias, criando ambientes acolhedores. Um bom exemplo vem da Colômbia, com o Sistema de Información Unificado de Convivencia Escolar (Siuce), uma plataforma que integra registros de situações sensíveis

Mais Professores: o programa diante da falta de incentivos

que escolherem licenciatura ou pedagogia na graduação, a medida tem um caráter simbólico importante, disse Gontijo, e tem sido aplicada em outros países da América Latina, como Chile, Equador e Colômbia. "Com a bolsa, você está dizendo que quer que os melhores alunos do Enem sejam professores. Mas não se atrai jovens só com política de bolsa. Eles olham para as condições

IBGE aponta crescimento da frequência escolar de crianças

. Esse percentual é mais que o dobro da média de 19,8% apurada em 2022 pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as economias mais avançadas do mundo, além de alguns países emergentes. O Brasil fica atrás de países como México (27,1%), Colômbia (34,1%) e Chile (40,5%).

IBGE aponta crescimento da frequência escolar de crianças, mas Brasil tem diferentes realidades | GZH

pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as economias mais avançadas do mundo, além de alguns países emergentes. O Brasil fica atrás de países como México (27,1%), Colômbia (34,1%) e Chile (40,5%).

Brasil tem mais jovens que não estudam ou trabalham entre os países da América do Sul

no Chile é de 15,3% e na Bolívia, 9,5%. Na América do Sul, o Brasil só possui taxas melhores do que as da Guiana, Venezuela, Peru e Colômbia. Essas informações fazem parte do relatório "Tendências Globais de Emprego para Jovens 2024" ("GET for Youth"), publicado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). O estudo indica que as perspectivas para o mercado