Diálogo e cooperação em prol da Educação: a tônica do novo MEC

com os Sistemas de Ensino do MEC (SASE/MEC). Extinta em 2019 pelo governo Bolsonaro, a pasta havia sido criada em 2011 com a função principal de desenvolver ações voltadas à criação do Sistema Nacional de Educação (SNE) – política prevista no Plano Nacional de Educação (PNE). Para isso, ela busca contribuir para a construção de consensos e acordos, ampliando

O que podemos fazer pela educação?

Os dados revelados por recente estudo da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) a respeito dos danos provocados pela baixa qualidade do ensino deveriam chamar a atenção de todos que se preocupam com o desenvolvimento brasileiro, no setor estatal, no privado e na sociedade civil. Como integrante do primeiro segmento, me questiono o quanto

Entenda a Reforma do Ensino Médio

No vídeo, Denker e Moraes discutem sobre o Novo Ensino Médio, a reforma proposta durante o governo Temer e implementada durante o governo Bolsonaro. A reforma acumula problemas e reclamações de entidades da educação, alunos e educadores. São tantos problemas e tanto retrocesso que a saída só pode ser uma: revogação. São apresentados os argumentos em defesa

Não há saída fácil para o novo ensino médio

depois de pesquisas como a da Rede Escola Pública e Universidade terem identificado situações como falta de professores, aumento da carga horária via ensino a distância e menor possibilidade de escolhas de itinerários em escolas que atendem alunos de menor nível socioeconômico em São Paulo, Estado mais rico do Brasil. Relatos como os de uma reportagem do Globo deste

Educação ruim faz mal ao PIB

A falta de qualidade do ensino, notadamente na educação básica, freia o crescimento econômico e é um entrave para que o Brasil deixe o subdesenvolvimento para trás. Como noticiou o Estadão, um estudo da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV) forneceu números impressionantes a respeito dessa triste realidade. Uma das estimativas

Revogação da Lei do Novo Ensino Médio - Com Heleno Araújo CNTE

No vídeo, Andrea Trus entrevista Heleno Araujo, presidente da CNTE, para falar sobre o debate da revogação do Novo Ensino Médio. São apresentadas críticas aos princípios de educação defendidos por um modelo pautado na teoria de capital humano e que embasa o Novo Ensino Médio. O entrevistado ainda comenta sobre a realidade da educação pública brasileira

Mudou para pior: novo ensino médio aumentou desigualdades

São Paulo – Aprovado em 2017 sob o governo golpista de Michel Temer, e implementado no ano passado, último ano do mandato de Jair Bolsonaro, o chamado "Novo" Ensino Médio coleciona críticas por parte de estudantes e especialistas e entidades de educação. De acordo com a comunidade escolar, a reforma educacional piorou as condições de escolarização

Aula antes das 9h prejudica sono e piora desempenho acadêmico, diz estudo

tenham apresentado alterações significativas em relação ao horário das aulas, a absorção do conteúdo foi pior quando iniciadas às 8h. "Nós que somos professores sabemos que muitas vezes o aluno até está lá presencialmente na aula antes das 9h mas está dormindo. Então esse aprendizado é perdido", afirma. Em uma pesquisa conduzida com colégios do ensino médio de Fortaleza

Reação de servidores públicos conteve governo Bolsonaro em vários setores

, que ao lado do então presidente afirmou que "um manda e o outro obedece". Esse nível inédito de interferência —muitas vezes ilegal— foi sentido em vários setores do serviço público, nos últimos quatro anos. Nos mais diversos órgãos, houve tentativas de se obstruir fiscalizações, liberar ações ilegais, desvirtuar protocolos por motivos ideológicos, dificultar práticas

Novo Ensino Médio divide a educação entre pobres e ricos | Entrevista com Daniel Cara

Na entrevista, Daniel Cara explica as mudanças propostas pela Reforma do Ensino Médio, conta o processo de construção do Novo Ensino Médio, um projeto sem a participação da comunidade escolar que aprofunda as desigualdades entre o ensino público e privado. Cara aponta as consequências da proposta na formação dos estudantes e como compromete a entrada

USP, Unicamp e Unesp querem vestibular seriado para alunos de SP

As três universidades estaduais paulistas querem transformar o Saresp (prova que avalia a qualidade do ensino da rede estadual de São Paulo) em um vestibular seriado. Assim, os estudantes serão avaliados ao fim de cada série do ensino médio e a nota, ao fim dos três anos, será usada para ingresso nos cursos de graduação. Elas buscam transformar o Saresp

Por uma escola mais atrativa

com a lamentável deserção dos dias de hoje. Para tanto, conta com adoção do tempo integral e a intenção de repetir os exemplos bem-sucedidos em estados como Ceará, Pernambuco, Espírito Santo e Goiás. Não pretende replicar experiências discutíveis, como as escolas cívico-militares e o ensino domiciliar, que considera ideias equivocadas. No ensino superior, promete dar igual

Em reunião com Lula, CNTE pede revogação do novo ensino médio

A revogação do novo ensino médio foi discutida nesta terça-feira (7) em reunião do presidente Lula com entidades de trabalhadores da educação, no Palácio do Planalto. O pleito foi apresentado ao presidente pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp

Os desafios para reinserir um milhão de crianças e adolescentes nas escolas

ouça este conteúdo readme play_circle_outline pause_circle_outline graphic_eq_outline Cadastre-se e receba novos conteúdos: ok As escolas brasileiras começam o ano letivo de 2023 com uma ausência injustificável: ao menos um milhão de crianças e adolescentes não estão presentes nas aulas por terem deixado de fazer parte dos sistemas de ensino. Dados do Censo

Consulta pública do Novo Ensino Médio: revogação ou solução?

No vídeo, o professor Eldo conversa sobre a consulta pública aberta pelo Ministério da Educação para avaliação e reestruturação da política nacional de ensino médio, o Novo Ensino Médio e apresenta detalhes da portaria publicada pelo órgão. O professor reflete sobre a possibilidade de revogação, mas não descarta que essa poderá ser apenas uma tentativa

MEC abre consulta pública para avaliar e reestruturar Novo Ensino Médio

O Ministério da Educação (MEC) abrirá uma consulta pública para coletar informações que ajudem o ministério a avaliar e reestruturar o Novo Ensino Médio, criado em 2017. Objetivo, segundo a portaria publicada nesta quinta-feira (9) é a "coleta de subsídios para a tomada de decisão do Ministério da Educação acerca dos atos normativos que regulamentam o Novo

Alfabetização evolui devagar na rede pública após pandemia, dizem pais

desigualdades de renda: nas escolas de menor nível socioeconômico, o número de estudantes com problemas no processo de alfabetização chega a 50%, sendo que 14% deles não estariam avançando no processo e 36% estão avançando, mas com dificuldades. "A retomada das aulas presenciais nas redes de ensino foi um marco na vida de crianças e jovens em idade escolar, após

Profissionais de educação pedem revogação do novo Ensino Médio

A revogação do novo Ensino Médio foi defendida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação em reunião com o presidente Lula nessa terça-feira (7). O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo também participou do encontro. O presidente da Confederação, Heleno Araújo, diz que a reformulação do Ensino Médio veio

Trabalhadores da rede municipal de educação em BH paralisam atividades nesta quarta-feira

nível 12, nível de ingresso: R$ 3.228,78 (29,85% acima do piso) Aumentos significativos No comparativo entre dezembro de 2016 a dezembro de 2023 (com os aumentos propostos), os aumentos serão: Professores para Educação Infantil: 154,43% de aumento na remuneração média no período. Professores do Ensino Fundamental: 92,79% de aumento na remuneração média

Dia das Mulheres: Mulher lidera emprego de nível superior, mas com salário mais baixo

demanda, que já era crescente, aumentou com a pandemia. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que a diferença entre o saldo de vagas formais criadas em 2022 para mulheres e homens é maior entre os mais escolarizados. Foram 129,2 mil postos gerados para mulheres com ensino superior (completo ou não), ante pouco menos de 67,9 mil