Desigualdade de acesso entre homens brancos e mulheres negras ao ensino profissional do RS é a terceira maior do Brasil | GZH

direcionada aos estudantes, mas, que, ao seu final, para de existir. O baixo número de jovens matriculados em universidades ou na educação profissional e a taxa de desemprego superior nessa faixa etária sinalizam que as condições de acesso desse jovem ao mercado de trabalho são ruins. — O mercado exige que o jovem tenha uma experiência anterior, mas, como ele não

Mudar de escola: o que é mais importante para crianças e pais

que os pais observem aspectos que vão além da preparação para o vestibular ou para o mercado de trabalho, temas frequentemente destacados nas campanhas de matrícula. "O espaço físico pode atrair, mas é essencial questionar como é utilizado no dia a dia", alerta. Transição dentro do ensino fundamental requer atenção Serena, 10 anos, vai mudar de escola pela segunda vez

Por que os pobres investem menos em educação?

famílias de baixa renda, o retorno esperado da educação é baixo e isso afeta as escolhas que elas fazem em relação a esse investimento. A percepção do baixo retorno esperado é reforçada pelo fato de que nem sempre o investimento educacional é proporcional ao esforço que colocamos nele. A dura realidade brasileira é que o mercado de trabalho não costuma valorizar

A face oculta da desigualdade: segregação racial nas escolas brasileiras

". AERA Open, 9. Disponível aqui . MOSTRAR MAIS Alysson Portella é pesquisador do Neri (Núcleo de Estudos Raciais do Insper). Doutor em Economia dos Negócios pelo Insper, pesquisa temas associados a desigualdade, mercado de trabalho, educação e discriminação. Mestrado em economia na UFMG e graduação em economia pela UFRGS. Fillipi Nascimento é doutor em sociologia

Estudantes que prestarem os dois dias de prova do Enem vão ganhar parcela extra do Pé-de-Meia

aos estudantes e reforçou a importância da educação como símbolo de independência, especialmente para as mulheres. "Na hora que ela tem uma profissão, ela vai ter o mercado de trabalho para escolher, ela vai poder morar com quem ela quiser, ela não é obrigada a aguentar desaforo de ninguém, por isso é sagrado esse estudo e essa prova", afirmou o presidente. Lula também

Lula sobre Enem: 'Para nós, quanto mais pessoas forem aprovadas, melhor'

o Enem como meio de acesso ao mercado de trabalho. "Para nós, quanto mais pessoas forem aprovadas, melhor." Acompanham Lula os ministros da Educação, Camilo Santana, das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e da Sáude, Nísia Trindade, além do ministro-substituto da Advocacia-Geral da União (AGU) Flávio José Roman, o presidente do Inep, Manuel Palacios

Sistemas de Educação público e privado do Rio buscam novos métodos para aperfeiçoar o ensino médio

de empreendedorismo, capacitação para o mercado de trabalho, uso de inteligência artificial, materiais de estudos e formação de professores da rede. — Essa fase é decisiva, pois oferece uma base sólida tanto para a continuidade dos estudos quanto para a inserção no mercado de trabalho e na vida social. Assim, o ensino médio deixa de ser apenas um período de aprendizado

Estudantes com 50 anos ou mais veem no Enem uma oportunidade de mudar de carreira em RO

). O g1 conversou com os dois inscritos que fazem parte da faixa etária perto da terceira idade. Os participantes compartilharam a história de relação com a educação e os desafios do grupo na reinserção no mercado de trabalho. Lúcia Rosa, 59 Lucia Rosa tem 59 anos e conta que memorizar alguns conteúdos durante os preparativos para o Enem tem sido o maior desafio

Enem: cursos populares são oportunidade para alunos de baixa renda

a mensalidade. "Não só a questão do mercado de trabalho, mas também por não se sentir capaz mesmo. A maioria das pessoas ao meu redor acabaram desistindo ou mudando de opção", afirma. "Sempre falo que foi a maior sorte ter podido fazer o cursinho, porque é justamente esse lugar de crescer, se organizar e ser acolhido. Já estudava, mas lá foi a grande base, minha grande

Enem 2024: mais inscritos, mas menos motivados

de pandora. Às vezes, preciso confessar, pautada em algumas verdades, mas na maioria das vezes em desconcepções. "Ah, o filho do vizinho fez engenharia e nunca conseguiu trabalho. Hoje trabalha como repositor em um mercado". Quem nunca ouviu frases como essa? Eu, inúmeras vezes. Esse é um dos temperos essenciais para esse tópico e bem delicado. De um lado, é fato

Direitos na educação: Autistas enfrentam barreiras e lutam pelo cumprimento legal

que o filho pode ter um acesso ao mercado de trabalho diferenciado, que tem atendimento prioritário, que tem isenção de IPI, podendo comprar um carro para transportar essa criança. Elas não sabem que os ambientes têm que ser adaptados para ter essa criança, que essa mãe típica tem uma redução de carga horário sem diminuição do salário para cuidar dessa criança. Não

Quais devem ser as 3 prioridades do Brasil na educação ao se preparar para o futuro do trabalho?

, o grupo recomenda mais duas medidas na educação para que o País esteja preparado para as transformações tecnológicas do novo mercado de trabalho: letramento digital e melhor formação dos professores. "Há dois desafios. O primeiro é não perder essa geração que está hoje no ensino médio e que já vai entrar na transição para uma economia do futuro

Educação e as instituições

e pela falta de mercados inclusivos é alto: não conseguem mobilizar seu talento natural." O trecho acima é do livro "Por que as nações fracassam", de Daron Acemoglu e James A. Robinson, que há duas semanas foram anunciados como vencedores do prêmio Nobel de Economia, ao lado de Simon Johnson. Educação não é o tema principal do trabalho de Acemoglu e Robinson. A tese

Professor precisou ensinar habilidades emocionais sem tê-las, diz psicopedagoga

as "demandas do mercado", o que frustra alguns educadores. A violência cresceu na sociedade, o que se refletiu na escola com os ataques, antes inexistentes no Brasil. Isso traz uma sensação maior de insegurança e medo para o professor. Tudo isso torna o trabalho do professor mais complexo. Dentro desta complexidade, o que mais afeta a saúde mental dos professores

Número de jovens de não estudam e nem trabalham cai no Brasil.

são as mais afetadas por essa situação. Ela apontou que as responsabilidades com o trabalho doméstico e a carga de cuidar da família fazem com que muitas delas entrem mais tarde no mercado de trabalho. Com o objetivo de democratizar o acesso ao ensino superior e reduzir ainda mais este cenário, o Programa de Incentivo ao Ensino Superior Brasileiro (PIESB

Brasil tem mais jovens que não estudam ou trabalham entre os países da América do Sul

no Chile é de 15,3% e na Bolívia, 9,5%. Na América do Sul, o Brasil só possui taxas melhores do que as da Guiana, Venezuela, Peru e Colômbia. Essas informações fazem parte do relatório "Tendências Globais de Emprego para Jovens 2024" ("GET for Youth"), publicado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). O estudo indica que as perspectivas para o mercado

Tema da redação do Enem 2024: celular nas escolas, crise do clima e IA são apostas de professores

Capriolli e Daniela Toffoli. 3 - Inteligência artificial Outra grande aposta dos professores ouvidos pelo g1, inteligência artificial vem sendo muito citada como possível tema desde 2023, com a popularização de ferramentas como ChatGPT. Para Danielle Capriolli, a utilização das IAs no mercado de trabalho é um tema possível. "O avanço da inteligência artificial

Educação empreendedora é destaque no Siará Tech Summit 2024

a relevância do evento para os estudantes: "A expectativa é alta. Esses jovens estão aqui pela primeira vez, apresentando trabalhos que representam sua criatividade e inovação. É uma oportunidade de ouro para captar investimentos e dar vida a ideias que podem transformar o mercado". Com um ambiente propício à troca de experiências e à geração de novas ideias, o Siará

Educação inclusiva é tema fundamental em São Paulo; quais são as propostas de Boulos e Nunes?

O primeiro passo da inclusão de fato para a população com deficiência é a educação. Sem acesso ao ensino de qualidade, com todos os recursos disponíveis e o atendimento especializado, são reduzidas de maneira substancial as possibilidades de pessoas com deficiência conquistarem boas vagas no mercado de trabalho, investirem o próprio dinheiro no avanço

Diplomado, mas na informalidade

pela economista Janaína Feijó, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), que, com outros professores da instituição, pesquisou a evolução do diferencial de salário de acordo com o grau de instrução do trabalhador. Trata-se de um fenômeno surpreendente. São conhecidas as características do mercado de trabalho informal. As condições são