Professora registra efeito de aulas sobre África para romper estereótipos

do Colégio Frederico Ozanam, em Belo Horizonte, a professora de História e escritora Lavínia Rocha, 25, fez uma pergunta aos seus alunos. "Em quais coisas vocês pensam quando eu falo África?", questionou. "Pessoas escravizadas", "pessoas magras", "pobreza" e "pessoas doentes", disseram os alunos. As respostas, segundo ela, expõem estereótipos em relação ao continente

Lei que obriga ensino de história afro-brasileira completa 20 anos, mas está longe de ser realidade nas escolas, dizem especialistas

. Entre os temas de formação, estavam "Raízes: Educação das Relações Étnico-raciais" e "Educação das Relações Étnico-raciais e Modalidades Indígena e Quilombola". Falta de incentivo No entanto, esse cenário não é unânime. A professora Lavínia Rocha, que leciona história em duas escolas privadas em Belo Horizonte, opina que falta incentivo. Muitos colegas acabam

A reforma da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil: 2016 a 2021

Este artigo analisa os impactos do atual processo de contrarreformas educacionais brasileiras na Educação Profissional e Tecnológica (EPT) e investiga se a contrarreforma do Ensino Médio tem produzido outras transformações, inclusive na EPT. Os resultados mostram que está em desenvolvimento, desde 2016, uma reforma da EPT brasileira com o objetivo de caract...

Educação em Revista

A Educação em Revista tem a missão de publicar artigos originais oriundos de pesquisa na área educacional, assim como entrevistas e documentos de amplo interesse acadêmico. Tem como propósito abordar questões atuais e significativas para a compreensão dos fenômenos educativos, e aceita trabalhos diretamente relacionados à área de Educação. Este volume conta...

Comunidade de Prática em revisão: a formação de professores de Ciências em pesquisas no Brasil e em Portugal

Esta pesquisa apresenta uma revisão sistemática da produção de conhecimentos sobre o conceito de Comunidade de Prática (CoP) vinculado à formação de professores de Ciências nos últimos 20 anos, em pesquisas realizadas no Brasil e em Portugal. Tem o objetivo de identificar as principais características das pesquisas que abordam o conceito de CoP como cenário...

Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte)

Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências é uma publicação do Centro de Ensino de Ciências e Matemática, órgão de pesquisa e extensão no ensino de ciências da Faculdade de Educação da UFMG – e do Programa de Pós-Graduação em Educação. A revista publica trabalhos de pesquisa inéditos de interesse ao campo da educação, atendendo a um público de pesquisadores e ...

Núcleos de estudos das relações étnico-raciais: encruzilhadas para uma educação antirracista nas escolas da RME-BH

A pesquisa busca compreender o fluxo de informações entre as escolas e suas interfaces para a construção de ações educacionais antirracistas. Constatam-se uma efetiva atuação da Gerência dos Estudos das Relações Étnico-Raciais (Gerer) junto aos Núcleos de Estudos das Relações Étnico-Raciais (Nerer). Constata-se que os núcleos são espaços de instância format...

Professora viraliza no TikTok ao ‘descolonizar’ a África com seus alunos

Frederico Ozanam, em Belo Horizonte, sobre o continente africano antes e depois das aulas. A ação foi inspirada em outro professor, chamado Diony Mattos, que havia divulgado a atividade em seu Twitter meses antes. O exercício consistia em anotar no quadro o que vinha na mente das crianças antes e depois de estudarem o capítulo do livro sobre o continente africano

Lugar de negro é onde ele quiser

com o racismo, o preconceito, a desigualdade. Sei os desafios de ser pobre e lutar para estudar. A consciência do racismo me levou a participar de movimentos sociais, do movimento negro, a militar na educação. Fui trabalhar na periferia de Belo Horizonte, numa região com o menor IDH da cidade, com muita fome. Pensar política pública, política educacional, é olhar

Flexibilidade do Novo Ensino Médio precisa atender estudantes da educação inclusiva

médio. Adaptações e acompanhamento O Instituto Mano Down, em Belo Horizonte (MG), trabalha em acordo com a Lei Brasileira de Inclusão no contraturno escolar, fazendo adaptação de materiais, capacitação de professores, reforço escolar, palestras e convivências. "A maioria dos estudantes está no ensino fundamental, temos quatro pessoas no ensino médio. Trabalhamos

Unicamp 2023: 2ª fase tem porte de armas e racismo como opções de temas da redação, e questão aborda aporofobia

domingo começou às 13, com duração de cinco horas. A universidade oferece 2.540 vagas em 69 cursos. Nesta etapa, as avaliações ocorrem em 17 cidades de São Paulo (14 a menos do que na 1ª fase), além de Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e Salvador (BA). Em Campinas (SP), onde fica a reitoria da universidade, as provas ocorrem

Como os coletivos feministas mudam colégios de elite

delas para que possam sentir-se mais à vontade para se abrirem e debater assuntos relacionados ao feminismo. No Colégio Bandeirantes, um dos mais tradicionais de São Paulo, o Coletivo Tuíra nasceu em 2016, com o nome que homenageia a índia Tuíra, famosa pela sua atuação no caso Belo Monte. Stephanie Ribeiro, 17 anos, participa desde o início do processo e afirma que o coletivo

Professora que viralizou com aula sobre África ganha prêmio nacional de educação

A educadora Lavínia Rocha, de 25 anos, que protagonizou um vídeo onde fazia uma espécie de "antes e depois" com estudantes de 9 e 10 anos durante estudos da cultura africana, em Belo Horizonte, foi uma das cinco ganhadoras do Prêmio Perestroika, que destaca professoras e professores brasileiros com as iniciativas e práticas mais inovadoras e criativas

O clima escolar e suas dimensões avaliativas: as relações com o trabalho, a gestão e a participação

O vídeo corresponde ao último encontro do percurso formativo sobre avaliação do clima escolar, ofertado pela Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte. Na aula, são discutidas a dimensão das relações com o trabalho, que se refere aos sentimentos de gestores e professores em relação a seu ambiente de trabalho e às instituições de ensino. E ainda

Primeira doutora surda da UFMG atribui à EJA o sonho de ser professora

o quanto a ausência de estratégias pedagógicas acessíveis a prejudicou. Graças ao aprendizado na EJA, escolheu seguir o caminho docente. Nascida em Belo Horizonte, passou a infância em Salinas, cidade mineira com pouco mais de 40 mil habitantes. Michelle vem de uma família simples, composta por muitas pessoas com deficiências auditivas, todos oralizados (surdos

Da EJA à universidade: histórias de quem voltou a estudar e não parou mais

. Tinha perdido o meu maior incentivador", relembra. Em homenagem à memória dele, voltou a estudar e acabou de se formar no curso de direito. Leia a reportagem completa aqui. Michelle Andréa Murta, a primeira doutora surda da UFMG Crédito: Alexandre Magalhães Rezende / Belo Horizonte (MG) A falta de acolhimento durante o ensino fundamental e o desconhecimento da escola

Pesquisa revela realidade e desafios dos educadores para levar a perspectiva antirracista para o cotidiano escolar

para as crianças", recorda Cristiane, que hoje atua com turmas de 5 anos na EMEI Piratininga, na periferia de Belo Horizonte (MG). Metade dos professores já presenciou situações de racismo na escola Valdilene e Cristiane estão longe de serem as únicas professoras a enfrentarem esse tipo de problema no contexto escolar. Com o intuito de entender a realidade e os desafios

Educação integral é chave para enfrentar os atuais desafios do Brasil

educacional está intimamente ligado à fragilidade da democracia, então precisamos de uma escola que todos, todas, todes entrem, permaneçam e aprendam, para além da necessidade de prestar provas", pontuou Jaqueline. Macaé Evaristo, deputada federal (PT) eleita e ex-secretária de Educação de Belo Horizonte (MG) e do Estado de Minas Gerais, que também participou da mesa

Vídeo de alunos de MG surpreende e comove ao mostrar como o aprendizado mudou a visão deles sobre a África

em escolas públicas, mas começou a lecionar oficialmente no início deste ano. Com matrícula em duas escolas particulares de Belo Horizonte, Lavínia é escritora e tem 13 livros publicados, alguns, inclusive, são utilizados em sala. Atualmente, é finalista do Prêmio Perestroika, que destaca professoras e professores com as iniciativas e práticas mais inovadoras

Por que e qual Educação Integral agora?

é retomada com a criação dos Centros Educacionais Unificados (CEUs), na cidade de São Paulo; células que, além de articularem educação, esporte e cultura, dão corpo a uma modalidade de gestão democrática e participativa. O impulso é seguido por experiências análogas em Belo Horizonte, com a Escola Integrada, e o Bairro-escola Nova Iguaçu — que estendem a jornada