Governo de SP faz nesta segunda leilão de novo lote para privatizar construção de escolas estaduais

O governo de São Paulo realiza nesta segunda-feira (4) o leilão do segundo lote de escolas estaduais que devem ser construídas e administradas pelo setor privado, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP). O evento ocorrerá às 14h, na sede da Bolsa de Valores (B3). O critério de julgamento da licitação será o "de menor valor da contraprestação pública

Um sistema de educação profissional para o brasil

de educação profissional proposto promoveria sinergia entre os diversos atores do campo, ampliando, articulando e fortalecendo a oferta de educação profissional tão necessária ao país, sobretudo no setor público O Brasil possui importantes ofertantes de educação profissional, grande parte deles com fonte de financiamento prevista. É o caso, por exemplo, da Rede

Tabata apoia proibição de celular em escola em volta à Câmara e critica educação sob Nunes

da PPP (parceria público-privada) para construir e administrar 17 escolas estaduais paulistas e se diz preocupada com o risco de que a entrada do setor privado ultrapasse a esfera administrativa e chegue à questão pedagógica. Tabata, que teve 9,9% dos votos (mais de 605 mil) no primeiro turno, voltou a frequentar o Congresso nesta semana, após a retomada

Enem retoma número de inscritos, mas país vive estagnação de vagas no ensino superior público

para estruturar a expansão dessa oferta. O acesso ao ensino superior tem sido garantido majoritariamente pelas faculdades privadas, que hoje têm mais de 80% dos alunos dessa etapa. A concentração das matrículas no setor privado preocupa especialistas, já que há pouca regulação da qualidade dos cursos ofertados. Além de reforçar a desigualdade de acesso, principalmente

Reunião Global de Educação pede prioridade no financiamento do setor

, e tributação de atividades e produtos prejudiciais. Além disso, garantir que pelo menos 4% a 6% do PIB ou pelo menos entre 15% e 20% dos gastos públicos sejam gastos com educação. Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2022, o investimento brasileiro em educação chegava a 5,5% do PIB, e o investimento público

Vencedora de licitação para construir escolas mira retrofits do governo e gestão pedagógica

e comércio (21,2%); e restauro de imóveis tombados (7,52%). O projeto prevê R$ 1,9 bilhão a ser aplicado pelo setor privado e R$ 500 milhões pelo governo. Empresa é ré em ação por improbidade A Engeform é ré numa ação de improbidade administrativa que tramita há 15 anos na Justiça estadual. Segundo o Ministério Público estadual, a gestão Marta Suplicy (PT) contratou

‘PPP do Tarcísio’ para escolas paulistas é a antessala de uma derrota muito maior

do Tarcísio" – o leilão de dois "lotes" de futuras escolas estaduais paulistas – é a antessala para coisa muito maior. Rico que é, o estado de São Paulo não depende do setor privado para construir escolas, mas o faz pela crença privatista de seus administradores, que preferem encher as burras de um consórcio empresarial com dinheiro público a reconhecer

Justiça de SP suspende leilão que privatiza construção de escolas estaduais em SP

A Justiça de São Paulo suspendeu na noite desta quarta-feira (30), provisoriamente, o leilão da terça (29), que repassou para uma parceria público-privada para a construção e administração de 17 escolas públicas do estado. A decisão, do juiz Luis Manuel Fonseca Pires, atende pedido de tutela de urgência movido pelo Sindicato dos Professores do Ensino

Quais devem ser as 3 prioridades do Brasil na educação ao se preparar para o futuro do trabalho?

produtivo, e com um de visão de oferta e demanda. A gente precisa ter clareza de quais são as demandas atuais e futuras, para que o setor público consiga endereçar e ofertar cursos que atendam essas demandas do setor privado. Então, eu tenho o engenheiro de software, com a participação de uma empresa de tecnologia, que vai inclusive ofertar o espaço para que o aluno

Se bem estruturadas, PPPs podem ajudar a enfrentar os desafios do ensino no Brasil

, que, na última década, apresentaram um desenvolvimento tímido, apesar dos resultados positivos dos empreendimentos pioneiros nesse setor. A primeira parceria público-privada para a construção, gestão e manutenção de escolas no Brasil ocorreu em 2012, com a concessão de 32 novas unidades de ensino infantil (UMEIS) e 5 escolas de ensino fundamental (EMEFs) em Belo

Professor se une a investidor para criar IA que ajuda alunos no Enem

do mundo pela Unesco. "Pensamos que íamos voar com o resultado. Em 2021, não vendemos para ninguém. Seguimos com trabalho de formiguinha no Espírito Santo", lembra Junqueira sobre o primeiro estado que adotou o programa como política pública. "Luis e Thiago são resilientes na ideia de atuar no setor público, onde contratos demandam mais esforço, têm inadimplência

O 1º interesse é o financeiro, diz educador sobre escolas cívico-militares; STF discute o tema

crianças dentro de uma sala de aula por quatro, cinco horas, diante de um cara falando é absurdo. O interesse mais imediato é o financeiro, seguido da possibilidade de fazer dessas escolas um meio de entregar cargos a militares aposentados, em forte aceno ao setor. Também fica muito claro o desejo pela privatização da escola, e nisso o Tarcísio anda junto

Especialista defende valor agregado nas PPPs de educação

O Brasil acompanha um movimento inédito de Parcerias Público-Privadas (PPPs). Só no setor de educação, são ao menos nove iniciativas em curso, que possuem potencial de investimento que parte dos R$ 6,15 bilhões, de acordo com dados dos Governos estaduais, municipais e BNDES. Porém, hoje, é um investimento voltado, unicamente, ao desenvolvimento

Especialista defende valor agregado nas PPPs de educação

O Brasil acompanha um movimento inédito de Parcerias Público-Privadas (PPPs). Só no setor de educação, são ao menos nove iniciativas em curso, que possuem potencial de investimento que parte dos R$ 6,15 bilhões, de acordo com dados dos Governos estaduais, municipais e BNDES. Porém, hoje, é um investimento voltado, unicamente, ao desenvolvimento

Investimento e qualidade da educação

disponível), o Brasil mais que triplicou o investimento público por aluno na Educação Básica, saindo de uma média anual de R$ 2.485 para R$ 9.016 (em valores de 2021). Esse aumento foi gradativo, ou seja, um jovem que terminou o ensino médio em 2021 iniciou sua trajetória escolar na educação básica ainda num patamar de gastos bastante inferior ao verificado no fim

Recomeço na maturidade: público 50+ está de volta à sala de aula

para esse público ao encarar um curso de graduação, que variam conforme as experiências individuais, a capacidade de adaptação e o acesso às mudanças tecnológicas ao longo da vida. "Pesquisas indicam que cerca de 80% dessa faixa etária ainda não estão conectados ao mundo digital. Portanto, é fundamental que tanto o Estado quanto o setor privado implementem serviços

O caminho para o sucesso nos vestibulares e na formação ética dos alunos

que, ao longo dos anos, o comportamento do consumidor mudou. Contudo, concentrar estratégias apenas no online nem sempre é o melhor caminho, já que as pessoas não estão em frente às telas 100% do tempo. O marketing precisa ser criativo para se destacar e atingir seu público. Nesse ponto, surge a jornada all-line. Sinônimo de onipresença, o termo em inglês all quer dizer

Perigo das bets para a juventude

os setores se unam nessa missão. Não podemos permitir que uma geração se perca no caminho por conta de uma promessa vazia de riqueza instantânea. O futuro dos nossos jovens e de nossa sociedade depende da maneira como enfrentamos essa nova ameaça. Valdinei Valério, mestre em Ciências Sociais e presidente do Instituto Promover (Iphac) É cada vez mais comum encontrar

Debate sobre o novo PNE propõe parcerias e bolsas para educação

/2034) positiva, representantes da rede de ensino particular pediram metas e estratégias "mais realistas", com uma política educacional inclusiva, equitativa e que venha a reforçar o papel das parcerias público-privada, com a garantia de instrumentos de monitoramento e avaliação para que os prazos possam ser cumpridos. Também foi defendida a criação de um "Pró

MEC busca garantir permanência de estudantes mais vulneráveis

eles respondem." Leonardo Barchini, secretário-executivo do MEC Os índices demonstram que o investimento em alunos que são o público de políticas educacionais de inclusão traz bons resultados. Mais do que isso: esses estudantes, apesar das dificuldades, persistem nos estudos. Assim, o MEC tem trabalhado em ações que ajudam a garantir não apenas o acesso, mas também