Gestão Tarcísio decide trocar de uma só vez 20 dos 91 dirigentes das Diretorias de Ensino de SP

O governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo decidiu trocar, de uma só vez, 20 dos 91 dirigentes das Diretorias de Ensino do estado, estruturas responsáveis por supervisionar as escolas da rede estadual e monitorar os indicadores de desempenho de cada unidade. Oficialmente, a Secretaria da Educação afirma que as mudanças "obedecem

Formação docente: a trilha de sucesso no ensino e aprendizagem

esse quadro, uma vez que muitos educadores enfrentam dificuldades em implementar metodologias eficazes de ensino. Ademais, a baixa valorização da leitura e da cultura do estudo em muitos contextos familiares e comunitários contribuem para a desmotivação dos estudantes. A junção desses fatores impede que o país avance de maneira significativa em indicadores

85% das cidades brasileiras apresentam níveis alarmantes de desigualdade de gênero, aponta estudo

-Sudeste, enquanto 50% dos 10 piores ficam no Norte-Nordeste. As capitais dessas regiões também apresentam os desempenhos mais críticos. Os municípios concentrados na Amazônia figuram nas piores posições, com quase 97% apresentando condições extremamente desfavoráveis para as mulheres. Indicadores Para calcular esses resultados, o estudo se baseou em indicadores

Ideb deve passar a considerar escrita de alunos e mudar fórmula de cálculo a partir de 2029

de estudantes aprovados deve ser mantida, mas a segunda parte do cálculo pode sofrer alterações. No lugar dela, o Inep planeja construir um novo indicador que, em vez de uma nota média dos alunos, vai considerar a proporção de jovens com a aprendizagem adequada para sua etapa escolar. — Mas, para isso, o Inep vai definir o que o aluno precisa aprender

Nota em educação deixa Tarcísio de fora de evento com Caiado, Ratinho Jr., Leite e Raquel Lyra em SP

na última divulgação do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e do Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). O resultado do Saeb é o desempenho obtido pelos estudantes nas avaliações nacionais. O Ideb combina essa nota com indicadores de aprovação. O secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, foi chamado para prestigiar os painéis

Escolas que podem virar cívico-militar em SP já têm aprendizagem acima da média e não atendem alunos mais vulneráveis

para aderir ao programa apresentam o Indicador de Nível Socioeconômico (Inse) menor do que a média da rede — e 20% estão acima dessa média. O índice mede as condições de vida dos alunos, combinando a escolaridade dos pais e a posse de bens e serviços das suas famílias. Modelo de escola cívico-militar já funciona em escolas de estados como o Rio de Janeiro — Foto

Direito de aprendizagem

um instrumento nacional comparável ao longo do tempo. No início do segundo mandato de Lula, o escopo foi ampliado, com dados por escola e município (antes, eram restritos a unidades da federação e ao país). Nessa mesma época, foi criado o Ideb, que sintetizou num único indicador dados de aprovação com as notas em testes de matemática e língua portuguesa. Já se passaram

Paraná é o estado que mais investe em educação no país — e já colhe frutos

de Mauro Mendes (União Brasil), com 27,08%. Na sequência, aparecem São Paulo, comandado por Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 27,04%, e o Rio Grande do Sul de Eduardo Leite (PSDB), com 26,92%. Ideb Os reflexos dos investimentos em educação também podem ser sentidos no desempenho de cada estado no Ideb, o índice que mede a educação básica brasileira

‘Escolas quentes’: 41% das unidades de Fortaleza estão em locais com temperatura 1ºC acima da média da Capital

que a temperatura de superfície de 41% das 773 unidades mapeadas na capital cearense é pelo menos 1°C maior que a média da temperatura de superfície de Fortaleza. Esse desvio, segundo a publicação, é um indicador de localização em uma ilha de calor urbana. São mais de 147 mil estudantes nessas instituições em locais mais quentes, o que corresponde a quase 40% dos alunos

Calor na escola: 2,5 milhões de crianças estudam em locais 3°C mais quentes que as cidades

. Quase um terço do total de crianças matriculadas nas 27 capitais do país está nessa situação . É o que revelam dados extraídos pela Agência Pública de uma pesquisa recente do Instituto Alana e do MapBiomas. Os indicadores dão a dimensão das ilhas de calor que afetam as instituições de ensino públicas e privadas do Brasil. A José Escobar, onde o menino Davi

Calor nas escolas: 2,5 milhões estudam em locais 3°C mais quentes

. Quase um terço do total de crianças matriculadas nas 27 capitais do país está nessa situação. É o que revelam dados extraídos pela Agência Pública de uma pesquisa recente do Instituto Alana e do MapBiomas. Os indicadores dão a dimensão das ilhas de calor que afetam as instituições de ensino públicas e privadas do Brasil. A José Escobar, onde o menino Davi

O que fazer quando a educação não consegue cumprir o seu papel?

. Mais uma vez, vale lembra o quanto essas lacunas enfraquecem o capital humano do país. No Paebes, os indicadores mostram que os estudantes ainda não conseguiram recuperar o desempenho registrado antes da pandemia de Covid-19. Lá se vão cinco anos desde aquele que foi o maior desafio educacional desse século, quando a escolarização foi prejudicada pelas (necessárias

3 em cada 4 alunos do ES não sabem o suficiente de matemática

tem desempenho insuficiente em matemática. (Johnstocker/Freepik) Em média, 3 em cada 4 estudantes do Espírito Santo têm aprendizado insuficiente em matemática, de acordo com dados preliminares do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes) 2024 divulgados nesta terça-feira (11) pela Secretaria de Estado da Educação (Sedu). Os resultados

De recolhimento a punições: como escolas do CE estão se adaptando para cumprir lei e proibir o uso de celular

para a aprendizagem de qualquer assunto, e tem sido diretamente afetada pelas telas. "Quando você está assistindo à aula e o celular vibra no bolso, mesmo no silencioso, a atenção se volta automaticamente. Vem a necessidade de saber do que se trata", lamenta o gestor. 53% foi o aumento dos indicadores de desempenho dos estudantes em matemática em avaliações bimestrais no Rio

50 escolas mais vulneráveis de SP terão gestão privada, diz secretário de Nunes

da educação brasileira, também registrou piora de desempenho da rede municipal de São Paulo nos anos iniciais do ensino fundamental (do 1º ao 5º ano). O indicador caiu de 5,7, em 2021, para 5,6 no ano passado. Em 2019, antes da pandemia, a média era 6. O secretário de Educação Fernando Padula, em entrevista à Folha; ao fundo, retratos de Bruno Covas, prefeito de São

A privatização das escolas e a captura do Estado

, é o caminho para melhorar o desempenho acadêmico. No entanto, gestores privatizados não estão preparados para lidar com essas questões, pois seu foco está limitado a indicadores quantitativos. A privatização da gestão escolar não é apenas uma questão econômica ou administrativa. É preciso que essa mazela seja observada pela perspectiva de uma disputa ideológica

Governo do CE e 66 prefeituras perdem verba da União por não reduzirem desigualdades educacionais entre os alunos

, negros e indígenas, o que também não ocorreu na rede estadual. Em outros municípios a perda da verba ocorreu porque os gestores não asseguraram que os cargos de diretor escolar fossem ocupados a partir de critérios técnicos de mérito e de desempenho, ou seja, sem indicação política. Esse dinheiro, que não será recebido pelo Governo do Estado

Lidando com frustrações: um olhar sensível para resultados de avaliações educacionais

e menos oportunidades para desenvolver suas habilidades e explorar seus interesses (OCDE, 2024). —— —— Esses desafios atravessam, de forma estrutural, suas possibilidades de desenvolvimento, podem influenciar seu desempenho acadêmico e, consequentemente, o acesso a incentivos de estudo e preparo para o futuro profissional como bolsas de estudo, acesso a cursos

O que faz a educação avançar?

), Ministério da Educação (MEC) e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) que identificou boas práticas de redes municipais de ensino espalhadas pelo Brasil. Vários fatores que contribuíram para o bom desempenho dessas redes, na época, também foram citados no encontro Educação como Prioridade, realizado pela ONG Todos Pela Educação no final de 2024

Perspectivas para os anos finais do fundamental

A divulgação dos resultados do último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) acendeu um alerta sobre os anos finais do ensino fundamental (6.º ao 9.º ano). Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostraram que essa fase foi a única a apresentar queda no desempenho, com nota caindo de 5,1 em 2021 para 5,0 em 2023