Qualidade da Educação Básica: Para além dos testes cognitivos em larga escala

Este artigo analisa a avaliação da qualidade da educação básica no Brasil, questionando a ênfase excessiva nos resultados dos testes cognitivos. Propõe-se um modelo interpretativo mais abrangente, baseado nos sete eixos da Matriz de Qualidade do Saeb, que considera múltiplas dimensões da educação. Além disso, discutem-se as limitações do Saeb e os efeitos ad...

A reprodução do autoritarismo secundário via sistema educacional, ou o que a pandemia de covid-19 também revelou sobre a formação de professores

O artigo discute um modelo inovador de formação de professores desenvolvido entre 2020 e 2024 na Alemanha. O estudo investiga como ambiguidades sociais geram estruturas autoritárias latentes que o sistema educacional alemão não enfrenta adequadamente. Métodos mistos, incluindo análise de dados secundários e entrevistas com estudantes, foram utilizados. O pro...

COP 30: A grande oportunidade do Brasil

A Brasil sediará a COP 30 em 2025, oferecendo uma oportunidade para se estabelecer como líder em sustentabilidade. O compromisso global de neutralizar as emissões até 2050 é desafiador, especialmente com o aquecimento médio do planeta ultrapassando 1,5°C em 2024. O Brasil, com suas vantagens competitivas e biodiversidade, tem grande potencial para alcançar a...

Formação continuada de professores pós-pandemia de covid-19: uma análise dos impactos e desafios na prática docente

Este estudo aborda a formação continuada de professores e os impactos da pandemia de COVID-19, analisando como as evidências desse período podem aprimorar a formação docente no pós-pandemia. A pesquisa, baseada em publicações de 2020 a 2022, conclui que, apesar dos desafios do ensino remoto, a pandemia ofereceu oportunidades de aprendizado sobre o uso de te...

Despesas com educação cresceram 8% no Brasil entre 2013 e 2022

, no Amazonas, até R$ 15,4 mil, em Roraima, os dois extremos na estatística registrados nos totais da região Norte e do Brasil. No Nordeste, a Paraíba fez o maior gasto (R$ 12 mil), enquanto Maranhão e Alagoas o menor (R$ 10,2 mil) por aluno. No Sudeste, São Paulo gastou R$ 15,3 mil por aluno em 2023, e Minas Gerais, R$ 11,4 mil. No Sul, quem gastou menos foi o Rio

Colunista de Terra Educar comenta dados do Censo: 'Houve avanços, mas ainda há desafios, como a disparidade entre estados'

Catarina e Rio Grande do Sul marcaram 14,3% e 14,2%, respectivamente, enquanto estados do Sudeste, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro aparecem com 14,8%, 11,8% e 10,4%, respectivamente. "É positivo que o Brasil tenha um avanço no aumento de matrículas do ensino médio integral, bem como nas matrículas em EPT [Educação Profissional e Tecnológica]. Apesar

Crise climática exige que escolas se adaptem para não prejudicar aprendizagem

, Piauí e Rio Grande do Norte), um no Sudeste (Rio de Janeiro) e um no Sul (Santa Catarina). As outras 13 unidades federativas estão abaixo dos 50% de cobertura. O balanço revela que somente 12 unidades federativas têm salas de aula climatizadas em mais da metade das escolas estaduais (Acre, Alagoas, Amaá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso

Caminhos para escolas acolhedoras e seguras

escolar reflete a percepção de conexão com a escola e de inclusão do estudante, e é influenciado por suas experiências diárias e pelo ambiente escolar. Um levantamento realizado por uma rede estadual de ensino do Sudeste do Brasil em 2019, com apoio do Instituto Ayrton Senna, revelou que 52% dos estudantes não se sentiam conectados aos adultos da escola e 34% não

Políticas públicas de matemática precisam da voz dos professores, afirma secretária do MEC

fosse produzido no Sul ou Sudeste do país e não é verdade. Desfazer essa mentalidade colonialista que temos internamente no Brasil, especialmente em relação às regiões, é um primeiro passo. A formação tem que traduzir isso, precisa revelar a potência do que é produzido em comunidades indígenas, quilombolas, em escolas com salas multisseriadas. Há práticas muito boas

85% das cidades brasileiras apresentam níveis alarmantes de desigualdade de gênero, aponta estudo

-Sudeste, enquanto 50% dos 10 piores ficam no Norte-Nordeste. As capitais dessas regiões também apresentam os desempenhos mais críticos. Os municípios concentrados na Amazônia figuram nas piores posições, com quase 97% apresentando condições extremamente desfavoráveis para as mulheres. Indicadores Para calcular esses resultados, o estudo se baseou em indicadores

Ratinho Júnior busca candidatura a presidente após privatizações e queda do endividamento no Paraná

fundamental neste processo será o Grupo Massa, que tem cinco emissoras de televisão no Paraná e 79 rádios afiliadas, a maioria nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O especialista afirma que, embora tente se vender como jovem e moderno, o governador é um político tradicional que ocupa cargos públicos desde 2003 – foi deputado estadual, deputado federal e secretário

Educação avançou no Brasil, mas ainda deixa a desejar

salto, porém insuficiente para que fosse alcançada a meta de no mínimo 50%, estabelecida pelo Plano Nacional de Educação. Dos 5.570 municípios, apenas 646 (11,6%) atingiram o objetivo. O conhecido desnível entre as regiões também afeta os indicadores educacionais. No Sudeste, 30% da população pesquisada não tinha instrução ou não completara o ciclo fundamental

Quem acessa o ensino superior

%. As regiões Sudeste e Sul apresentam índices semelhantes ao do Centro-Oeste, enquanto no Norte e no Nordeste a proporção não chega a 15%. As desigualdades raciais são ainda mais marcantes. Em 2022, apenas 12% da população preta e parda havia concluído o ensino superior —menos da metade do percentual de brancos (25,8%) e muito abaixo da população amarela (44,1

Atualidades Vestibular e Enem

da média foram observadas principalmente no sudeste da Europa, nordeste e noroeste do Canadá, Alasca e Sibéria, sul da América do Sul, África e grande parte da Austrália e Antárctica. Fique por dentro do que são e por que ocorrem as mudanças climáticas nesta videoaula. Dia Mundial do Câncer No dia 4 de fevereiro foi comemorado o Dia Mundial do Câncer. A data

Número de brasileiros com ensino superior completo chega a 18,4%

, por exemplo, apresentam uma taxa muito menor de graduados em comparação com o Sul e o Sudeste. Isso reflete a histórica disparidade de investimento em educação entre essas regiões, além das dificuldades de acesso a universidades e cursos de alta qualidade. Programas como o ProUni e o Sisu têm sido fundamentais para ampliar o acesso à educação superior nas regiões

Mais de 1,7 milhão de crianças e adolescentes não estavam na escola em 2022, aponta Censo

. ‌ O grupo de 0 a 3 anos apresenta as maiores diferenças quando a comparação é feita entre regiões. No Norte, 16,6% das crianças dessa faixa etária frequentavam a creche, enquanto no Sudeste o índice salta para 41,5%. Fundamental incompleto Dados da mesma pesquisa mostram que, em 3.008 municípios brasileiros, mais da metade da população de 25 anos ou mais não

Mulheres têm mais anos de estudo que homens, diz Censo 2022

, declinando nas faixas etárias mais velhas", diz o estudo. Diferenças regionais A média nacional varia conforme a região. No Sudeste, a média é de 10,2 anos, enquanto no Nordeste cai para 8,3 anos. Os extremos do país mostram contrastes ainda maiores: no Distrito Federal, a população tem, em média, 11,8 anos de estudo, enquanto no Piauí o índice é de 7,9 anos. Em 40

IBGE: número de crianças na creche triplica no Brasil em duas décadas

de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2010, o percentual era de 23,5%. Apesar do avanço, o país ainda não atingiu as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê atender a pelo menos metade das crianças de até 3 anos de idade em creches e escolas até 2025. Apenas 646 municípios brasileiros atingiram a meta. Em relação às regiões, Sudeste e Sul estão acima

Censo 2022: apenas 11% das cidades têm frequência escolar de crianças de 0 a 3 anos superior a meta do PNE

por região, o Norte é o que tem as menores taxas de frequência escolar para quase todos os grupos, com exceção de 18 a 24 anos. Na faixa de 0 a 3 anos, somente 16,6% das crianças frequentavam a escola ou creche em 2022. No Sudeste, a taxa é de 41,5%. Veja os resultados: Dados do Censo 2022 Foto: Divulgação/IBGE *Segundo a definição do IBGE, a taxa de frequência

Parcela da população com ensino superior quase triplica, mas ainda é inferior a 20% no Brasil, diz Censo

-Oeste mostrou a maior proporção de habitantes de 25 anos ou mais com graduação (21,8%), superando o Sudeste (21%), que estava à frente em 2010, e o Sul (20,2%). O trio tem percentuais maiores do que os verificados no Norte (14,4%) e no Nordeste (13%). Ensino superior alcança 37% no DF e 11,1% no MA No recorte das unidades da Federação, a liderança fica