Militarização das escolas e falência do ensino

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou por 54 votos favoráveis e 21 contrários na (Alesp), projeto de lei que prevê a implementação das escolas cívico-militares na rede estadual e municipal de ensino. A disseminação dessas escolas era um projeto do governo anterior, que foi vetado pelo presidente Lula, mas encampado por governos estaduais

Educação de qualidade pede reforma na segurança pública, diz especialista

do que deveria? Sim. Partimos do princípio de que o direito à educação não se faz sozinho, pois não adianta termos uma escola bem equipada se o seu entorno não propicia que a educação se realize — falo de acesso à água, direito de ir e vir, acesso a um território seguro, um ambiente confortável etc. Apesar das diferenças entre cada estado, vemos um padrão

Escolas militares podem pagar mais a policiais do que a professores

O projeto que cria escolas cívico-militares no estado de São Paulo, aprovado nesta terça-feira (21), prevê rendimentos de mais de R$ 6 mil para jornadas de 40 horas semanais aos professores ligados à Polícia Militar. Segundo o texto votado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), os valores aumentam em 50%, podendo chegar a mais de R$ 9

Como a Educação Integral pode contribuir para o contexto de crise climática

incentivar projetos elaborados pelos estudantes a partir de problemas reais do território. "No contexto de emergência climática, a justiça climática precisa chegar junto. Mais do que pensar como nós estamos sendo atingidos, temos que pensar quais são as populações que também precisam de maior apoio", destacou Rita. No Rio Grande do Sul, a Educação Ambiental faz parte

Audiência pública na Alesp condena a militarização das escolas paulistas

Acontece no dia 21 de maio (terça-feira), a partir das 14h, no Auditório Paulo Kobayashi, na Alesp, a audiência Pública "Não à Militarização Das Escolas – Contra o Projeto das Escolas Cívico Militares" O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, faz mais um ataque à educação pública. Levou à Alesp, em regime de urgência, o PLC 9/2024, que institui

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

"Seu viado", "Fulano é mão quebrada". Essas são algumas expressões que o professor de artes e teatro Ronei Vieira conta que já ouviu entre os estudantes. Expressões que muitas vezes são naturalizadas, mas que são agressivas e que podem gerar impactos profundos na vida e na trajetória escolar de pessoas LGBTQIA+. "Eu acho que a escola ainda é um ambiente

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

"Seu viado", "Fulano é mão quebrada". Essas são algumas expressões que o professor de artes e teatro Ronei Vieira conta que já ouviu entre os estudantes. Expressões que muitas vezes são naturalizadas, mas que são agressivas e que podem gerar impactos profundos na vida e na trajetória escolar de pessoas LGBTQIA+. "Eu acho que a escola ainda é um ambiente

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

"Seu viado", "Fulano é mão quebrada". Essas são algumas expressões que o professor de artes e teatro Ronei Vieira conta que já ouviu entre os estudantes. Expressões que muitas vezes são naturalizadas, mas que são agressivas e que podem gerar impactos profundos na vida e na trajetória escolar de pessoas LGBTQIA+. "Eu acho que a escola ainda é um ambiente

Bandeira bolsonarista, proposta de criação de escolas cívico-militares avança em SP

Bandeira bolsonarista, a proposta de criação de escolas cívico-militares avançou na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), e o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) tenta aprovar o projeto até a próxima semana. Manifestantes contra e a favor do projeto lotaram a galeria do plenário da casa em audiência pública na manhã desta terça-feira (14

Sobre a formação de professores quilombolas

/CERES/IFCH/UNICAMP. É coordenador do Programa Escola Quilombo (MEC/SECADI) na UFRB. Realizada pesquisa e extensão sobre questão agrária, educação do campo, educação escolar quilombola e educação quilombola. Este ensaio faz parte do projeto "Panorama Quilombola – Educação", produzido pelo Núcleo Afro do Cebrap para o Nexo Políticas Públicas. Os artigos publicados

Racismo não é bullying, ele desumaniza a criança, afirma educadora

com a maioria de alunos brancos vão achar que não precisam fazer nada, quando são os alunos brancos que precisam ser reeducados", diz a educadora Edneia Gonçalves, coordenadora da ONG Ação Educativa. No último dia 22, uma filha da atriz Samara Felippo foi vítima de racismo no colégio Santa Cruz, na zona oeste de São Paulo. O caso ganhou repercussão por ter ocorrido

‘Uma educação antirracista discute o racismo; não silencia ou tenta negá-lo’

, principalmente a escola básica, no Brasil, e sair impregnado de preconceitos de toda a sorte, discriminando as pessoas devido a sua raça/cor é uma contradição inaceitável. Mas, por mais absurdo que possa parecer, essa é ainda uma realidade em nosso País. Faz-se urgente e necessário repensar a educação em uma perspectiva antirracista. Trata-se de uma ação e de uma postura

Professores e famílias devem estar engajados no combate ao racismo

tem que lembrar sempre é que nós somos um país de base histórica, escravocrata, e que o racismo foi implantado no nosso inconsciente coletivo", enfatiza, Ponte. Dois casos recentes chamaram atenção. Em São Paulo, o episódio de racismo contra a filha, de 14 anos, da atriz Samara Felippo. A agressão aconteceu na Escola Vera Cruz, em Pinheiros, bairro nobre da capital

Professores e famílias devem estar engajados no combate ao racismo

tem que lembrar sempre é que nós somos um país de base histórica, escravocrata, e que o racismo foi implantado no nosso inconsciente coletivo", enfatiza, Ponte. Dois casos recentes chamaram atenção. Em São Paulo, o episódio de racismo contra a filha, de 14 anos, da atriz Samara Felippo. A agressão aconteceu na Escola Vera Cruz, em Pinheiros, bairro nobre da capital

"A educação no Brasil não pode mais perder tempo", afirma Priscila Cruz

as dificuldades dos alunos e faz a formação dos professores para que eles deem melhores aulas naqueles componentes curriculares em que os alunos estão com mais dificuldade. Quando olhamos para a primeira infância, creche, pré-escola, Londrina (no Paraná) é um bom exemplo bem como Jundiaí (em São Paulo) e o próprio município de São Paulo, que, por incrível que pareça

Por que ainda há tão poucos psicólogos escolares atuando no Brasil?

de raciocínio, a professora universitária Rozi Gonçalves, que coordena o curso de pós-graduação em psicologia escolar e educacional na Universidade Cruzeiro do Sul, em São Paulo (SP), ressalta o quanto o psicólogo escolar deve se envolver com o PPP (Projeto Político-Pedagógico) da escola para criar ou apoiar projetos já existentes. "É uma perspectiva de um trabalho

‘Educação inclusiva é o maior pleonasmo’, diz especialista ao defender escolas que acolhem diversidade

2024, maior evento de inovação e tecnologia para Educação na América Latina, que ocorreu entre os dias 23 e 26 de abril, em São Paulo. A entrevista ao Diário do Nordeste foi concedida na quinta-feira (25), no evento em São Paulo, após uma mesa a qual Irene participou, cujo tema foi "Educação Inclusiva: Como as escolas podem garantir a Educação Para Todos

Como usar a tecnologia com alunos ‘nativos digitais’ em sala de aula?

na cultura. "As escolas têm liberdade para decidir como fazer, se é numa disciplina isolada ou em projetos que atravessam os conteúdos. Mas [ter o letramento digital] é um direito, tem que ter, não é opcional", afirma Gaspar. O Colégio Magno/Mágico de Oz, na zona sul de São Paulo, trabalha, na Educação Infantil, os conteúdos curriculares contextualizados nos temas

Como a alta de docentes temporários afeta a educação

FOTO: Marcelo Camargo /Agência Brasil 13.11.2018 Professora e estudantes da escola estadual Raymundo Sá, no município de Autazes, no Amazonas Em uma década, o número de professores concursados nas redes estaduais de ensino caiu de maneira consistente, e os docentes temporários já são maioria nas instituições. A conclusão é de estudo da organização Todos

Caminhos para combater a violência escolar

, depoimentos, discussões com toda a comunidade escolar com a mediação de profissionais especializados no tema", complementa o professor de língua portuguesa. Margareth de Brito Alves, é professora de português readaptada e atua na biblioteca do Centro Educacional (CED) 310, em Santa Maria, da rede pública de Brasília. A também colaboradora no projeto Escola Livre