Como a Educação Integral apoia o enfrentamento à violência nas escolas

e propositiva. Miriam Abramovay é coordenadora do Programa de Estudos e Políticas sobre Juventude, Educação e Gênero: violências e convivência da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO) Sem dúvida a pandemia, o isolamento social, o sofrimento, a desigualdade, a falta de acesso a bens e serviços agravaram a situação já existente de problemas nas escolas

Índice Folha de Equilíbrio Racial

Raciais do Insper. Participaram comigo em sua construção os pesquisadores Alysson Portella e Sergio Firpo, que também é colunista da Folha. Liderado pela jornalista Érica Fraga, o projeto do jornal intitulado "A cor da desigualdade no Brasil" contribuiu para trazer novas perspectivas ao debate brasileiro sobre o assunto. O índice representa uma forma de mapear

44º Encontro da Sociedade Brasileira de Econometria

O 44º Encontro da Sociedade Brasileira de Econometria será realizado no Gran Mareiro Hotel em Fortaleza/CE, de 6 a 9 de dezembro de 2022. O Instituto Unibanco promoverá mesa Desigualdades educacionais: reflexões e contribuições da ciência. A programação preliminar pode ser acessada aqui. Mais informações, no site https://www.sbe.org.br/encontro/44o

Educação integral não se faz sem intersetorialidade; entenda

sem água, energia elétrica, banheiro, biblioteca, quadra esportiva e um quadro completo de profissionais. "Precisamos dar condições iguais de oportunidades para todos os estudantes do Brasil para reduzir as desigualdades", afirmou. Por fim, ele cita a centralidade da gestão democrática e da participação social, sugerindo que todas as escolas tenham grêmio

Índice Folha de Equilíbrio Racial 2022

No texto, são apresentados os resultados atualizados do Ifer (Índice Folha de Equilíbrio Racial), considerados preocupantes, pois há dados significativos em relação à desigualdade racial no país. O índice aponta que o componente de educação avança mais lentamente, o de renda fica estável, e o de longevidade piora. Esses resultados destacam a importância

Queda da desigualdade racial no ensino superior desacelera

Desde 2018, a queda da desigualdade entre brancos e negros no ensino superior perdeu fôlego e avança de forma mais lenta, como aponta o Ifer (Índice Folha de Equilíbrio Racial). Idealizado pelos economistas Michael França, Sergio Firpo e Alysson Portella, o Ifer é uma ferramenta que mede a exclusão de pretos e pardos de estratos sociais privilegiados

Pesquisa revela realidade e desafios dos educadores para levar a perspectiva antirracista para o cotidiano escolar

esse sistema, gerador de desigualdade", afirma Sherol dos Santos, professora de História da rede estadual do Rio Grande do Sul e doutoranda na mesma disciplina pela UFRGS. De acordo com ela, isso requer uma mudança não só no currículo, mas nos discursos, nos raciocínios, nas lógicas, nas posturas e nos modos de tratar as pessoas negras. Para saber mais, acesse

Repasse a estudantes de celulares apreendidos em presídios deve virar lei federal

. "Inclusive nos colocamos à disposição para colaborar no que for necessário, encaminhando nossa carta-projeto". O deputado federal Eduardo Bismarck afirmou que o projeto de lei não vai resolver a desigualdade digital, mas pode ser complementação necessária. As iniciativas são fonte para conseguir aparelhos, ainda mais quando não há dinheiro para comprar novos

Novo secretário ligado a Doria começou a entregar escola pública a empresas

com computadores, kit de robótica e aplicativos. Durante a pandemia, o estado foi um dos primeiros a criar um programa com aulas online. "Ele foi um bom secretário, mas os desafios de São Paulo são maiores. É uma rede maior, com uma inclusão digital menor e desafios de desigualdade maiores", afirma Claudia Costin, diretora do Ceipe (Centro de Excelência e Inovação

Caminhos para recuperar a perspectiva integrada da Educação Básica

isso dialoga com as profundas desigualdades que herdamos do patriarcado, racismo, colonialismo e marcam a história do nosso país e impactam o direito à educação por toda a vida e com qualidade", acrescentou Edneia. Nesse sentido, a EJA ocupa um lugar central no enfrentamento ao racismo estrutural do país. Seu público, composto majoritariamente por negros, excluídos

Terceiro ano de pandemia prolonga crise social na América Latina com efeitos devastadores na educação, diz Cepal

SANTIAGO (Reuters) - Os impactos sociais e econômicos da pandemia de coronavírus persistem na América Latina e no Caribe, onde a pobreza e a desigualdade se agravaram nos últimos anos, enquanto uma "crise silenciosa" paira no setor educacional, colocando uma geração inteira em risco, afirmou a Cepal nesta quinta-feira. O órgão das Nações Unidas alertou

Educação Integral: mais tempo para quê?

. Significa compreender e construir práticas pedagógicas que reafirmem a democracia, enfrentem o racismo, a homofobia, o capacitismo, e as profundas desigualdades sociais de nossa sociedade. Significa entender a escola nos contextos de violência e violações de direitos, significa entender os equipamentos e serviços que precisam a ela estar articulados e o tempo

Cotas elevam número de negros no serviço público federal, mas percentual estagna sob Bolsonaro

Getulio Vargas). "O Brasil tem uma desigualdade racial grande em todos os setores, é histórica, e vem desde a época da escravização", afirma Cibele. Para ela, as cotas são uma forma de reparação, porque não haveria inclusão naturalmente, sem a lei. "Precisamos ter diversidade em todos os espaços, mas quando falamos de um ambiente no serviço público

Educação na Copa: professores inspiradores de América do Sul, Central e do Norte

de bacharelado. Quando voltou ao Canadá, obteve o título de mestrado e descobriu que o país começara a debater abusos cometidos contra povos indígenas, incluindo a exploração predatória do meio ambiente e a grande desigualdade socioeconômica. Diante desse cenário, aproveitou a oportunidade para começar a lecionar para comunidades indígenas e tornou-se professora

Congresso discute desigualdade na educação no Instituto Federal em Cubatão, SP

O Congresso de Acessibilidade e Inclusão na Educação (CAIE) chega à sua 4ª edição nesta quarta-feira (23) com uma programação de debates sobre a desigualdade, inclusão e acessibilidade no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFSP), em Cubatão (SP). O tem central do evento é "Desigualdade na educação – uma discussão necessária" e segue até

Enem 2022: Inep divulga gabarito oficial da prova

, os candidatos responderam 90 questões de ciências humanas e linguagens —surgiram temas como Estado de Direito, desigualdade de gênero, fome, entre outros. A redação foi em relação aos "Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil". Já no segundo dia, professores consultados pelo UOL avaliaram o caderno de matemática e ciências da natureza

Mapa da Desigualdade: morador dos Jardins vive em média 80 anos, já quem mora no Iguatemi, Zona Leste, até 59 anos

Um morador dos Jardins, área nobre da Zona Oeste de São Paulo, vive cerca de 21 anos a mais do que quem mora no Iguatemi, Zona Leste da capital. É o que mostra o Mapa da Desigualdade 2022, divulgado nesta quarta-feira (23) pela Rede Nossa São Paulo e o Instituto Cidades Sustentáveis. Conforme o levantamento, a média de vida para os moradores dos Jardins

O tempo passa, as desigualdades permanecem

, de uma sociedade excludente. É o legado de políticos e de uma elite econômica que defende interesses privados em detrimento dos públicos, que concentra renda e faz do Brasil um dos dez tristes campeões globais da desigualdade, na companhia de países como Botsuana, Zâmbia e Namíbia. A síntese das desigualdades da cidade mais rica do país e da América Latina está estampada

População negra de SP é 10 vezes maior no Jardim Ângela do que em Moema, diz Mapa da Desigualdade: 'Apartheid territorial', diz professor

Dados do Mapa da Desigualdade divulgados nesta quarta-feira (23) pela Rede Nossa São Paulo e Instituto Cidades Sustentáveis apontam que os negros vivem mais em bairros da periferia da capital paulista. O Jardim Ângela, no extremo da Zona Sul de São Paulo, tem o maior percentual de negros da cidade: 60,1%. A taxa é 10,3 vezes maior do que a de Moema, região

Educação Antirracista: reconhecer e reparar

e pardos representam mais da metade da população e que reconhecer o racismo é reconhecer a desigualdade que ele provoca. Mediação de Thaís Bernardes.