Por que não se pode tolerar o mau comportamento nas escolas

Notícias Por que não se pode tolerar o mau comportamento nas escolas - Bullying, brigas e interrupções na aula não são raros na escola pública, levando professores ao limite e atrapalhando quem busca uma faculdade. Mas tais ações seguem impunes, e a culpa é do modelo tradicional de ensino.Não é novidade expor alguns dos milhares de problemas que a educação

Como abordar transgeneridade na escola?

, os professores e gestores devem observar mais de perto o aluno trans que demonstrar alterações no comportamento e intervir por meio do diálogo. "Quando a gente vê um adolescente que era tranquilo e está muito agressivo, fechado ou falando demais, cabe perguntar se ele precisa de ajuda, mas sempre respeitando o espaço da individualidade". De acordo com Sayonara

Educação midiática para além da notícia e contra a exploração do medo

todos os dias. Ela aponta, ainda, a evolução do tema no Brasil. Renee apresentou semelhanças entre o comportamento dos brasileiros e dos norte-americanos, seja no caso das falsas teorias sobre vacinação durante a pandemia de Covid-19, seja na invasão ao Congresso brasileiro em 8 de janeiro – eventos que copiaram exatamente o que ocorreu nos Estados Unidos. O ano

Qual é o impacto da violência na saúde mental?

probabilidade de desenvolver problemas de saúde mental. Quando pensamos em crianças e adolescentes, esses impactos são ainda mais preocupantes. "É natural que apresentem mal-estar físico, pesadelos, aumento de ansiedade", exemplifica Andrea Monteiro, psicóloga e monitora da Associação pela Saúde Emocional de Crianças (ASEC) na área de formação docente em educação

Educadores entre a exaustão e o afastamento

. "Fazer terapia foi fundamental para eu entender todo esse processo por que passei, inclusive o de sustentar o sonho de ser professora", relata. O percurso escolar repleto de sofrimento mental também era a realidade de vários colegas. "Todos que apresentavam comportamentos diferentes da maioria passavam por ansiedade ou depressão", lembra. Embora os traumas

Estudo mostra quem são os professores mais afetados pelo burnout: ‘Gastava tudo em remédio’

(burnout entre professores) ao fato de que hoje existe falta não só de reconhecimento, mas de estrutura para que o professor possa desempenhar bom papel", explica. A falta de suporte da escola aos docentes, o comportamento dos alunos e excesso de burocracia podem ser causas. Ela destaca ainda sobrecarga de tarefas, uma vez que a função exige tempo de trabalho antes

Um terço dos professores brasileiros trabalha com mais de 300 alunos por ano

um e perceber situações externas que refletem no desempenho e no comportamento de crianças e adolescentes, como violência doméstica, abuso, abandono. A média brasileira é 50% superior a de países com melhores indicadores educacionais, como os Estados Unidos, França e Japão, em que os docentes trabalham com 200 alunos por ano. Também está acima da recomendação nacional

Como a inteligência artificial pode ajudar a escola?

. Segundo o pesquisador, as instituições precisam se adaptar a essa nova realidade e investir mais em tecnologia, mas sem deixar de lado a capacitação dos docentes. "Temos de entender como melhorar com a IA, requalificar os professores e redesenhar currículos levando em consideração essas novas ferramentas. Necessitamos de pessoas mais criativas e produtivas

O papel da gestão escolar na formação continuada docente

Muitos docentes ingressam na carreira sem a devida preparação didática, o que pode comprometer a qualidade do ensino e prejudicar o aprendizado dos estudantes. O investimento em formação continuada de professores é fundamental para que a prática educativa se atualize conforme as mudanças da sociedade. Este processo torna-se ainda mais efetivo quando há

Professores do MS são finalistas no Prêmio Professor Transformador 2023

Dois professores do estado de Mato Grosso do Sul se destacaram em âmbito nacional e são finalistas do Prêmio Educador Transformador 2023. A premiação prestigia projetos nas áreas de inovação e empreendedorismo, desenvolvidos em escolas particulares e públicas de todo o país, e é uma união de duas iniciativas voltadas para o reconhecimento docente: Prêmio

Violência escolar: por que é importante estar atento aos sinais dados pelos estudantes

estar atentos aos sinais de extremismo que seus estudantes emitem, podendo se transformar futuramente em ações violentas contra a própria escola? Papel do educador: profundo e complexo Primeiramente, o docente deve saber de forma clara qual é o seu papel como educador, na opinião de Gina Vieira Ponte, professora da educação básica em Brasília (DF

Como redobrar a atenção aos sinais de violência dados pelos alunos?

estar atentos aos sinais de extremismo que seus estudantes emitem, podendo se transformar futuramente em ações violentas contra a própria escola? Papel do educador: profundo e complexo Primeiramente, o docente deve saber de forma clara qual é o seu papel como educador, na opinião de Gina Vieira Ponte, professora da educação básica em Brasília (DF

É preciso separar onda de pânico nas escolas do problema real da violência, dizem especialistas

, afirma que a atual crise de violência nas escolas "coloca no mesmo bolo três problemas diferentes". "O primeiro é o problema é o da violência dentro da escola, o fato de termos muitos estudantes com comportamento agressivo e violento, com casos de agressão dentro da escola", aponta Monteiro, que é professora de política pública da FGV. "Esse é problema bastante

Aluno é colocado em ensino remoto após intimidar e tentar derrubar professor em SP

. Nas imagens é possível ver que o professor está sentado quando o aluno se aproxima gritando e ameaçando o professor. O docente pede licença várias vezes e que o garoto se afaste. O adolescente vai atrás do professor e puxa a cadeira, tentando derrubá-lo, mas o docente se levanta. O professor se senta novamente e permanece na cadeira enquanto o aluno continua gritando

Prefeitura de SP prevê criação de 'botão de alerta' para escolas municipais e ampliação da ronda escolar

no ataque e a Justiça concedeu a quebra de sigilo do celular, do computador e do videogame Xbox do adolescente que matou Elisabete. Na porta da instituição, ainda é possível ver o altar montado pelos alunos em homenagem à docente. Também colocaram cruzes, flores, mensagens e um cartaz com a mensagem "livros sim, armas não!". A professora Beth não tinha completado

Como combater o racismo na escola e o que fazer em casos de violência

Unidas para a Infância (Unicef) e outras instituições. Sanderli ressalta ainda que esse trabalho não pode ser pontual e se restringir a um único docente. Ele deve envolver a todos de forma interdisciplinar. "Deve ser um plano anual, feito de forma coletiva, sensível, que engaje professores, profissionais, famílias e estudantes", orienta. Por que não minimizar

Ataque a escola em SP completa uma semana: o que se sabe até agora e os próximos passos da investigação

do adolescente que matou Elisabete. (leia mais abaixo) As aulas na escola têm previsão de retornar no próximo dia 10. Na porta da instituição, que segue fechada, permanece o clima de tristeza. Ainda é possível ver o altar montado pelos alunos em homenagem à docente. Também colocaram cruzes, flores, mensagens e um cartaz com a mensagem "livros sim, armas não

SP: Escolas precisam registrar casos de violência, mas governo não responde

da escola anterior do aluno de 13 anos que planejou e executou o ataque no colégio Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona oeste, já havia registrado boletim de ocorrência citando o "comportamento suspeito" do adolescente. Na semana passada, o mesmo estudante brigou com um colega e o chamou de "macaco". A professora Elisabeth Tenreiro interveio. Na última segunda

Combate à violência na escola começa por escuta e acolhimento de estudantes, professores e funcionários

que o tema não seja silenciado. "O acolhimento dos estudantes, docentes e funcionários feito por psicólogos deve ser uma prioridade, seguido de posteriores rodas de conversa e terapias coletivas para que o maior número possível de pessoas possa verbalizar ou encontrar outras formas saudáveis de expressar os sentimentos em relação ao acontecimento trágico", sugere

Ataque a escola em SP: entenda em cinco imagens como foi a dinâmica do crime

de Educação, Renato Feder. Ainda de acordo com relatos de alunos, o jovem tinha um histórico de ofensas racistas, brigas e ameaças feitas poucos dias antes do ataque. O comportamento dele em uma escola anterior, em Taboão da Serra, já havia rendido um boletim de ocorrência, alertando as autoridades. Abaixo, entenda como se deu a ação do jovem em cinco instantes