Governo de SP vai investigar vazamento de tema da redação do Provão Paulista

A Secretaria da Educação de São Paulo informou nesta quinta-feira que irá instaurar uma comissão para investigar o possível vazamento do tema da redação do Provão Paulista, exame criado para servir como um vestibular exclusivo para alunos da rede pública de ensino e que dá acesso a instituições como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual

Provão do governo Tarcísio aborda homofobia, desmatamento e fome no Brasil

e competências específicas do aluno. Segundo a Secretaria da Educação de São Paulo, cerca de 400 mil estudantes do 3º ano do ensino médio de escolas públicas de São Paulo se inscreveram para o exame —que nesta primeira edição disponibilizará 15.369 vagas em cursos superiores na USP (Universidade de São Paulo), Unesp (Universidade Estadual Paulista), Unicamp (Universidade

Prazo para escolha de cursos do Provão Paulista vai até dia 8; entenda como funciona

teve início no dia 1º de novembro e a expectativa da Secretaria Estadual de Educação é que os 467,5 mil estudantes da 3ª série do ensino médio do estado façam suas escolhas até o dia 8. Os que já decidiram suas opções também têm até o dia 8 para fazer alterações, caso desejem. Os matriculados nas redes estaduais e municipais de São Paulo devem acessar o portal

'Mais difícil do que o Enem': alunos da rede pública de SP relatam como foi 1º dia de Provão Paulista

pelo governo estadual em julho, voltado especificamente para estudantes matriculados em redes públicas de ensino. Cinco instituições de ensino paulistas aderiram ao processo seletivo, somando cerca de 15 mil vagas que serão disputadas pelos candidatos: Universidade de São Paulo (USP): 1.500 vagas Universidade Estadual Paulista (Unesp): 934 vagas Universidade Estadual

Plataformas digitais do governo Tarcísio falham em dia de aulas remotas

As plataformas de ensino digital do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) apresentaram falhas na manhã desta quarta-feira (29), quando milhões de alunos da rede estadual paulista deveriam ter aulas remotas. A Secretaria Estadual de Educação confirmou que houve instabilidade nas plataformas, mas disse que a "situação está sendo regularizada". Pouco

Provão Paulista não vai eliminar candidato que tenha que viajar para fazer exames caso eles faltem no dia 4

. No documento, o Ministério Público recomenda que a secretaria altere a resolução que define a regra para distribuição das mais de 15 mil vagas oferecidas via Provão Paulista, porque elas não citam especificamente a rede federal de ensino, que também é pública. Em nota, o governo estadual também disse que acatou a mudança. "Para efeito de classificação, proporção

Provão Paulista: Tarcísio exclui escolas federais de aplicação local e faz alunos viajarem 9 h

Estudantes da rede federal de ensino de São Paulo terão que viajar de ônibus por até nove horas para fazer o Provão Paulista, vestibular seriado criado neste ano pela gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) e que começa nesta quarta (29). Diferentemente do que ocorre com os candidatos das redes estadual e municipais, os testes não serão aplicados

Conheça iniciativas que estimulam a permanência de estudantes trans

dentro da escola é o baixo índice de conclusão dos estudos que esta população apresenta. De acordo com a pesquisa de 2020 da Rede Nacional de Pessoas Trans no Brasil, 64,1% dos transexuais não concluíram o ensino médio. Para especialistas como Luma Nogueira de Andrade, é importante olhar criticamente para o termo ‘evasão’ ao se referir a essa questão, pois

Alvo de conservadores, aulas de filosofia e sociologia no ensino médio variam por estado

O secretário de Justiça de São Paulo, Fábio Prieto, resolveu fazer um elogio mais contundente à mudança do currículo do ensino médio do estado que reduziu a quantidade de aulas de Filosofia e Sociologia para aumentar as de Português e Matemática. Ele acabou ouvindo vaias dos presentes à Conferência Estadual da Juventude, onde deu a declaração, e virou

Secretaria de Educação adia o Provão Paulista e critica greve; veja as novas datas

que "lamenta a decisão, mas que a solução encontrada tem por objetivo não prejudicar os estudantes da rede estadual, que em sua maioria dependem do transporte público".

Provão Paulista: como será o vestibular seriado que dá chance para USP e outras universidades

Nesta semana será realizada a primeira edição do Provão Paulista Seriado, uma espécie de "Enem estadual" que disponibilizará 15.369 vagas em cursos superiores em 2024 para os alunos do 3º ano do ensino médio das escolas públicas do estado de São Paulo. Segundo a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, mais de 400 mil estudantes dos 645 municípios

A dois anos do fim da meta, país não atinge nem metade das vagas previstas de ensino técnico

bateram as metas, mas conseguiram índices de 83% e 80% do objetivo em 2022. — Temos uma decisão política de universalizar até 2026 o tempo integral com o ensino médio integrado — afirma Washington Bandeira, secretário de Educação do Piauí, que tem 40% das escolas em tempo integral e 33% das matrículas no ensino técnico. Nove redes estaduais não só não conseguiram

O dramático desafio educacional

mesmo, se procurarmos um projeto amplo que valorize de fato a escola pública, prepare o professorado, direcione a atuação escolar, defina metas claras e forneça os meios para viabilizá-las, não encontraremos nada. As promessas e os discursos são muitos, mas ficam ao sabor de providências políticas, da ação e dos recursos de governos municipais e estaduais, cada

Provão Paulista é adiado devido a greve de trem e metrô na terça (28)

(Universidade Virtual do Estado de São Paulo). Segundo o governo de São Paulo, 1,2 milhão de estudantes estão inscritos para as provas. A Secretaria da Educação, comandada por Renato Feder, diz lamentar a decisão, mas que a solução encontrada "tem por objetivo não prejudicar os estudantes da rede estadual, que em sua maioria dependem do transporte público". "Todos

Provas chateiam os alunos, mas seria muito pior sem elas

para fazer ajustes no planejamento escolar, as escolas passam regularmente por avaliações padronizadas. Estados e municípios podem ter seus próprios sistemas de avaliação, cujos resultados medem a qualidade do ensino na rede e, muitas vezes, premiam escolas e professores que se destacam. Em nível nacional, o Saeb, Sistema de Avaliação da Educação Básica, é realizado

A oportunidade do ano na educação

poderá ser ganho. A mudança de um teto de 1.800 horas para a formação geral básica (FGB) para um piso (maior) representa um avanço demandado de forma praticamente unânime por especialistas e pela comunidade escolar. A tentativa de melhor organizar os itinerários formativos (rebatizados "percursos de aprofundamento") para melhor orientar as redes de ensino é outro

Educação antirracista: escola, currículo e comunidade

de formadores, há o "Brincadas", um projeto de pesquisa e extensão da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, coordenado pela professora Fernanda Liberali, que reúne escolas da rede municipal e estadual de São Paulo, inclusive, uma comunidade quilombola e uma indígena. É um projeto no qual professores, alunos, gestores, pais, pesquisadores de mestrado e doutorado

Educação antirracista perde espaço nas escolas 2 décadas após lei que obriga ensino de história afro-brasileira

da Educação afirmou que segue as exigências da legislação sobre o ensino da história africana e que apoia as redes municipais com orientações pedagógicas, a disponibilização de material didático e acompanhamento das práticas escolares.

Menos opções, mais matérias tradicionais: o que mudará nas escolas de SP

As escolas da rede estadual de São Paulo terão mudanças no currículo em 2024. Saiba o que muda. O que aconteceu As novas regras privilegiam as matérias tradicionais: português e matemática. Haverá mais aulas dessas duas disciplinas em todos os anos do ensino médio. Aulas de física, geografia e história voltarão a fazer parte da grade da terceira série dessa

Programas sociais ajudam jovens da periferia de Fortaleza a entrar e permanecer nas universidades públicas

a gente precisa corrigir. Eu acho que são projetos como esse, que visam focar o jovem à educação superior, que fazem a diferença para tentar corrigir as desigualdades da vulnerabilidade socioeconômica", declarou Karol. Karol mora e cresceu na periferia, no Bairro Manoel Sátiro. Antes da universidade pública, ela passou também pela rede pública de ensino