Escolas cívico-militares: O que prevê projeto de Tarcísio aprovado na Alesp

o projeto Texto prevê a contratação de PMs aposentados, que devem trabalhar desarmados. O programa será desenvolvido sob responsabilidade das secretarias estaduais da Educação e da Segurança Pública. De acordo com o governo, policiais militares da reserva vão atuar como monitores, sendo responsáveis por atividades extracurriculares na modalidade cívico-militares

Audiência pública na Alesp condena a militarização das escolas paulistas

o Programa de Escolas Cívico- Militares. Tarcísio de Freitas não consultou a população e aposta na falta de informação para conseguir aprovar esse absurdo, com o intuito de agradar a ala bolsonarista. "Trata-se de uma prática já presente nos Estados Unidos, que passou por muitos episódios de violência escolar. A ocorrência desse tipo de violência é rara, os policiais

A onda de agressão a professores no mundo: 'Ficar perto da porta para sair correndo'

diversos casos de ataques violentos a professores. No ano passado, uma professora morreu e quatro pessoas ficaram feridas em ataque a escola estadual em São Paulo. Uma pesquisa realizada em 2023 pela Nova Escola e instituto Ame Sua Mente mostrou que 7 em cada 10 educadores notaram um aumento da violência e agressividade entre os alunos em 2023. O levantamento ouviu

Bandeira bolsonarista, proposta de criação de escolas cívico-militares avança em SP

para isso. Nós, professores, estudamos para isso", disse Sirlene Maciel. "Não pode colocar um policial com uma arma na escola. É aumentar a violência dentro da escola. Não é tarefa do policial, o ensino." Sirlene lembrou que, nas comunidades periféricas, "existe uma truculência da Polícia Militar". "Vai ensinar que tipo de disciplina? Disciplina da porrada? Não podemos aceitar

Cartas para Rebeca: reflexões docentes sobre as violências contra meninas e mulheres em uma escola policial militar

O estudo busca analisar como docentes de uma escola pública estadual da Paraíba, que teve uma de suas estudantes vítima de feminicídio em 2011, têm problematizado este tema no currículo escolar. Os resultados demonstram que apesar dos docentes considerarem a violência contra a mulher um tema importante, este não tem recebido a devida atenção no currículo

Bullying nas escolas: como identificar sinais e consequências à saúde da vítima

O bullying é definido pela Lei 14.811/24 como ato de intimidar, mediante violência física ou psicológica, de modo intencional, repetitivo e sem motivação evidente. Embora práticas de humilhação e discriminação sejam comuns, estas só costumam ganhar destaque diante de fatos extremos, como a morte de Carlos Teixeira, de 13 anos, dias após ser agredido

Tarcísio envia à assembleia projeto que cria escolas cívico-militares em SP

(Ideb), além de promover "o enfrentamento à violência e a promoção da cultura de paz no ambiente escolar". Caso o projeto seja aprovado pela Alesp, as escolas poderão aderir ao modelo cívico-militar a partir de 2025. Essas escolas serão administradas em conjunto pela Secretaria de Educação e Secretaria de Segurança Pública. Policiais militares da reserva ficarão

MEC vai na direção certa, mas fracassa no ensino médio e resultado é insatisfatório, diz pesquisador

repasses a Estados e municípios e criou um material sobre o tema. Isso foi suficiente? Como deve ser a resposta a longo prazo? O governo teve rapidez. Lançou uma Política Nacional de Prevenção à Violência no Ambiente Escolar e ali está boa parte do que é possível fazer. Esse é um problema multidimensional. O que as escolas podem fazer é bastante limitado

Educação domiciliar e os risco da violência intrafamiliar

, aos olhos da sociedade, do governo e do Parlamento, essa parece uma questão menos importante. Com tantas urgências, aprovar uma autorização para que os pais decidam a forma de seus filhos estudarem soa como algo menor. Mas não é! E não é por várias razões. Mas vamos focar em apenas uma: a segurança dessas crianças. Se olharmos para os dados de registros policiais

Violência escolar: é preciso tomar cuidado com soluções imediatistas

Columbine. Esse nome ficou inscrito no imaginário do final do século 20 e das primeiras décadas do 21 como símbolo de uma nova face da violência escolar. Em 20 de abril de 1999, dois jovens executaram em sua própria escola um ataque minuciosamente planejado, assassinando 12 estudantes e um professor. Desde então, 369 novos episódios como esse se sucederam

Muito além dos psicólogos: especialistas elencam medidas para evitar episódios violentos no ambiente escolar

que a gente tem conseguido para vencer os problemas de violência nas escolas do mundo", explicou Luciene. ▶ Mais profissionais para uma equipe multidisciplinar Segundo Anna Helena Altenfelder, presidente Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitáriado (Cenpec), prevenir eventos de violência em escolas é um problema complexo

Após ataque em escola de SP, posts sobre atirador continuam no ar

-Twitter). Gravações feitas durante o episódio violento também são compartilhadas e algumas delas não haviam sido derrubadas até ontem à noite pelas plataformas. A Delegacia de Crimes Cibernética de São Paulo afirma que apura o vazamento de imagens e mantém contato com as redes sociais. "A autoridade policial já solicitou a derrubada de um perfil que divulgava

Tragédia escolar confirma que política armamentista bolsonarista deu errado

" e que "por isso que os brasileiros, com lógica, tiraram o seu pai do poder, felizmente". A atitude dos jornalistas só demostra o quanto esse discurso armamentista é absurdo e do quanto não se deve dar palanque para políticos como os da família Bolsonaro. Obviamente que o sistema educacional falhou e continua falhando no que diz respeito à prevenção de violência nas escolas. Em depoimento

Investir em convivência escolar promove a cultura de paz na sociedade, diz Adriano Moro

de segurança, sobretudo no desarmamento da população civil e entender que os riscos gerados por essa flexibilização de porte e posse de armas é um erro fatal. Além disso, temos que entender que essas violências são estruturais, estão na nossa sociedade e a escola é parte dela. Então não se trata de instalar câmeras, colocar policiais, aumentar os efetivos de segurança

No Brasil, a violência nas escolas explodiu com 21 ataques em dois anos

, destruição recorde para um dia só. Dezenas de escolas e milhares de alunos e professores foram afetados pela violência. Segundo o governador Claudio Castro, 12 criminosos foram presos por "ações terroristas" e serão levados a presídios federais. Em rede social, Castro deu parabéns aos policiais: "Hoje demos um duro golpe na maior milícia da Zona Oeste. Além

Dez medidas para combater a violência nas escolas públicas

o que seus filhos consomem e disseminam nas redes. Sinais de isolamento social, apreço por teorias conspiratórias, preconceito e culto à violência são gatilhos importantes. Deve-se informar ainda como conversar com seus filhos quando identificam esses sinais e onde procurar ajuda profissional. É preciso um trabalho de inteligência policial em relação às redes de ódio

Brasil teve 36 ataques a escolas em 22 anos; pós-pandemia concentra quase 60%

que participaram desses ataques é de alunos das escolas. Foram 22 estudantes, e isso torna ainda mais complexa uma solução policial para esse tipo de violência. Além disso, 17 são ex-alunos e sete deles haviam abandonado a escola. A maioria das escolas que sofreram ataques são públicas. Foram atacadas 17 escolas estaduais, 13 municipais e 7 particulares, uma estatística

Deputada: Governo de SP tem total responsabilidade sobre ataque a escola

da professora [Elizabeth Tenreiro, assassinada em março em um ataque a uma escola na Vila Sônia], estão acontecendo ondas de violência, o governador fez uma ação naquele caso e, depois, deixou para lá. Não pode. Tem que continuar aprofundando e, ao mesmo tempo, dando estrutura para as escolas. Professora Bebel, deputada estadual (PT-SP) Na opinião da deputada estadual

'Escolas têm que dar à convivência o mesmo peso de todas as matérias', diz pesquisadora de ataques

em sofrimento. "Não dá para deixar ninguém para trás. Esses estudantes precisam ser vistos, acolhidos." AdChoices ADVERTISING Para a pesquisadora, apesar de estarmos vivendo um momento de urgência e medo, não podemos pensar que a solução para esse tipo de violência será policial. "Esses meninos saem de casa para matar e morrer. Dificilmente serão contidos", afirma

Josias: Brasil vive epidemia de violência em escolas e não sabe como lidar

Os casos de violência nas escolas se tornaram uma epidemia no Brasil e o país ainda não sabe como enfrentar o problema. A avaliação é do colunista do UOL Josias de Souza, sobre o ataque a tiros a uma instituição de ensino na cidade de São Paulo que deixou pelo menos um morto e dois feridos. Não podemos analisar esse episódio como um caso isolado. O Brasil