Juiz determina suspensão de escolas cívico-militares de Tarcísio em SP

O juiz Figueiredo Gonçalves determinou a suspensão da lei que criou as escolas cívico-militares em São Paulo. O programa foi criado e sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em maio deste ano. Em decisão liminar, o magistrado suspendeu a lei até que o STF (Supremo Tribunal Federal) julgue ação que questiona constitucionalidade

Escolas cívico-militares servem para quê?

universais dos currículos escolares. Seus nichos de interesse não contemplam o sentido universalizante do pensamento humano. A disciplina, a obediência, o cumprimento de ordens, o rigor não são os fins da educação. Eles são meios que se submetem a um bem maior da organização social e da formação das novas gerações que são o aprender, o conhecer outro, dialogar

Comunidades da Baixada Santista começam a ser ouvidas sobre escolas cívico-militares

intenção de transferência para essas unidades ou para outras escolas da rede. Como funcionarão as escolas cívico-militares? As escolas que adotarem o modelo cívico-militar seguirão o Currículo Paulista, organizado pela Secretaria da Educação (Seduc). A contratação e a formação de professores não mudam. A Seduc também será responsável pela seleção dos monitores

Entrevista: pesquisadoras pró e contra escolas cívico-militares opinam sobre modelo

as unidades em que atuam policiais militares ou bombeiros e que não reservam matrículas para filhos de servidores. A coordenadora do Observatório do Ensino Médio e professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Mônica Ribeiro, que é contra as escolas cívico-militares, e a mestre em educação Ariane Olimpio, a favor do modelo, explicaram em entrevista sobre

De regras de quartéis a padrão estético: escolas cívico-militares são questionadas, mas ganham apoio popular

contavam no Pecim. — O sucesso desses colégios se dá pelas convenções que ele impõe no regimento e na sua lei. A primeira é a disciplina — resume Fátima. Secretário de Educação do Paraná, Roni Miranda afirma que só não fica na cívico-militar o aluno ou pai que não quer mais disciplina. — Os estudantes têm um regramento e princípios básicos: respeitar uma fila

Ensino integral reduz distância entre escolas públicas e particulares em MS

Alunos da Rede Estadual de Ensino saindo da escola; as notas da rede pública no Enem melhorou - Foto: Gerson Oliveira Continue lendo... O Relatório feito pela plataforma de educação SAS, com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aponta que houve uma redução na diferença de desempenhos entre as escolas

Juiz de SP extingue ação que tentava barrar escolas cívico-militares de Tarcísio

da rede paulista para a conversão ao modelo civico-militar. A ação foi assinada por integrantes do Geduc, o Grupo Especial de Atuação de Educação do Ministério Público de SP, e do Núcleo Especializado da Infância e Juventude da Defensoria Pública paulista. O programa do governo Tarcísio também é alvo de uma ação no Supremo Tribunal Federal que questiona

Juiz extingue ação que contestava programa da gestão Tarcísio para escolas cívico-militares em SP

-SP e a Defensoria Pública argumentavam que o governo paulista "usurpou a competência do Conselho Estadual de Educação de decidir sobre o conteúdo a ser ensinado nas escola", e transferiu atribuições privativas dos professores para militares da reserva. Os órgãos pretendiam, além da anulação da resolução, que a Justiça proibisse o governo de editar novos atos

Justiça extingue ação que tentava barrar escolas cívico-militares em SP

. Em sua decisão, o magistrado afirma que a ação contesta uma resolução da Secretaria de Educação que regulamenta o programa, mas pretende, na verdade, questionar a lei que criou as escolas cívico-militares. Segundo Nunes, os autores têm a intenção de promover "esvaziamento regulamentar" que impeça a própria execução do programa por parte da gestão estadual

15 cidades concentram 40% das escolas de SP que querem ser cívico-militares

, a Seduc (Secretaria da Educação do Estado de São Paulo) afirmou que as escolas que adotarem o modelo seguirão o currículo paulista e que os militares não atuarão em sala de aula e nem ocuparão cargos dos profissionais da educação previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e outras legislações educacionais. Em nota, a secretaria explicou que os militares

Promotoria e Defensoria de SP pedem anulação de norma que cria escolas cívico-militares

Um grupo de promotores e defensores públicos protocolou, na última sexta-feira (19), uma ação civil pública para pedir a anulação da resolução do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) que cria o Programa Escola Cívico-Militar, publicada em 20 de junho. Segundo integrantes do Geduc (Grupo Especial de Atuação de Educação do Ministério Público de São

Ensino cívico-militar em SP: veja quais escolas manifestaram interesse em aderir ao modelo

Em consulta realizada pela Secretaria da Educação (Seduc), diretores de 302 escolas estaduais de São Paulo manifestaram interesse em adotar o modelo de ensino cívico-militar em suas unidades. Dentre eles, representantes de instituições que levam os nomes do jornalista Vladimir Herzog e do escritor Mário de Andrade. Puderam participar da pesquisa apenas

Instituto Vladimir Herzog repudia adesão de escola com o nome do jornalista a projeto de Tarcísio para militarização do ensino: 'afronta inadmissível'

estaduais de SP, divulgada no dia 18 de julho pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc-SP). Na sexta-feira (19), o Ministério Público e a Defensoria de São Paulo deram entrada em uma ação para que a Justiça anule o regulamento da Secretaria Estadual da Educação (Seduc) que prevê a implementação do ensino cívico-militar nas escolas paulistas a partir de 2025

MP e Defensoria pedem que Justiça anule projeto de implementação do ensino cívico-militar em SP

O Ministério Público e a Defesoria de São Paulo deram entrada, nesta sexta-feira (19), numa ação para que a Justiça anule o regulamento da Secretaria Estadual da Educação (Seduc) que prevê a implementação do ensino cívico-militar nas escolas paulistas a partir de 2025 e detalha esse processo. A ação civil pública foi elaborada por promotores e defensores

MP e Defensoria pedem a suspensão do programa de escolas cívico-militares de Tarcísio

16 anos do processo de consulta pública e de votação sobre a conversão em escola cívico-militar, sem qualquer justificativa; inseriu conteúdo programático a ser ministrado por militares, sem aprovação do Conselho Estadual de Educação ou previsão na Base Nacional Comum Curricular ou no Currículo Paulista; transferiu o ensino de parte do conteúdo curricular

Tarcísio avança com seu modelo cívico-militar e abre consulta a unidades de ensino

ouça este conteúdo readme play_circle_outline pause_circle_outline graphic_eq_outline Cadastre-se e receba novos conteúdos: ok O governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) deu mais um passo na adoção do modelo de escolas cívico militares em São Paulo. Nesta quinta-feira 18, a Secretaria de Educação do estado publicou um edital para que as comunidades

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo abre consulta pública sobre implementação de 9 escolas cívico-militares no Oeste Paulista

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) publicou, nesta quinta-feira (18), um edital de convocação para uma consulta pública a fim de que as comunidades escolares opinem sobre a implantação do modelo de escolas cívico-militares a partir de 2025 na rede pública estadual. Dentre os 302 diretores que manifestaram interesse em atuar no modelo

302 diretores de escolas de SP querem modelo cívico-militar, 6% do total

O governo de São Paulo informou que 302 diretores de escolas manifestaram interesse em aderir ao modelo cívico-militar. O número representa 6% das mais de 5.000 unidades escolares no estado. O que aconteceu Agora, o governo quer ouvir a comunidade escolar dessas unidades, ou seja, pais, alunos com mais de 16 anos e professores. O edital de convocação

Apenas 5% dos diretores de escolas estaduais são a favor do ensino cívico-militar em SP, diz Seduc; governo abre consulta pública

A Secretaria da Educação de São Paulo (Seduc) divulgou nesta quinta-feira (18) que apenas 5,3% dos diretores da rede estadual têm interesse em atuar no modelo de escolas cívico-militares proposto pelo governo paulista. Segundo a pasta, 302 dirigentes se manifestaram a favor do projeto em uma consulta realizada com representantes de toda a rede, na última

Projeto do conservadorismo para a Educação vai na contramão das diversidades

, notícias e casos particulares desde 1989 até os dias atuais. Para especialistas, há um cerceamento das liberdades e uma contrariedade às diversidades, que buscam combater conquistas progressistas recentes na Educação e reduzir direitos. No final de maio de 2024, o Estado de São Paulo aprovou a criação do Programa Escola Cívico-Militar, mesmo após o fim do programa