A universidade invisível

. Espera-se que a expansão da educação superior alcance as razões do desenvolvimento da nação, favorecendo a produtividade, a competitividade econômica e o bem-estar social. Espera-se que entregue cultura e aperfeiçoe as políticas públicas, favoreça o acesso à educação básica, ao emprego, combata desigualdades e incentive direitos e inclusão social. Seria esperar

‘Não adianta prédio sofisticado se não há professor preparado e com salário atraente em cada sala’

países da OCDE atuava sem currículo. A outra coisa para gastar melhor em educação é colocar ter um percentual do currículo associado às áreas de leitura, literatura e matemática. É importante desenvolver as competências básicas para ler boa literatura e ter salas de leitura, inclusive, com livros de boa literatura e despertar a paixão pela leitura nos jovens

Qual a ambição educacional do Brasil?

Para planejarmos o necessário salto educacional no Brasil, é fundamental estabelecer metas e padrões de alto desempenho para todos. Este é um debate oportuno, pois o Ministério da Educação discute a reformulação do atual Saeb (Sistema de Avaliação de Educação Básica). Há questões técnicas a serem decididas por especialistas, mas é preciso envolver toda

Saiu o resultado do Ideb. E agora?

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é uma ferramenta fundamental para avaliar a qualidade do ensino nas escolas e orientar políticas educacionais voltadas para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Ele fornece indicadores importantes sobre o desempenho dos estudantes em avaliações padronizadas, permitindo que as unidades

Melhoria no Ideb tem a ver com políticas públicas, afirma secretário do Pará

Rossieli Soares, secretário de Educação no Pará, afirma que a melhora histórica do estado no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) do ensino médio tem a ver com "uma gama de políticas" implementadas nas escolas. Ex-ministro da Educação, na gestão Michel Temer, e ex-secretário da Educação de São Paulo, Rossieli afirma que para parte

MEC lança guia, autoavaliação e cursos sobre tecnologia educacional

a substituir o uso de "competências") digitais docentes é baseada em duas políticas: a Pned (Política Nacional de Educação Digital) e a Política de Inovação Educação Conectada, que incentivam a formação dos professores no uso de tecnologias. Neste processo, segundo Ana Dal Fabbro, coordenadora-geral de tecnologia e inovação da educação básica no MEC, é importante

Pesquisa com pais de alunos aponta que novo Ensino Médio requer ajustes

discussões sobre as mudanças no modelo do Novo Ensino Médio brasileiro têm levado à reflexão sobre a importância de uma formação mais alinhada com as demandas do mercado de trabalho e das profissões do futuro. É fundamental que as escolas estejam preparadas para oferecer uma educação mais contextualizada, com foco no desenvolvimento de competências e habilidades

Creches devem ser compromisso público

, uma desconexão entre as necessidades das famílias e as prioridades de seus representantes, além de um desmerecimento institucionalizado dos benefícios atrelados ao acesso ampliado à educação infantil. Há de se ressaltar que a educação infantil é competência prioritária dos municípios e, apesar de, no país, a frequência em creche não ser obrigatória, é dever do poder

Caminhos para a formação de professores em educação financeira

Diante desse cenário, a educação financeira ainda não teve tempo suficiente para se consolidar nos cursos de licenciatura. Embora o tema esteja presente, ele precisa ser mais bem adaptado para se alinhar às metodologias ativas, com materiais adequados para o contexto da educação básica. E a matemática financeira é apenas uma parte da educação financeira

Pé-de-Meia: MEC divulga calendário de pagamento de incentivo para estudantes da Educação de Jovens e Adultos

nos exames do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e, quando houver, nos exames aplicados pelos sistemas de avaliação externa dos entes federativos para o ensino médio Participar no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), para aqueles que frequentam o último ano letivo do ensino médio público Participar no Exame Nacional para Certificação de Competências

A gestão de pessoas na educação para uma boa gestão escolar

do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de 2023, recentemente divulgados pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). O índice é composto por duas variáveis: a taxa de aprovação, que mostra se os alunos estão passando de ano, e a nota padronizada, que mede se os alunos estão aprendendo de verdade. Os resultados

Ideb: estudantes aprendem pouco

, nessa lista deve figurar um dos elementos de maior sucesso recente nas políticas educacionais brasileiras: seu Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), que permite acompanhar a trajetória de sua medida-síntese: o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). A divulgação dos dados do SAEB há alguns dias mostrou que o Brasil alcançou na rede pública

Ideb 2023: escola no interior de SP é classificada a melhor do estado nos anos finais do ensino fundamental

da escola para os anos iniciais foi de 8,3. O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) avalia as competências de língua portuguesa e matemática e integra o Ideb, junto às taxas de aprovação. A unidade conta com 160 estudantes matriculados por meio do Programa Ensino Integral (PEI). 🧮 Como o Ideb é calculado? O cálculo do Ideb obedece à seguinte fórmula

Ideb: parceria entre Estado e municípios pode ser solução

por Redação Tribuna do Norte A falta de integração entre as redes estadual e municipais de ensino está entre os principais fatores para os resultados negativos do Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb) em relação ao Ensino Médio, que colocaram o RN na lanterna do País pela segunda vez consecutiva. Isso porque, de acordo com a professora Rute

Mais que comparar desempenhos, Ideb indica por onde pode evoluir a educação

Na semana passada, a divulgação dos dados Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) referentes ao ano de 2023 ganharam grande repercussão nacional, com os estados e cidades (entre elas o Rio de Janeiro) que tiveram evoluções consideráveis no ranking comemorando com razão o desempenho. Mas a leitura dos resultados do Ideb pode e deve ir muito além

Pé-de-meia: começa na segunda-feira o calendário de mais uma parcela do incentivo

de fevereiro e 3 de março de 2025. Para recebê-lo, o aluno precisa concluir a série em que está matriculado com aprovação e, quando for o caso, com participação nos exames do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) ou nos exames aplicados pelos sistemas de avaliação externa dos estados ou dos municípios. Enem - Alunos do 3º ano do ensino médio que se inscreverem

Ideb 2023 mostra que não é só sobre dinheiro

Básica (Ideb). Calculado a cada dois anos, a partir da taxa de aprovação das escolas e das médias dos alunos em matemática e português, o Ideb, por si só, apresenta falhas no seu papel de indicador de qualidade para a educação no país. Ainda assim, essa régua nos mostra que, quanto mais o aluno se aproxima dos anos finais do ensino fundamental, pior é a sua nota

Muito mais que comparar desempenhos escolares, resultados do IDEB indicam por onde pode evoluir nossa educação

Na semana passada, a divulgação dos dados Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) referentes ao ano de 2023 ganharam grande repercussão nacional, com os estados e cidades (entre elas o Rio de Janeiro) que tiveram evoluçÕes consideráveis no ranking comemorando com razão o desempenho. Mas a leitura dos resultados do IDEB pode e deve ir muito além

38,2% dos municípios goianos não alcançam meta do Ideb

iniciais e anos finais. Este último consiste do 6º ao 9º ano, com estudantes de 11 a 14 anos. A oferta desta etapa é de competência dos municípios e dos Estados. Em Goiás, os anos iniciais ficam majoritariamente para as redes municipais, responsáveis por 79,4% das matrículas. Já a rede privada fica com 20,3%. Os dados são do Censo da Educação Básica de 2023. Leia

Inclusão digital na educação é passo importante para diminuir desigualdade, dizem especialistas

A desigualdade social que permeia a educação brasileira é um dos grandes desafios para elaborar um modelo de competências digitais para o Brasil, segundo especialistas que participaram do webinário "Avaliação de competências digitais de estudantes: pensando um modelo para o Brasil". O evento, promovido pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira