Professores de SP já fizeram 731 mil horas de formação com foco na atuação em sala de aula

O programa Multiplica SP, uma iniciativa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP), foi concebido com a missão de aprimorar o aprendizado dos cerca de 3 milhões de alunos matriculados na rede pública paulista. Desde sua implementação, a Seduc-SP já contabilizou impressionantes 731 mil horas de formação direcionadas aos educadores da rede

Na educação, a pandemia não acabou

para a educação básica: em termos de estágios, a formação no ensino médio; em termos de disciplinas, a formação em matemática. Nesse último caso, o tamanho do problema é evidenciado pelo desempenho das escolas particulares. Em geral, alunos do ensino privado têm resultados gerais razoavelmente próximos dos de seus pares nos países desenvolvidos e superiores

Com mais alunos autistas, escolas seguem sem resposta à diversidade

: faltam planos de carreira, a remuneração é baixa e há pouca estabilidade. No caso do AEE, uma área que exige formação e atuação específica, esse cenário se agrava ainda mais." Além disso, a falta de diretrizes nacionais claras faz com que cada rede implemente o serviço de forma diferente, o que aprofunda desigualdades regionais. Leia também A gamificação

Oito em cada dez professores de escolas públicas já presenciaram atos de bullying em sala de aula

escolares, com escuta das partes envolvidas, diálogo com os responsáveis e, quando necessário, aplicação de medidas pedagógicas conforme o regimento. A secretaria também atua de forma integrada com outros órgãos e mantém formações contínuas para profissionais da rede, com foco na cultura de paz, mediação de conflitos e prevenção ao bullying", acrescenta a nota

Cinco anos após pandemia, ensino remoto deixa nos jovens sensação de ter ficado ‘para trás’

Cinco anos após a decretação do lockdown imposto pela pandemia de covid-19, os jovens que à época cursavam o ensino médio relatam que estão com dificuldade de ingressar no mercado de trabalho e na universidade por não terem recuperado a defasagem causada pela formação online. Na visão deles, houve um prejuízo formativo devido às dificuldades do período

MEC quer restringir EaD, mas setor vê risco de exclusão social

das matrículas e por grande parte da formação de professores, especialmente nas regiões onde o ensino presencial não chega. É natural que haja debate. O que não pode haver é desinformação ou preconceito travestido de rigor. O que motivou a ABED a realizar a consulta pública sobre o novo marco regulatório da EaD? João Mattar – Acreditamos que a regulação deve ser feita

Reajuste de 5,35% a 12% para profissionais da educação é publicado no Diário Oficial do Piauí

a formação integral dos nossos estudantes", destacou. Você quer estar por dentro de todas as novidades do Piauí, do Brasil e do mundo? Siga o Instagram do Sistema O Dia e entre no nosso canal do WhatsApp se mantenha atualizado com as últimas notícias. Siga, curta e acompanhe o líder de credibilidade também na internet.

Acessibilidade de estudantes com deficiência ao ensino remoto em universidades do sistema estadual da Bahia

A crise sanitária da pandemia de Covid-19 demandou a oferta do Ensino Remoto Emergencial (ERE) em instituições de ensino, além da formação dos docentes e ampliação das redes de dados. Este estudo analisou as orientações sobre acessibilidade para estudantes com deficiência em universidades estaduais da Bahia. As quatro universidades pesquisadas abordam

É necessário publicar com urgência o marco da EAD

a importância estratégica do novo marco. Também estão previstas as publicações de portarias pelo MEC regulamentando vários aspectos contemplados no decreto, como o percentual de carga horária mínima presencial necessário para os cursos da área de saúde, engenharia, pedagogia e formação de professores. As medidas previstas são positivas porque visam à qualidade

História oral e decolonialidade: perspectivas para os estudos sobre a formação e atuação de professores e professoras que ensinam/ensinaram matemática

Este texto discute o uso e potencialidades da História Oral nos estudos sobre a formação e atuação de professores que ensinam/ensinaram matemática no Brasil, além de abordar a dimensão histórica em relação ao processo de colonização e estudos decoloniais, interconectando temas como formação docente, história oral e educação matemática.

Projeto do Plano Nacional de Educação não atende movimento negro, dizem entidades

. Na alfabetização, por exemplo, querem garantir direito à aprendizagem com equidade racial, a partir de dados do IBGE que mostram taxa de analfabetismo maiores entre pessoas pretas e pardas em relação à população branca. No que diz respeito à educação quilombola, as organizações propõem a valorização dos territórios tradicionais, a formação específica de educadores

Dia da Literatura Brasileira: MEC lista estímulos à leitura

. Em 2025, a celebração ganha ainda mais força com os avanços promovidos pelo Ministério da Educação (MEC) no fomento à leitura e à formação de leitores no Brasil. Entre as principais ações em curso está o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), que tem se consolidado como uma das mais relevantes políticas públicas educacionais do país

Novo Plano de Educação deve avançar na responsabilização de quem não cumpre metas, diz Tabata Amaral

muito grande dos jovens e o Brasil patina. Mais da metade dos jovens querem ter uma formação técnica, e a gente só consegue ofertar para 10% atrelado ao ensino médio. Então, é claro que eu deixei vários tópicos aqui de fora. E aí tem temas novos também. Quando a gente fala de educação midiática, quando a gente fala de acesso à internet, anos atrás você poderia achar

Um plano para valer

participativa" Espera-se do novo plano que defina o apoio federal de modo a propiciar uma carreira nacional para os mestres, com seleção por concurso e formação com base em um currículo. Também é vital estabelecer padrões para a infraestrutura, zelando tanto pelas edificações quanto pela eficiência dos equipamentos, que devem se amoldar às jovens gerações e promover

Gamificação no ensino: jogando sério com a aprendizagem

(BNCC) e às necessidades da turma. Além disso, é fundamental considerar a diversidade, propondo desafios acessíveis e adaptáveis, que contemplem diferentes estilos e ritmos de aprendizagem. Vencer os obstáculos Outro desafio está na formação dos educadores. Muitos professores demonstram interesse em gamificar suas aulas, mas não se sentem seguros para utilizar

Adolescência e a educação midiática: essa relação não é só sobre telas e redes socias

Foto: Divulgação/Netflix Série "Adolescência", da Netflix Por esses dias, no meio das infinitas análises que encheram as redes sociais nas últimas semanas sobre a minissérie britânica "Adolescência", lembrei-me de uma das várias formações sobre educação midiática que ministrei para professores do ensino fundamental I, da rede pública municipal de ensino

Na era da IA, vínculo humano e formação continuada serão o diferencial dos bons educadores

, do Instituto Semesp. Para muitos desses estudantes, a universidade não é apenas um espaço de aprendizado técnico, mas também de transformação pessoal e construção da identidade profissional. A trajetória do professor também é marcada pela formação continuada e experiências desenvolvidas ao longo da vida, em especial no que se refere às rápidas transformações

Ensino técnico está mudando a vida de estudantes paulistas

no ensino técnico, um crescimento de 93% em relação ao ano anterior e 314% na comparação com 2023. Uma expansão importante que reforça a prioridade à formação técnica, conectada com o mundo do trabalho. Essa transformação não aconteceu por acaso. Ela é fruto de uma missão dada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) desde o início da gestão. A partir

Jovens: digitais, sim; tecnológicos, não

de desenvolverem habilidades básicas que irão os ajudar na vida. No entanto, esse desenvolvimento não ocorrerá sozinho. É preciso que haja políticas públicas tanto no caráter de incentivo quanto também de formação e capacitação para o uso das tecnologias digitais. __ Vozes da Educação é uma coluna semanal escrita por jovens do Salvaguarda, programa social de voluntários

Mulheres, negros e estudantes de baixa renda fortalecem instituições de ensino, dizem palestrantes

ciências sociais." O sociólogo Simon Schwartzman elogiou a aproximação da Unicamp com o setor privado, mas lembrou que as universidades têm a responsabilidade de cuidar do conhecimento e da formação dos jovens. "É uma responsabilidade da instituição. Ela não pode delegar isso para o mercado ou para o Estado", afirmou. Convidado a apresentar a visão do governo