Ferramentas de IA ajudam na alfabetização escolar no Brasil

Ferramentas de inteligência artificial desenvolvidas no Brasil passam a apoiar escolas na alfabetização e na personalização das atividades, permitindo que professores acompanhem a evolução dos alunos com dados em tempo real. Tecnologias educacionais passam a integrar rotinas de sala de aula no Brasil. Enquanto o país enfrenta um desafio na alfabetização

A aplicação da tecnologia nas escolas brasileiras

A presença cada vez maior da tecnologia no dia a dia tem transformado a vida das pessoas em todas as esferas. Na educação, esse processo também acontece de maneira acelerada, modificando a forma como os estudantes aprendem e os professores ensinam. Mas diante das inúmeras possibilidades, situações preocupantes surgem na mesma proporção. Um dos principais

Nova lei amplia o acesso à educação e reduz a desigualdade social no estado

A Lei nº 24.822/2024 foi criada para impulsionar a implantação de tecnologias como o 4G e o 5G no estado de Minas Gerais, visando promover o desenvolvimento da economia digital na região e modernizar a infraestrutura de telecomunicações para responder à crescente demanda de conectividade rápida e estável. Quais os impactos econômicos e sociais da lei

Relatório analisa riscos e traz recomendações para adoção de IA na educação

. Tecnológica Políticas obsoletas e dependência de fornecedores Governos e escolas acabam delegando decisões estratégicas a grandes empresas de tecnologia, o que cria uma dependência de fornecedores e limita a capacidade das instituições de desenvolver e gerenciar suas próprias soluções tecnológicas, comprometendo a autonomia. Social Desigualdade digital e barreiras

Como a Inteligência Artificial e a tecnologia vão mudar o ensino universitário

e de Tecnologia – como Ciência da Computação e Sistemas de Informação – foram incluídas disciplinas já no primeiro período para que o aluno aprenda a usar a IA de forma aplicada. "Na área da saúde, estamos incluindo uma disciplina voltada para saúde digital, telemedicina e uso de Inteligência Artificial na área médica, porque o setor está mudando rápido com prontuários

Futuros digitais mais justos na educação

A construção de futuros digitais justos na educação não depende apenas dos sistemas de tecnologia de Inteligência Artificial (IA), é fundamental que essa transformação tecnológica esteja alinhada a princípios essenciais, como liberdade, privacidade, justiça social, direitos humanos, propiciados pela participação ativa de professores e estudantes. Caso

Enem 2025: veja como o tema inteligência artificial pode aparecer na prova

de temas muito óbvios e a priorizar questões sociais enraizadas na história brasileira, padrão seguido nos últimos anos, como a herança africana e o trabalho de cuidado feminino. Publicidade O ENEM não aborda tecnologia como tema de redação desde 2018. Foto:Werther Santana/ ESTADÃO Foto: Werther Santana/ESTADAO Ela pondera, no entanto, que "justamente para fugir

O uso da inteligência artificial na educação brasileira: promessas e ruínas de um país dependente

Este artigo examina criticamente o lugar da Inteligência Artificial (IA) na educação brasileira, articulando-a às contradições de um país marcado pela dependência estrutural, financeirização das universidades e precarização do trabalho docente. A análise evidencia que a IA intensifica dispositivos de vigilância, padronização e captura do tempo de vida, conve...

Educação 5.0: Como a tecnologia está transformando o ensino e a aprendizagem?

A tecnologia está transformando radicalmente a forma de ensinar e aprender. O uso de ferramentas digitais cria ambientes mais dinâmicos, interativos e engajadores. Segundo levantamento do McKinsey Global Institute (2024), empresas que adotaram inteligência artificial em seus programas de treinamento registraram 35% mais retenção de conhecimento e 42

Especialistas discutem o papel da IA na educação

, na capital paulista. Promovido pela Câmara de Comércio França-Brasil de São Paulo (CCIFB-SP) e pela Business France, o evento reuniu empreendedores, investidores, educadores e estudantes para discutir o uso ético e estratégico da tecnologia no ambiente escolar. Divulgação Foto: Revista Malu Publicidade Durante o painel dedicado à educação, Leonardo Penna (Avenues

Proibição de celulares melhora aprendizagem, segundo 70% dos professores, e reduz bullying

de comunicação prévias com alunos e famílias. A maior parte das instituições limitou-se a enviar comunicados aos responsáveis. ‌ Apenas 33% promoveram atividades nos intervalos, 30% substituíram o uso do celular por outras tecnologias — como aulas digitais — e 30% realizaram palestras explicativas. Nas escolas que adotaram atividades alternativas, a maior parte

Redação do Enem 2025: desinformação e letramento digital permitem abordar desigualdades

ambiente. O debate sobre o uso ético da tecnologia e o combate à desinformação virou parte da formação. A responsabilidade diante de discursos de ódio nas plataformas digitais dialoga com direitos humanos, democracia e cidadania digital. No campo da educação, o eixo exige capacitação de professores e mudança curricular para desenvolver habilidades críticas

Escola precisa dar letramento digital para evitar exclusão, dizem especialistas

das tecnologias digitais, afirmou Bezerra.

Educação midiática 'made in Brazil'

O Brasil fez bonito na conferência global da UNESCO dedicada à educação midiática, celebrando práticas e projetos que sensibilizam a sociedade para os riscos mas, principalmente, amplificam as oportunidades proporcionadas pelas tecnologias digitais. Realizada na semana passada em Cartagena de Índias, na Colômbia, a conferência deste ano discutiu

Pensamento computacional: escolas devem incluir educação digital e midiática nos currículos em 2026

Mesmo com os constantes avanços da tecnologia, o ensino de cultura digital e de habilidades ligadas à computação na Educação Básica ainda é um desafio. A adoção da BNCC Computação – complemento à Base Nacional Comum Curricular que estabelece normas para o ensino da computação nas escolas – será um importante instrumento para a formação dos estudantes

Lei nº 15.211, de 17 de setembro de 2025 - Estatuto Digital da Criança e do Adolescente

A Lei nº 15.211, de 17 de setembro de 2025, dispõe sobre a proteção de crianças e adolescentes em ambientes digitais, estabelecendo o Estatuto Digital da Criança e do Adolescente. Aplica-se a produtos e serviços de tecnologia da informação direcionados ou acessíveis a esse público, visando garantir sua privacidade, segurança e desenvolvimento

Do papel à prática: iniciativas mostram como a educação midiática já acontece nas escolas

sistemática à educação básica. Até o final de 2025, todas as redes de ensino deverão revisar seus currículos para incluir competências relacionadas à leitura crítica de mídias, ao uso ético e responsável da tecnologia e à formação para a cidadania digital. 📳 Inscreva-se no canal do Porvir no WhatsApp para receber nossas novidades Para reunir boas práticas

Leão XIV pede educação inclusiva e uso consciente de tecnologia

, inclusive na esfera digital, valorizar o ensino ativo, promover a aprendizagem-serviço e a cidadania responsável, e evitar toda tecnofobia". "Nossa atitude em relação à tecnologia nunca pode ser hostil, porque o progresso tecnológico faz parte do plano de Deus para a criação", explica o Pontífice, lembrando que "na educação, os algoritmos nunca poderão substituir

IA generativa: jovens a usam para estudar e até lidar com emoções

% das crianças e dos adolescentes nessa faixa etária recorrem à tecnologia para realizar pesquisas escolares ou estudar. Outros usos incluem a procura por informações (42%), a criação de conteúdo como textos e imagens (21%) e conversas sobre problemas pessoais ou emoções (10%). —————————– Leia também Inteligência artificial na educação, das promessas à realidade

Educação digital e midiática torna-se obrigatória e exige novo olhar sobre a formação docente

de iniciativas de formação de professores que, via de regra, têm um contato insuficiente com as questões das mídias e tecnologias digitais em sua formação inicial. Essa carência formativa faz com que o docente busque, de forma individual, informações e conhecimentos sobre o tema, conforme demonstra a última pesquisa TIC Educação: cerca de 92% dos professores