SP: metade dos jovens mortos de forma violenta estavam fora da escola

Metade dos adolescentes que morreram de forma violenta em São Paulo estavam fora da escola. É o que aponta um estudo publicado nessa semana pelo Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, a partir de dados coletados entre 2018 e 2020. No período analisado, 1.309 adolescentes morreram por violência no estado de São Paulo. Quase 700 desses

Com escolas da Maré fechadas há 15 dias, crianças têm ensino, alimentação e saúde afetados

Escolas públicas do complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro, estão há 15 dias totalmente ou parcialmente fechadas por conta de operações policiais diárias. Com a rotina alterada, famílias afirmam que a suspensão das atividades nas escolas têm afetado, além do ensino, a alimentação e a saúde das crianças. Escolas municipais e estaduais oferecem

Relatório aponta que há apenas quatro escolas de ensino médio na Maré e fila de espera para creches e maternais

As sucessivas operações policiais na Maré, na Zona Norte do Rio, têm afetado a rotina de aulas de cerca de nove mil alunos da rede pública. Nessa quarta-feira, a região chegou ao décimo dia consecutivo de escolas fechadas, afetando cerca de 20 unidades. A situação se tornou tão crítica que o Ministério Público Federal deu prazo de 48h para a prefeitura

Maré tem aulas suspensas pelo 4º dia consecutivo por conta de operação; são 26 dias este ano com pelo menos uma escola parada

da violência armada no contexto da educação", diz Alessandra Pinheiro. A operação contra a lavagem de dinheiro do tráfico começou na terça-feira (13). De acordo com a Polícia Militar, não há registro de tiroteio entre traficantes e policiais. Operação objetiva demolir imóveis ilegais As investigações apontam que a comunidade do Parque União vem sendo utilizada há anos

Equação da violência: das escolas municipais do Rio com piores notas no Ideb, 84% ficam em áreas conflagradas

tenha a rotina subitamente alterada por confrontos entre bandidos ou operações policiais. Muito mais profundas do que os furos feitos à bala na fachada, as consequências desse convívio com a violência podem se revelar também no aprendizado das cerca de 430 crianças matriculadas ali. A escola foi uma das 44 da rede pública municipal carioca com nota 5 ou menos

Instituto Vladimir Herzog repudia adesão de escola com o nome do jornalista a projeto de Tarcísio para militarização do ensino: 'afronta inadmissível'

Vladimir Herzog, a uma escola de ensino cívico-militar. Esse projeto de poder, que busca promover o apagamento da nossa história de violência, não prosperará enquanto verdade. Militares, que no passado perpetraram um golpe de estado e implementaram a censura no país, não devem ter lugar em nossas escolas. Não pouparemos esforços para impedir que esse projeto

Pensando as políticas de prevenção da violência: por que o diálogo com jovens estudantes importa

em suas experiências cotidianas. Houve referência a casos de violência doméstica, à violência oriunda da criminalidade e, de forma particular no Rio de Janeiro, a violência institucional provocada pela atuação do Estado e seu aparato policial. Por uma perspectiva de educação para a paz, qualquer projeto pedagógico que se comprometa com a conscientização das pessoas sobre

Polícia nas escolas não resolve

precisam ser locais seguros e que, eventualmente, podem precisar de apoio policial. Mas o caminho mais eficaz para amenizar o impacto da violência externa no ambiente escolar é pedagógico. Em entrevista ao repórter Bruno Alfano, ao tratar da proposta rejeitada na Câmara e mencionando os casos extremos de ataque a escolas, Telma Vinha — professora da Faculdade

​Sem lousas e com materiais adaptados, professores lutam para transformar educação prisional em direito

, sociólogo e mestre em Ciências Sociais. Guto, como é chamado, coordena pesquisas sobre a atuação policial, violência social, organizações criminosas, sistema de justiça e criminalidade. Trabalha na educação superior de pessoas privadas de liberdade desde 2017 no Rio Grande do Norte, ministrando aulas e coordenando professores. Na época da fuga de presos

Casos de ameaça e agressão em escolas cresceram 400% em um ano; vítimas são colegas de turma

em 2022. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), acendem um alerta para o crescimento da violência e o conflito entre colegas da mesma turma: assim como os infratores, as vítimas também são estudantes. "Esse aumento é um ponto de atenção. Não estamos dizendo que a escola é lugar de conflito, mas o próprio

PT pede ao STF que suspenda escolas militares de Tarcísio

políticas põem em risco a ordem democrática e o Estado de Direito. Projeto aprovado sob violência da PM contra alunos O projeto que cria o programa das escolas militares foi aprovado no último dia 21 de maio, em sessão tensa, marcada por violência policial. Estudantes contrários à proposta, que lotaram a Assembleia Legislativa, foram agredidos pelos PMs e detidos

Porque disciplina de escolas cívico-militares prejudica o seu filho

Início violência de estado Porque disciplina de escolas cívico-militares prejudica o seu filho Matéria » Reportagem Compartilhe este conteúdo Compartilhar post no Facebook em nova guia Compartilhar post no LinkedIn em nova guia Compartilhar post no WhatsApp Compartilhar post no Twitter Escolas cívico-militares são mais seguras? O ensino é melhor? Militar

Mais educação, menos embates

que policiais militares atuem na escola como monitores para prevenir e evitar situações de violência. As instituições de ensino poderão aderir voluntariamente ao modelo também a partir do próximo ano, de acordo com o governo. A oposição, porém, fala em militarização da escola civil. Em julho passado, o presidente Lula acabou com o Programa Nacional das Escolas Cívico

A situação das escolas gaúchas com um mês de tragédia climática

e aos adolescentes e seus responsáveis, para atuação em alojamentos provisórios. Os órgãos de referência em educação, saúde, segurança pública, assistência social, serviços jurídicos gratuitos, bem como os Conselhos Tutelares deverão funcionar, em regime de plantão ou sobreaviso, em caráter permanente. Comunicar imediatamente à autoridade policial e ao Conselho Tutelar

Escola não é quartel

Educação e repressão não combinam. As cenas de violência da Polícia Militar contra estudantes que protestavam durante a aprovação da lei instituindo o programa de escolas militarizadas no estado de São Paulo revelam um mau começo e um fim preocupante para essa iniciativa. Policiais espancando e prendendo jovens em pleno exercício do direito de manifestar

Tarcísio sanciona lei das escolas cívico-militares mesmo sem apoio de educadores; conheça o modelo

", destacou. "Ele também disse que o modelo cívico-militar pode resolver a questão de violência dentro das escolas. Eu não vejo dessa forma, porque violência não se combate com ostensividade", completou. Para a deputada estadual, o modelo ainda tem como objetivo empregar policiais reformados, que, segundo ela, podem ganhar mais que os professores. "Qual é o intuito

Tarcísio sanciona lei para criar escolas cívico-militares em SP

Oficial com 15 dias de antecedência, diz a nova lei. Ao menos um PM da reserva vai atuar em cada escola pelo programa. O texto prevê um processo seletivo para contratar os policiais, que vai ser realizado pela Secretaria de Segurança Pública. O salário dos oficiais vai ser pago pela Educação, e pode ser maior do que o dos professores. Projeto foi aprovado por 54

Escolas cívico-militares em SP: 4 eixos centrais do modelo e seus impactos para o direito à Educação

, pós-doutora em Educação pela Unicamp, professora associada da UnB e coordenadora da Rede Nacional de Pesquisa sobre Militarização da Educação (REPME). Ela frisa que os conflitos que acontecem na escola e demandam intervenção policial são mínimos em relação às violências que permeiam os territórios e às quais muitas das próprias crianças e adolescentes estão

Militarização das escolas e falência do ensino

, que afirma ser "vergonhoso para policial não matar nem 3 pessoas em 5 anos". E cuja gestão gerou um aumento de 138% no número de mortes provocadas por policiais militares em serviço no primeiro trimestre de 2024. Foram 179 pessoas em 3 meses. É esta polícia que vai "tomar conta" de meninos pobres, cuja rebeldia brota obviamente da opressão profunda que vivem

Escolas militares podem pagar mais a policiais do que a professores

escola que aderir ao programa deverá contar com ao menos um policial militar da reserva para implementação das propostas. Ao justificar o projeto, Feder argumentou que a implantação das escolas busca o "enfrentamento da violência" e a promoção da "cultura da paz". Um dos critérios para implantação das escolas, que devem ser submetidas à "consulta pública antes