Parcela da população com ensino superior ultrapassa 20% no Brasil pela primeira vez, diz IBGE

Rio de Janeiro A parcela da população de 25 anos ou mais com ensino superior completo teve novo crescimento no Brasil, aumentando de 19,7% em 2023 para 20,5% em 2024, segundo dados divulgados nesta sexta (13) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É a primeira vez na série histórica que o patamar passa de 20%. Os números integram

Analfabetismo atinge mínima de 5,3% no Brasil; 9,1 milhões não sabem ler e escrever

de analfabetos de 15 anos ou mais: 14,3%. Piauí (13,8%), Paraíba (12,8%) e Ceará (11,7%) vieram na sequência. O Distrito Federal, por outro lado, mostrou a menor taxa do país: 1,8%. Santa Catarina (1,9%), Rio de Janeiro (2%) e São Paulo (2,3%) também se destacaram entre as proporções mais reduzidas. Os brancos tiveram uma taxa de analfabetismo de 3,1% entre a população

PCDs acima de 15 anos têm taxa de analfabetismo quatro vezes maior que a da população sem deficiência, aponta Censo

%), no Distrito Federal (11,8%) e Rio de Janeiro (12,1%). Segundo o IBGE, o analfabetismo costuma estar diretamente associado à idade. Assim, quanto mais velha a faixa etária analisada, maior a proporção de pessoas que não sabem ler e escrever. O instituto, no entanto, destaca que entre a população com deficiência há um número expressivo de analfabetos, mesmo nas faixas

Protocolos para educação antirracista devem refletir contexto escolar

do Observatório Fundação Itaú e Equidade.Info. Um dado preocupante revela que 21% dos professores brancos afirmam não saber como agir diante dessas situações, o que reforça a necessidade de formar educadores preparados para consturir uma escola antirracista de fato. 📳 Inscreva-se no canal do Porvir no WhatsApp para receber nossas novidades Rafael Silva, professor

Porto Alegre tem o pior índice do país de estudantes que concluem o Ensino Fundamental com aprendizagem adequada

o desempenho dos alunos do 9º ano em língua portuguesa. Veja o desempenho dos alunos do 9º ano em matemática. Na análise das unidades federativas, o Rio Grande do Sul se saiu melhor do que a média nacional em todas as três etapas avaliadas. Ao mesmo tempo, o Estado registrou piora em todas as áreas, na comparação com 2019. O melhor resultado foi entre os estudantes

Nossa persistente desigualdade

na aprendizagem entre estudantes pretos, pardos e indígenas cresceu na comparação com brancos e amarelos (em favor desses últimos) entre 2013 e 2023. E a situação é mais crítica quando se mensura o desempenho em Matemática. Qualquer resultado medido em testes de aprendizagem em larga escala precisa ser interpretado a partir de um conjunto de fatores inter-relacionados

Quem é a criança da escola pública?

O Palácio Capanema foi a primeira sede do Ministério da Educação. O prédio, ainda hoje imponente no centro do Rio de Janeiro, construído nos anos 1930, simbolizaria a modernidade da república. Para o ministro Gustavo Capanema, o edifício ainda representaria o objetivo da escola pública, de "preparar, formar e moldar o homem do Brasil". Capanema solicitou

Após dois meses de atraso, MEC diz que vai divulgar Censo Escolar na próxima quarta (9)

e comparativos com sistema do Pé-de-Meia, programa de bolsas que é bandeira do governo Lula (PT). Dia de aula no Centro de Ensino Médio Elefante Branco, na asa sul, em Brasília. - Pedro Ladeira - 8.ago.22/Folhapress Como a Folha mostrou, o MEC atrasa, há dois meses, a divulgação de dados do Censo Escolar de 2024. Esta é a mais importante pesquisa estatística

Dia da Mulher: a educação como ferramenta para a igualdade de gênero

em prol da construção de uma equidade de gênero: Leia também: Os desafios das mulheres na sociedade Educação como ferramenta para a igualdade de gênero A educação é um mecanismo essencial para a promoção da igualdade de gênero, na opinião de Carolina Sperandio, diretora da Unidade Granja Vianna do Colégio Rio Branco. Isso porque ela faz parte de um compromisso

O filme e o retrato da Educação do Censo 2022

. Ou olhar para o filme em movimento e constatar o quanto avançamos. O dado mais destacado em reportagens foi a ampliação do ensino superior. Entre todos os brasileiros com mais de 25 anos de idade, a proporção de diplomados passou de 7% para 18% entre 2000 e 2022. Entre brancos, essa variação foi de 10% para 26% e, na soma de pretos e pardos, de 2% para 12

Atualidades Vestibular e Enem

brasileiras e alarme falso de terremoto nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Mundialmente, o estado de saúde do Papa Francisco, saída da Argentina da Organização Mundial de Saúde (OMS) e o terremoto em Lisboa estão entre as notícias do mês. Para se aprofundar nos temas relacionados às atualidades, basta clicar nos links e conferir videoaulas e conteúdos

Parcela da população com ensino superior quase triplica, mas ainda é inferior a 20% no Brasil, diz Censo

Rio de Janeiro e São Paulo A parcela da população brasileira com ensino superior completo quase triplicou desde 2000, mas ainda é inferior a 20% do total de habitantes de 25 anos ou mais, apontam novos dados do Censo Demográfico 2022 divulgados nesta quarta-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2000, 6,8% das pessoas

Parcela de brancos com ensino superior é mais que o dobro da registrada entre pretos e pardos

São Paulo A proporção da população preta e parda com ensino superior quintuplicou nos últimos 22 anos no Brasil. Ainda assim, essa parcela representa menos da metade do que é registrada entre os brancos. Os dados são do Censo Demográfico 2022, divulgados na manhã desta quarta-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No total

Aos 17 anos, 1º lugar em medicina na Ufac tem maior nota da história do curso após bônus regional: 'Felicidade enorme'

da Paraíba (UFPB) em 58º lugar, mas desejava a aprovação na Ufac para ficar em Rio Branco , perto dos amigos e da família. "Agora eu almejo honrar a minha aprovação, seguir com meus estudos, com o foco que eu sempre tive, me adaptar bem à faculdade e me tornar, no futuro, uma profissional de excelência", disse. Sobre o apoio do apoio da família, a jovem disse

Com proibição para uso de celular nas escolas, aulas na rede estadual do Acre começam nesta segunda (10)

deles aqui na escola", disse. A outra novidade é que a previsão é que as aulas sejam encerradas entre o fim de novembro e o início de dezembro. Desde a pandemia da Covid-19, essa é a primeira vez que as aulas têm a previsão de seguir o calendário normal. Em Rio Branco, o retorno às aulas também foi marcado por uma forte chuva que atingiu a capital

Na polêmica dos celulares em escolas, os adultos têm culpa no cartório

acordado e, em casos especiais, pedir que a turminha fosse à secretaria, para conversar por meio de uma traquitana chamada telefone fixo (sim, ele ainda existe). "O celular virou o novo cordão umbilical entre pais e filhos", diz Esther Carvalho, diretora do Colégio Rio Branco, também de São Paulo. "Eles se sentem mais seguros com o aparelho, que muitas vezes

Pode usar celular na saída da escola? Colégios criam até ‘mobile zona’ para aluno falar com os pais

é comum em todas as escolas ouvidas pela reportagem. "Como não têm mais acesso na escola, poderia também dar aquela fissura, de querer pegar o celular assim que pisassem do lado de fora. Isso os deixaria mais expostos", diz a diretora geral do Colégio Rio Branco, Esther Carvalho. A escola também permite o uso em um espaço entre as catracas e rua, mas que ainda faz

Nunes precisa entregar resultados na educação de SP

) foi de 5,6 —ante 5,7 em 2021 e 6 em 2019. O resultado foi novamente abaixo da média brasileira (5,7) e pior que o de cidades bem mais pobres, como Teresina e Rio Branco, ambas com 6,4. A parceria público-privada indicada por Padula pode contribuir para a eficiência na gestão das escolas, que precisam ser selecionadas a partir de diagnósticos que atestem baixos

50 escolas mais vulneráveis de SP terão gestão privada, diz secretário de Nunes

Paulo que morreu em 2021, e Ricardo Nunes, que era vice de Covas e foi reeleito ao comando da cidade - Zanone Fraissat/Folhapress Com esse resultado, São Paulo ficou abaixo da média nacional das escolas públicas —que foi de 5,7— e atrás de capitais como Rio Branco (AC), Teresina (PI), Palmas (TO) e Boa Vista (RR). "Esse é o nosso grande desafio. É o foco

Nunes nomeia ex-secretária de Curitiba para melhorar notas do Ideb em SP

. Na mesma edição de 2023 do Ideb, Curitiba — com a Educação à época comandada por Bacila — viu a média passar de 6 para 6,3. Segundo os dados do Ministério da Educação (MEC), a capital paranaense ficou em terceiro lugar nos anos iniciais do Ensino Fundamental dentre as capitais, atrás de Rio Branco e Teresina, com 6,4, e de Goiânia, com 6,5. Outro fator considerado