'Recebi um e-mail do Inep e achei que era golpe', diz única aluna nota mil do Enem em Pernambuco

"Recebi um e-mail do Inep e achei que era golpe", essa foi a primeira reação de Camila Ellen Gonzaga, de 19 anos, de Belo Jardim, Agreste de Pernambuco ao saber que era a única aluna pernambucana a tirar nota mil no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2024). O resultado das provas foi divulgado na última segunda-feira (13). ✅ Receba as notícias do g1

Enem 2024: Minas Gerais tem o maior número de notas altas na redação

, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo tiveram um aluno nota mil cada. Assim como Minas Gerais, o Rio de Janeiro também teve duas notas mil. Estudante que fez 9 anos de cursinho passa em medicina Os resultados são uma virada negativa em relação ao Enem de 2023, quando 60 redações brasileiras conseguiram tirar a nota

SC não tem nenhuma redação com nota máxima no Enem 2024; consulta é liberada

em universidades públicas no Brasil. A prova é composta por 180 questões e uma redação. Redações nota mil Apenas os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro tiveram mais de uma redação nota mil. Os demais (Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo) tiveram apenas um aluno com a pontuação máxima. O MEC ainda informou

Sudeste e Nordeste concentram maior número de notas máximas na redação do Enem

As regiões Sudeste e Nordeste concentraram o maior número de notas máximas na redação no Enem 2024. Ao todo, nove alunos em sete estados conseguindo a nota mil. No Nordeste, os estados do Ceará, Maranhão, Pernambuco e Rio Grande do Norte tiveram um aluno cada com nota máxima. No Sudeste, Rio de Janeiro e Minas Gerais conseguiram dois alunos cada. São Paulo

Redação do Enem: quais Estados tiveram os melhores resultados? Quantos são os alunos ‘nota mil’?

a proporção de notas por candidatos que prestaram a prova no Estado. Já os Estados que tiveram redações com nota 1.000 são: Minas Gerais, Rio de Janeiro, Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo - cada um deles com apenas uma nota 1.000, exceto Minas Gerais e Rio de Janeiro, que tiveram dois candidatos gabaritando

Única redação nota mil feita por aluno de escola pública é de Minas Gerais

a registrar nota máxima na prova feita por um aluno da rede pública. Notas do Enem 2024 já estão disponíveis; veja como consultar Ao todo 12 estudantes de todo o país atingiram a nota máxima na redação. Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo tiveram um aluno nota mil cada. Assim como Minas Gerais, o Rio

Enem: Piauí não teve redação com nota mil em 2024

, Ceará, Pernambuco e Alagoas tiveram candidatos que conseguiram atingir a nota máxima na redação do Enem 2024. Ao todo, o exame deste ano registrou 12 notas mil, sendo que uma delas foi obtida por um estudante da rede pública de Minas Gerais. Segundo os dados do MEC, o Piauí teve 102 candidatos com notas entre 980 e 1000 na redação, mas nenhum deles alcançou

Sudeste e Nordeste concentram maior número de notas máximas na redação do Enem

As regiões Sudeste e Nordeste concentraram o maior número de notas máximas na redação no Enem 2024. Ao todo, nove alunos em sete estados conseguindo a nota mil. No Nordeste, os estados do Ceará, Maranhão, Pernambuco e Rio Grande do Norte tiveram um aluno cada com nota máxima. No Sudeste, Rio de Janeiro e Minas Gerais conseguiram dois alunos cada. São Paulo

Enem 2024 teve 12 redações nota 1000; tema foi valorização da herança africana

que tiraram a nota máxima na redação, apenas um, de Minas Gerais, é de escola pública. Os outros 11 participantes são de escolas particulares de Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo. Em comparação com o ano passado, o número de estudantes com nota 1000 diminuiu. Na última edição

Volta às aulas... e uma aulinha anti sustentabilidade

pessoal Fátima e Jardson Cruz: formatura do filho em Recife Médica Fátima Gonçalves e advogado Jardson Cruz em registro no Baile de Formatura do filho caçula do casal, Caio Cruz (de terno), graduado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco. Evento aconteceu na tradicional Arcádia de Apipucos. Também na foto, o filho mais velho

Ensino integral no brasil

estaduais. Este aumento substancial no tempo de instrução diária, adotado em estados como Pernambuco e São Paulo, sugere uma reformulação profunda não apenas na estrutura física das escolas, mas também no potencial de desenvolvimento acadêmico e sócio-emocional dos alunos. Em Pernambuco, o programa iniciado em 2004, proporcionou um crescimento significativo

Brasil patina na recuperação da aprendizagem

, enquanto os 25% com menor desempenho tendem a apresentar menor nível socioeconômico. No entanto, a análise identificou municípios que não seguem esse padrão e são literalmente pontos fora da curva, com ótimos resultados mesmo estando nas faixas de baixo recurso. Em 2019, 94 redes municipais se destacaram, das quais 88 ficam no Nordeste: Ceará, Piauí, Pernambuco

MEC empossa 15 reitores de instituições federais

de Pernambuco (UFRPE);   Marluce Aparecida Souza, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT);   Nadir do Nascimento, da Universidade Federal do Piauí (UFPI);   Rodrigo Nogueira, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa);   Rozana Reigota, da Universidade de Brasília (UnB); e  Terezinha Dantas, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).    Assessoria

Divulgado resultado final do selo da alfabetização

do Sul; Minas Gerais; Pará; Paraná; Pernambuco; Piauí; Rio Grande do Norte; Rondônia; e Tocantins; além do Distrito Federal. Levaram a medalha de prata o Acre; o Amapá; o Amazonas; a Bahia; o Maranhão; a Paraíba; Santa Catarina; São Paulo; e Sergipe. Já o bronze foi para Alagoas; Rio de Janeiro; e Rio Grande do Sul. A lista dos contemplados, que inclui municípios

Desigualdades raciais na educação no brasil

da instituição. Fillipi Nascimento é doutor em sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco, mestre em sociologia e bacharel em ciências sociais pela Universidade Federal de Alagoas. É pesquisador do Neri (Núcleo de Estudos Raciais do Insper). Os artigos publicados na seção Opinião do Nexo Políticas Públicas não representam as ideias ou opiniões do Nexo e são

O silêncio nas salas de aula

essa abordagem no Brasil. Na rede estadual de Pernambuco iniciaremos um programa em parceria com o Instituto de Estudos para Política de Saúde (IEPS), que envolverá diagnósticos, intervenções estruturadas e avaliação de políticas públicas na área. Colunas e Blogs Receba no seu email uma seleção de colunas e blogs da Folha Carregando... Enquanto isso, de volta à sala

Como o Ceará mudou o rumo das políticas educacionais

em estados como Pernambuco e na Bahia, o movimento foi do litoral para o sertão, no Ceará, foi o caminho contrário, indo do sertão para o litoral. "Se o Brasil é um país do capitalismo tardio, periférico, o Ceará, dentro do Brasil, vai ter essas características", defende. "E isso ajudou a criar uma marca própria nas nossas relações sociais, uma marca própria

Bets nas escolas: o papel da educação financeira para alertar sobre riscos

perfeita que é mostrado (nas redes sociais) mexe muito com meninos e meninas e se torna um grande atrativo porque se sentem obrigados a consumir produtos, gastar e experimentar tudo aquilo. E ainda há o perigo de apostar ser visto como uma profissão, uma carreira", alerta Jaqueline Lixandrão, professora de matemática da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco

MEC anuncia pacote de valorização do magistério

Em Recife, Pernambuco, a professora de química Neydja Ferreira, 33 anos, aguarda mais detalhes sobre o Enade das licenciaturas. Ela, que dá aula no ensino médio, concluiu sua licenciatura em 2013 e desde então presta concurso público, pois busca ser admitida pela rede estadual de ensino. Neydja evita concursos para a rede municipal de educação, segundo ela por ser

O impacto da educação na vida de um jovem negro, gay e periférico

Eu cresci na década de 1990 em um lar periférico e afrocentrado em Pernambuco, onde a educação sempre foi vista como a chave para a libertação e para o futuro. No entanto, desde muito cedo, o fato de ser homem, negro e gay me impôs papéis sociais rígidos e bastante difíceis, com uma infância permeada pela convivência com o racismo e a homofobia