Para a educação cumprir o pacto com seu propósito democrático, é preciso outro ensino médio

Andressa Pellanda, Cientista Política, Comunicóloga, eEducadora Popular e Doutoranda em Ciências (IRI/USP). Coordenadora Geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. E-mail: andressa@campanhaeducacao.org.br Marcele Frossard, Cientista Social e Doutora pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Assessora de programa e políticas sociais

Professores, não subestimem os estudantes

para explicar os assuntos. Era um por semestre. Por exemplo, quando dava aula de inglês, o tema do semestre podia ser racismo, desigualdade social, gênero, etc. E ela trazia exemplos de casos nacionais e internacionais, abrindo espaço para debatermos e nos expressarmos. Gostávamos das aulas porque enriqueciam o estudo da língua inglesa, indo além da sala de aula

Com relatos de sensibilidade e afeto, livro digital apresenta práticas pedagógicas na EJA

e afetuosas que ajudam a construir uma EJA mais significativa e participativa para os estudantes. Na maior parte, eles são jovens, trabalhadores, pretos e pardos, moradores das periferias e com trajetórias afetadas por um contexto social e histórico de vulnerabilidades. "O livro reflete muito essa relação de identidade na EJA", destaca Marina de Freitas Garcia

Você tem uma prática pedagógica inovadora? Ela pode ganhar o Nobel da Educação

​​e escalonáveis, ​​para influenciar a qualidade da educação globalmente. 2. Empregar práticas de ensino inovadoras que abordam os desafios específicos da escola, comunidade ou país e que demonstraram evidências para enfrentar tais dificuldades. 3. Alcançar resultados demonstráveis ​​de aprendizagem do aluno em sala de aula. 4. Impactar a comunidade além da sala de aula. 5

Violência escolar: por que é importante estar atento aos sinais dados pelos estudantes

que a gestão escolar deve investir em ressignificar os espaços da escola, promovendo ações de convivência como festas, torneios, concursos – e, acima de tudo, perguntar para os estudantes quais tipo de ações sociais eles gostariam de ter na escola. "A escola precisa ser um espaço verdadeiramente democrático, onde as diferenças são vistas, sentidas e vividas no conflito

Como redobrar a atenção aos sinais de violência dados pelos alunos?

que a gestão escolar deve investir em ressignificar os espaços da escola, promovendo ações de convivência como festas, torneios, concursos – e, acima de tudo, perguntar para os estudantes quais tipo de ações sociais eles gostariam de ter na escola. "A escola precisa ser um espaço verdadeiramente democrático, onde as diferenças são vistas, sentidas e vividas no conflito

Freio de arrumação no ensino médio

, e fortalecer o sistema de aprendizagem em parcerias com o setor produtivo. E é preciso abrir mais espaços na educação superior, pela ampliação da formação mais prática e aplicada também neste nível. Não há como amarrar tudo isso em currículos fixos, mas é possível direcionar as mudanças por meio de um conjunto de exames e certificações que substituam o atual Enem

Como combater o racismo na escola e o que fazer em casos de violência

, como a censura e perseguição a professores, que o Brasil vive há anos, e o fechamento das escolas durante a pandemia. "Por um lado, o Escola Sem Partido e outros movimentos para combater a abordagem de temáticas sociais nas salas de aula, como o racismo, fragilizaram esse trabalho importante dos professores. Por outro, temos o avanço das pautas e de discursos

Construindo pontes entre juventude negra e ciência para a promoção da equidade racial na educação: entrevista com Ricardo Henriques

Nesta entrevista, Ricardo Henriques discorre acerca da conjuntura do país nos últimos 20 anos referente aos avanços e desafios para a redução das desigualdades raciais na educação e a relevância do Afrocientista nesse contexto. Também são abordadas a importância do Movimento Negro e dos intelectuais negros para a produção científica e a análise das relações...

Afrocientistas: futuros/as profissionais para o Brasil

Este artigo descreve a participação do Neabi/UFPB nas edições do Projeto Afrocientistas entre 2019 e 2022 e relata parte de uma oficina dialogada com jovens. Os integrantes falam sobre a importância da participação nas atividades e do apoio financeiro recebido por meio de bolsa ofertada pelo projeto e viabilizada pela parceria com o Instituto Unibanco, pois...

Outras histórias sobre a juventude negra - Formação acadêmica e científica de adolescentes negros/as em Ituiutaba-MG

desenvolvidas pelo NEABi Pontal, tanto no que diz respeito à formação científica dos bolsistas, quanto na formação acadêmica, considerando o direito à aprendizagem.

Projeto "Com Ciência Negra" - Saberes, práticas e filosofias africanas e afrodescendentes - Reflexões sobre a autoestima de adolescentes negros e negras no âmbito do Projeto Afrocientista

como uma proposta de ação afirmativa da identidade negra no espaço escolar/acadêmico, que contribui na luta contra o racismo em suas diferentes manifestações, sobretudo, no campo epistêmico.

Corporalidades, linguagens e literaturas - Uma trajetória Afrocientista

Este artigo apresenta um relato de experiência de um trabalho de literatura e linguagens com estudantes do Ensino Médio da rede estadual de ensino de Uberlândia, participantes do projeto Afrocientista, em 2022. O projeto Afrocientistas Yalode/Geplafro - travessias com a linguagem, localização, centralidade e agência negra, promove formação que busca ampliar...

Aprovado na USP: experiências do projeto Afrocientista no Cefet-MG e a iniciação científica de estudantes negros no Ensino Médio de escolas públicas

em projetos como esse e aponta que são necessários movimentos políticos, investimentos sociais e pedagogias que funcionem para as Ciências de fato se tornarem uma possibilidade para jovens negros.

Projeto Afrocientista - Uma experiência de educação antirracista no Colun-UFMA

para a análise do racismo enquanto estrutura marcante das desigualdades na sociedade brasileira e a importância de acesso ao espaço acadêmico como enfrentamento e superação das desigualdades raciais.

Editorial: Afrocientistas e promoção de igualdade racial

Este editorial apresenta o número especial da Revista da ABPN, que traz artigos que abordam ações desenvolvidas no momento de recrudescimento de políticas como prática de resistência. O foco é o projeto Afrocientista, que tem como público jovens negras e negros oriundos de classes sociais vulnerabilizadas e com alto potencial de engajamento acadêmico

Afrocientista, por uma educação antirracista - Parceria ABPN, GEPPHERG/UNB, Neab/UNB e IFB, Distrito Federal

O projeto Afrocientista tem como objetivo fomentar a iniciação científica e o fortalecimento da identidade negra, potencializar o sentimento de pertencimento racial e cidadania em jovens negros em situação de vulnerabilidade social, aumentar sua autoestima, consciência racial e atuar na redução da evasão escolar. Os resultados das três edições (2019, 2021

Ataque em escola: Policial no colégio não é solução para evitar tragédia

que acabou assassinada teria intervindo no conflito. Nas redes sociais e também nas roupas que usava no dia do ataque, o menino fazia referências a outros ataques realizados por estudantes nos últimos anos no país. O certo é que não podemos considerar este caso de forma descontextualizada. O contexto em que esses meninos cresceram é marcado por dois grandes

Educação midiática é caminho contra desinformação, dizem especialistas

crítico e aptas a consumir, analisar e produzir conteúdos e informações deve ser uma política pública de educação. Absurdos A estudante Milena Teles, 23 anos, afirma que consegue reconhecer quando uma desinformação surge nas redes sociais. "Aparecem mensagens muito absurdas que você sabe de cara que é uma fake news como: o limão cura a covid ou tomar um chá todo

O que significa um ataque em escola para educadores e estudantes

e saúde mental do professor são fundamentais para apoiar a aprendizagem do aluno "É impossível negar um evento traumático, e por mais desafiador que seja o momento posterior, é importante criar espaços de fala e de escuta nos quais os estudantes possam ter uma reflexão sobre essa experiência – claro, acompanhado seja pelo professor ou pelos psicólogos –,, colocar