Premiar ajuda a avançar na educação?

; enfrentamento às desigualdades que comprometem a equidade na garantia do direito à educação; fortalecimento d estratégias alinhadas ao PNE (Plano Nacional de Educação) que promovam a melhoria contínua da qualidade da aprendizagem. São princípios relevantes para orientar qualquer iniciativa educacional. Contudo, sua tradução em práticas concretas é tudo menos trivial

Diretrizes de educação integral antirracista para o ensino fundamental: uma contribuição da sociedade civil

Durante algumas décadas, o debate sobre Educação Integral e Educação das Relações Étnico-Raciais aconteceu em espaços diferentes, embora os dois temas estejam diretamente relacionados já que questões como trajetórias, identidades, subjetividades, aspectos socioculturais, contextos e territórios são preponderantes para a estruturação da proposta educacional e...

Chega ao Congresso caderno de propostas para educação antirracista

do Caderno PNE Antirracista, as 400 propostas buscam uma educação que enfrente de forma franca a causa de todas as outras desigualdades no país: a racial. Ele explica que contribuir para o PNE é "beneficiar estudantes e estabelecimentos mais expostos às consequências da não correção de distorções e injustiças históricas", reflexo, sobretudo, da escravidão

Educação como fator de apartheid social, econômico e racial

e, atualmente, é diretor executivo da Revista Raça. A educação no Brasil é um reflexo da profunda desigualdade social e racial, que permeia todas as camadas da sociedade brasileira. Enquanto o país ostenta o título de ter o maior número de milionários na América Latina, com aproximadamente 433 mil indivíduos com patrimônio superior a um milhão de dólares (dados

Artigo: educação profissionalizante integrada às demandas do século XXI e aos anseios do jovem é saída para o colapso

de trabalho em transformação acelerada, com maior possibilidade de inovações institucionais. Enquanto emergências climáticas, inteligência artificial, guerras e desigualdades redefinem o futuro, o Brasil patina num sistema educacional que falha até no básico: apenas 5% dos alunos da rede pública finalizam o ensino médio com aprendizagem adequada em matemática

Custos, retorno menor, desigualdade e inteligência artificial ameaçam valor da universidade

Jovens prestam vestibular: medo e pressão atrapalham a escolha da carreira na Geração Z - Ilustração: Paulo Silvestre Historicamente, o diploma de um curso superior era o passaporte para um emprego bem remunerado, que garantia um padrão de vida alto. Porém, mudanças no mercado de trabalho, novos interesses dos jovens e o avanço da inteligência artificial es...

Opinião: O papel do Sistema Nacional de Educação no uso eficiente de recursos públicos

A educação brasileira atravessa um momento crucial de sua história. A persistência de profundas desigualdades regionais e a fragmentação das políticas públicas demonstram a urgência de um novo pacto federativo que assegure o direito à educação de qualidade para todos. O Sistema Nacional de Educação (SNE), cuja regulamentação é proposta pelo Projeto de Lei

Estudantes da rede privada dominam leitura com um ano de vantagem sobre os alunos de escolas públicas

do Ensino Fundamental. O contexto pós-pandemia é considerado no estudo. A desigualdade, entre 2020 e 2021, no acesso a recursos, internet e apoio familiar para o ensino remoto é sinalizada como algo que impactou mais os alunos da rede pública . Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) de novembro de 2020 indicam que 5 milhões de jovens de 6 a 17

Lula anuncia o Prêmio MEC da Educação Brasileira. Entenda

(PNE). O prêmio está fundamentado em três princípios: Igualdade de acesso e de oportunidades educacionais; Enfrentamento às desigualdades que comprometem a equidade educacional na garantia do direito à educação; Fortalecimento das iniciativas e das estratégias alinhadas ao PNE, que promovam a melhoria contínua da qualidade da aprendizagem na educação básica.

'Sou terminantemente contra qualquer corte em educação', diz Camilo Santana

para uma reeleição sempre é um plebiscito. Vamos comparar os quatro anos do Bolsonaro com os quatro anos do Lula. Não estou falando só numa área, mas em todas. Inflação melhor, temos pleno emprego, menor índice de desigualdade, aumentamos a renda média, PIB crescendo, o Brasil tirou, em um ano, 15 milhões de brasileiros da fome — afirmou. — Lula é um candidato imbatível

Caravanas do PNE discutem educação pelo país

ou mais importantes que o QI para o sucesso na vida adulta. Heckman defende que investir no desenvolvimento socioemocional na infância é uma das formas mais eficazes e economicamente viáveis de combater desigualdades sociais no longo prazo. "A inclusão do socioemocional no novo PNE representa uma virada de chave: uma política educacional que vai além do conteúdo acadêmico

A educação, entre a ambição e o realismo

das escolas por tempo demasiadamente longo e ampliou as desigualdades educacionais. Com o ministro Camilo Santana, o ministério passou a ter novamente um plano de voo, mas o avanço, no fim das contas, está muito aquém do necessário. Ante um fracasso desse tamanho, cria-se uma dívida educacional a ser paga no próximo decênio. Como alguns especialistas apontam, o risco

Cotas mudaram o perfil das universidades, aponta estudo

mais firmemente diante das desigualdades – não apenas em discursos, mas em práticas concretas na gestão acadêmica, nos currículos, nas políticas de permanência, na criação de Pró-reitorias de Ações Afirmativas, nos critérios de distribuição de recursos, nas normas disciplinares, na pesquisa, na extensão, na internacionalização, no combate a violações de direitos

Com apenas 27,5% de jovens estudando, CE tem 3ª pior taxa do Brasil em escolarização de 18 a 24 anos

prorrogada até 31 de dezembro de 2025. Veja também Ceará 80% dos concludentes do Ensino Médio no Ceará são pretos, pardos ou indígenas PontoPoder Plano Nacional de Educação deve ser votado na Câmara até setembro, afirma Moses Rodrigues Desigualdades refletidas no dados Os indicadores apresentados pelo IBGE na Pnad Contínua Educação 2024 também refletem

Crianças condenadas à estagnação

e do Desenvolvimento Social, e pesquisas domiciliares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 1985 e 2019, o levantamento mostra que os recortes por subgrupos escancaram as desigualdades do Brasil. De acordo com o estudo, a mobilidade social é ainda difícil para as crianças do sexo feminino, negras e do Norte do País. Aliás, nos Estados dessa região

A educação de hoje é o progresso de amanhã

de décadas de políticas sociais e econômicas orientadas para a ampliação do acesso à educação. Contudo, os indicadores ainda permanecem distantes daqueles observados em nações mais desenvolvidas, especialmente em relação à produtividade e à qualidade da educação. Mais preocupante são as desigualdades históricas que continuam a marcar o sistema educacional brasileiro

PNAD Educação: país avança, mas desafios persistem

graves desigualdades. Enquanto 37,6% das pessoas brancas com idades entre 18 e 24 anos estudavam e 37,4% estavam na etapa ideal para a faixa etária, entre as pessoas pretas ou pardas a taxa de escolarização foi de 27,1%, com 20,6% na etapa ideal. Além disso, 6,2% dos brancos haviam concluído a graduação, contra 2,9% dos pretos ou pardos. Para os próximos anos

Aprendizagem na educação básica está abaixo dos níveis pré-pandemia

que esses dados mais recentes mostram uma reversão desse avanço, com os resultados voltando a níveis piores que em 2019, especialmente em Matemática, onde os índices de aprendizagem insuficiente permanecem inaceitavelmente elevados. DESIGUALDADES EDUCACIONAIS Outro destaque importante do estudo tem a ver com as desigualdades educacionais entre estudantes brancos

No ensino, metas descumpridas

de analfabetismo funcional no país. Os dados do IBGE divulgados na sexta-feira confirmam os problemas crônicos da desigualdade no país. O analfabetismo é maior no Norte e no Nordeste e entre pretos e pardos. Um dos poucos avanços razoáveis é no Ensino Superior. A parcela de brasileiros com graduação sobe ano a ano. Passou de 15,4% em 2016 para 20,5% no ano passado

Pnad: falta garantir permanência e aprendizagem

% dos jovens terminam o ensino médio com aprendizagem adequada em matemática na rede pública, percentual que, mesmo sendo melhor, é insatisfatório também no setor privado: 31%. E sabemos que todas essas médias escondem desigualdades históricas.