A educação na América Latina está preparando sua força de trabalho para as economias do século XXI?

Martin Carnoy, renomado professor de Stanford, alerta para os grandes desafios que os países da América Latina precisam enfrentar no panorama da competição internacional. O principal objetivo deste trabalho é examinar a eficácia dos investimentos nos sistemas de educação e pesquisa que os países da região vêm promovendo em prol do desenvolvimento econômico

Políticas públicas de inclusão: uma análise no campo da educação especial brasileira

social". Com relação à política de educação especial brasileira em relação às orientações internacionais, identificou três pontos de tensão, quais sejam, gestão, organização do trabalho pedagógico e formação do trabalho docente. Ao analisar estes eixos, a autora identifica a lógica de mercado como grande orientadora.

Os jovens adultos de 18 a 25 anos: retrato de uma dívida da política educacional

Analisa a situação educacional de jovens adultos de 18 a 25 anos, mostrando que houve forte deterioração no mercado de trabalho para jovens sem níveis educacionais adequados e que o sistema educacional tem sido incapaz de dotá-los desses níveis educacionais. Analisa a escola frequentada por esses jovens,cuja maior parte se encontra no ensino regular que não

Roda Viva James Heckman

No programa Roda Viva, o entrevistado é o economista americano James Heckman, para o qual é preciso garantir educação de qualidade aos mais jovens e qualificação aos adultos para que ambos conquistem seu espaço no competitivo mercado de trabalho. O pesquisador trabalha entre a economia e a matemática e desenvolveu um método que permite tratar

Pelo fim das décadas perdidas: educação e desenvolvimento sustentado no Brasil

Objetiva apresentar um diagnóstico das relações entre educação e desigualdade que justifique a necessidade de definir uma política de expansão acelerada da educação de modo a assegurar as bases de um desenvolvimento sustentável. A análise do funcionamento do mercado de trabalho permite identificar a heterogeneidade da escolaridade da força de trabalho

Da qualificação à competência: dos fundamentos aos usos - o PLANFOR como dissimulador de novos "conceitos" em educação

Novos termos e conceitos chegaram na educação na década de 1990. Conceitos como "competências" e "habilidades" não eram frequentemente utilizadas na educação. Nesse texto é defendida a tese de que estes termos vieram do mundo do trabalho e da qualificação profissional, destacadas pela lógica do controle de qualidade. Nesse sentido, a relação entre empresas

Determinantes do desempenho educacional no Brasil

O texto investiga os determinantes do fraco desempenho educacional brasileiro. A análise foca no universo de indivíduos entre 11 e 25 anos de idade que vivem em áreas urbanas das regiões Nordeste e Sudeste. Quatro tipos de determinantes são investigados: disponibilidade e qualidade dos serviços educacionais; atratividade do mercado de trabalho local

A institucionalização invisível: crianças que não-aprendem-na-escola

A partir do trabalho com 75 crianças que não-aprendem-na-escola, este livro reconstrói a história das formas de vigiar e castigar estas crianças ao longo dos dois últimos séculos, traçando-se paralelos com a evolução das anatomias políticas do poder de punir do sistema judiciário.

Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000

A Lei da Aprendizagem estabelece as características para o trabalho de adolescentes entre 14 e 18 anos de idade na condição de aprendizes.

Ensino Médio profissionalizante: quem o quer? A quem ele serve?

Acompanha um grupo de estudantes trabalhadores do Ensino Médio visando investigar suas expectativas quanto à formação/ profissionalização ao mesmo tempo em que as relaciona com a herança cultural que foi deixada desde a colonização quanto ao trabalho e à profissão. Analisa, ainda, a trajetória da legislação da educação brasileira profissionalizante até

Mulher e educação: a paixão pelo possível

) da mulher de classe média no mercado de trabalho.

Infância e adolescência no Brasil: as consequências da pobreza diferenciadas por gênero, faixa etária e região de residência

Investiga sobre as consequências da pobreza no bem-estar de crianças e adolescentes entre 7 e 17anos. As informações têm como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 1987. Elas revelam a frequência à escola e a entrada de menores no mercado de trabalho, analisando como esses dados se relacionam com o nível de renda da unidade doméstica

Um guia de sobrevivência no Ensino Médio

a importância de não se abandonar a escola pelo trabalho; informações sobre acesso à universidade via Enem, ProUni e FIES.