Monitoramento e avaliação de políticas de Educação Integral em territórios de comunidades tradicionais

Mesmo com 900 mil autistas em salas comuns, escolas não têm protocolo seguro para lidar com episódios de agressividade

Em apenas dois anos, entre 2022 e 2024, o número de alunos com autismo matriculados em escolas comuns mais do que dobrou no Brasil: saltou de 405 mil para 884,4 mil , mostram os dados do Censo Escolar, divulgados em abril pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O avanço da inclusão, previsto em lei, obviamente

Como o professor pode construir um clima positivo para a aprendizagem?

Unido, afirma que isso fortalece a autoestima e o pertencimento dos estudantes. Regras claras e sistema de consequências partilhado Segundo Tom, a ausência de políticas consistentes prejudica a gestão do comportamento. A escola deve ter regras positivas aplicáveis por todos os docentes. Bill Rogers propõe escalas de resposta (lembrete → aviso → tempo

Dados são fundamentais para políticas públicas mais equitativas

passagens como secretária municipal e ministra, Claudia assume o desafio de traduzir nossos dados para insights que possam apoiar gestores educacionais em seus enormes desafios. Em especial, esperamos produzir dados confiáveis sobre alfabetização e domínio de habilidades matemáticas básicas que possam apoiar a atuação dos professores e, ao mesmo tempo, comunicar

Ressignificação do trabalho docente no projeto da Unesco para a educação 2050

, desqualifica escolas e universidades públicas como instituições formadoras e incentiva o crescimento da indústria educacional global.

Formação e trabalho docente no terceiro governo lula: novas políticas, velho alvo

No texto discutem-se três documentos atinentes à docência: da Conferência Nacional de Educação; o PL n.º 2.614/24 do Plano Nacional de Educação 2025-2035; e o Parecer CNE/CP n.º 4/2024. Os autores observam articulação entre Estado, aparelhos privados de hegemonia e intelectuais. Segundo eles, slogans anunciam direitos, mas não viabilizam políticas

Por que o Brasil estagnou no enfrentamento ao analfabetismo?

, mas apenas 61% alcançam níveis intermediário ou proficiente — uma queda em relação aos 71% observados em 2018. Mas esta paralisia, destaca Catelli, não se explica apenas pela escolarização: falta investimento consistente em educação básica, há fortes desigualdades sociais, ausência de políticas para jovens e adultos, e a crença equivocada de que avaliações

Um em cada oito brasileiros com ensino superior completo é analfabeto funcional, aponta pesquisa

para a estagnação. Em 2024, a EJA registrou o menor número de alunos da história, segundo o Censo Escolar. — Se a gente tem uma política pública que reforça a educação de jovens e adultos e que abre as portas em condições adequadas para que jovens e adultos possam ampliar sua escolaridade, com certeza, isso vai ter impacto positivo sobre o nível de alfabetismo — afirmou

Políticas de avaliação no ensino fundamental do município de Cuiabá/MT

O artigo explora processos avaliativos nos anos iniciais do Ensino Fundamental em Cuiabá/MT, destacando a evolução das políticas públicas municipais. Inicialmente centradas na classificação, as avaliações progrediram para um enfoque qualitativo e reflexivo. Contudo, atualmente há uma contradição entre a proposta e sua execução, com ênfase na mensuração

Analfabetismo funcional estagnou desde 2018, diz estudo

do número de matrículas na Educação de Jovens e Adultos (EJA), modalidade para quem não completou a educação básica, contribuiu para essa estagnação. Em 2024, ela registrou o menor número de alunos da história, segundo o Censo Escolar. — Se a gente tem uma política pública que reforça a educação de jovens e adultos e que abre as portas em condições adequadas

Com mais alunos autistas, escolas seguem sem resposta à diversidade

. "A escola acaba sendo um local estratégico para esse balanço", diz. Em entrevista ao Porvir, Deigles Giacomelli Amaro, especialista em gestão educacional no Instituto Rodrigo Mendes, destaca que a expansão das matrículas no Brasil é resultado do fortalecimento de políticas públicas de inclusão nas últimas décadas. Entre os marcos mais importantes estão

Brasil tem 29% de analfabetos funcionais e número segue igual há pelo menos seis anos

, superintendente de conhecimento da Fundação Roberto Marinho. "Outro fator crítico é a exclusão educacional dos adultos: mais de 40% da população com 18 anos ou mais está fora da escola, e muitos sequer concluíram o ensino fundamental. A ausência de políticas robustas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) contribui para essa estagnação." A pesquisa mostra também

Analfabetismo funcional estagnou desde 2018, diz estudo

do número de matrículas na Educação de Jovens e Adultos (EJA), modalidade para quem não completou a educação básica, contribuiu para essa estagnação. Em 2024, ela registrou o menor número de alunos da história, segundo o Censo Escolar. — Se a gente tem uma política pública que reforça a educação de jovens e adultos e que abre as portas em condições adequadas

Oito em cada dez professores de escolas públicas já presenciaram atos de bullying em sala de aula

de discriminação nas instituições de ensino. Essa é a segunda vez que o Inep, responsável pelas estatísticas educacionais do governo, inclui essas perguntas, feitas a professores de mais de 70 mil escolas. Para piorar o cenário, ainda há o risco de o dado estar subestimado, como destaca a especialista Luciene Tognetta, líder de um grupo de estudos da Universidade Estadual

Projeto do Plano Nacional de Educação não atende movimento negro, dizem entidades

de que sejam incorporados indicadores de raça, gênero e território em metas como alfabetização, acesso à creche e avaliação educacional, e que se garanta que 3% do PIB (Produto Interno Bruto) sejam destinados ao combate às desigualdades de raciais na educação via estratégia VAAR (Valor Aluno Ano Resultado). As entidades organizaram as propostas em nove eixos temáticos

Desafios e oportunidades da inteligência artificial no ensino superior: percepções dos docentes no ambiente universitário

Os avanços da IA têm impulsionado uma nova era de inovação e transformação em diversos contextos, incluindo o educacional. No contexto universitário, os principais desafios levantados foram o risco de plágio, a dependência das ferramentas de IA, a falta de reflexão crítica e as dificuldades de infraestrutura e financiamento. Entretanto, destaca-se que a IA

Plano de Educação do MEC não recupera tempo perdido, diz especialista

de implementação, avaliação e controle. Sem isso nada sai do papel, mas também um PNE que contribua para uma educação ambiental que esteja nos currículos mas na estrutura e nas práticas das instituições educacionais, da alimentação escolar aos insumos e ciclos de uso e reuso de materiais; para uma educação que vá além de estarem pautadas em avaliações em larga escala

54% dos alunos do 3º ano do Ensino Médio do Ceará têm aprendizado abaixo do básico em Matemática

com aumento em todas as etapas e nas duas disciplinas", explica a gerente de Políticas Educacionais do Todos pela Educação, Manoela Miranda. A análise mostra que embora haja sinais de recuperação, a aprendizagem dos estudantes não voltou aos patamares de 2019. As desigualdades educacionais são persistentes e, de acordo com o estudo, em alguns casos se aprofundaram

Dia Mundial da Educação: relembre programas sociais do governo Lula voltados à educação

do acesso dos jovens à cultura. O Projovem é composto pelo Projovem Urbano e Projovem Campo – Saberes da Terra. Todos os alunos do programa recebem bolsa mensal de R$ 100 se atingirem 75% de frequência. Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) É uma política educacional que concede financiamentos a estudantes de cursos superiores não gratuitos e com avaliação

Decreto nº 12.391, de 28 de fevereiro de 2025 - Pacto Nacional pela Recomposição das Aprendizagens

de serviços educacionais causados por situações de emergência. O decreto define diretrizes, princípios, objetivos e eixos estruturantes para a implementação do pacto, como avaliação diagnóstica, reorganização curricular, e formação continuada dos profissionais da educação.