Ensino remoto na pandemia: os alunos ainda sem internet ou celular após um ano de aulas à distância

com um levantamento do Unicef, o Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância, em novembro de 2020, quase 1,5 milhão de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos não frequentavam a escola (remota ou presencialmente) no Brasil. Outros 3,7 milhões de estudantes matriculados não tiveram acesso a atividades escolares e não conseguiram estudar em casa. No total

Um retrato dos desafios da Educação do Campo no contexto da pandemia

Conseguir manter algum vínculo com os estudantes durante o ensino remoto emergencial é um dos maiores desafios que as escolas de todo o país enfrentam. Ao longo de 2020, 4,1 milhões de estudantes não tiveram acesso a qualquer atividade escolar, como aponta o estudo "Enfrentamento da cultura do fracasso escolar", divulgado pelo Fundo das Nações Unidas

Exclusão escolar de crianças e adolescentes aumenta 709% em Roraima, aponta Unicef

O número de crianças e adolescentes que deixaram de frequentar a escola em Roraima aumentou mais de 709% entre 2019 e 2020. Os dados fazem parte de um estudo desenvolvido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em parceria com o Cenpec Educação, divulgado nesta quinta-feira (29). Na pesquisa, foi considerada uma população de 141.987 crianças

Exclusão escolar e trabalho infantil na pandemia: como enfrentá-los?

crianças e adolescentes", informou a reportagem. Ainda de acordo com a apuração de Ingrid, só no ano de 2019, segundo o estudo Enfrentamento da cultura do fracasso escolar organizado pelo UNICEF (Fundo das Nações Unidas pela Infância), mais de 620 mil estudantes deixaram a escola e outros 6 milhões estavam em situação de distorção idade-série, um dos fatores

Exclusão escolar e trabalho infantil na pandemia: como enfrentá-los?

, escolas, professores e toda a comunidade se faz necessária para mitigar as crescentes vulnerabilidades e violências a que estão submetidas crianças e adolescentes. Só no ano de 2019, de acordo com o estudo Enfrentamento da cultura do fracasso escolar organizado pelo UNICEF (Fundo das Nações Unidas pela Infância), mais de 620 mil estudantes deixaram a escola

A juventude trancafiada: ela dá sinais de mau humor, irritação e solidão

reuniões na minha casa semanalmente e depois sair para a rua, para as festas. Hoje o contato é via mensagens e vídeos no WhatsApp. Não é a mesma coisa e tampouco é fácil." Estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) com 1 516 meninas e meninos que moram no Brasil, com idades entre 11 e 17 anos, mostrou que o exílio forçado e prolongado tem impedido

Análise de Imprensa - Março de 2021

que passou. “O Brasil tem a maior média de semanas de escolas fechadas do mundo e está sofrendo as consequências de maior impacto da pandemia”, salientou Ítalo Dutra, chefe de educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, na sigla em inglês) no Brasil, em grande reportagem publicada pelo G1. Em setembro do ano passado, um estudo da Organização

"Se eu passar mais esse ano sem estudar, penso realmente em desistir"

a escola trazem em si um recorte de gênero", comenta Júlia Ribeiro, oficial de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) no Brasil. Para a especialista, embora sejam diferentes razões que levem à evasão, é preciso identificar as causas para conseguir desenvolver ações que garantam a permanência na escola. Mais do que eles, elas acabam

Para 78% dos professores, crianças da pré-escola têm expressão oral e corporal afetadas durante a pandemia, diz pesquisa

nas crianças poderá ter reflexos futuros, já que é na primeira infância (0 a 5 anos) que o cérebro se desenvolve mais rapidamente. Aos 4 anos, a criança tem mais da metade do potencial cerebral de um adulto. Aos 6, 90% das conexões cerebrais estão estabelecidas, de acordo com um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Pesquisas recentes indicam

Sem internet, família paga para usar wi-fi do vizinho e crianças estudarem

e a infraestrutura escolar foram apontadas como desafios das redes municipais na pandemia em uma pesquisa da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), com apoio do Itaú Social e da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). O estudo ouviu mais de 3,6 mil municípios. Assim que começou a pandemia, expliquei minha situação para a professora. Disse

Um ano de escolas públicas fechadas e conectividade reduzida

nas esferas federal, estadual e municipal. A Pesquisa Undime sobre Volta às Aulas é uma realização da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), com apoio do Itaú Social e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Luiz Miguel Martins Garcia é presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e Dirigente

Um ano após suspensão de aulas presenciais, estudantes e famílias ainda enfrentam incertezas com reabertura das escolas na pandemia

de maior impacto da pandemia", afirma Ítalo Dutra, chefe de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil. "O Brasil tem a maior média de semanas de escolas fechadas do mundo e está sofrendo as consequências de maior impacto da pandemia", afirma Ítalo Dutra, chefe de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil

Escolas municipais devem ter aulas remotas ou híbridas em 2021

da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) divulgada hoje (10). O estudo, realizado com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Itaú Social, ouviu 3.672 dos 5.570 municípios brasileiros. Neles, as aulas estão sendo retomadas, na maior parte dos casos, até este mês. As redes municipais concentram a maior parte das matrículas

Quase 6 em cada 10 cidades ainda discutem protocolos de segurança para reabrir escolas, aponta pesquisa

Quase seis em cada dez cidades do país (59,6%) ainda discutem protocolos de biossegurança para fazer a reabertura das escolas municipais, fechadas há um ano para conter a pandemia do coronavírus. Os dados são de uma pesquisa divulgada nessa quarta-feira (10) pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), com apoio do Fundo das Nações

Desafios e esperanças

, elogiada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), coloca a primeira infância na agenda da gestão pública, da família e da sociedade brasileira. E representa um dos mais completos instrumentos para, em se cuidando da saúde e da educação da criança, colocar-se em prática a "absoluta prioridade’ de que trata a Constituição (art. 227). Compromisso

Especialistas defendem volta segura às aulas presenciais

ao Sars-Cov-2", disse. O especialista lembra que, em muitos casos, o ambiente escolar no Brasil é muito mais seguro do que o ambiente domiciliar e comunitário onde as escolas estão inseridas, tanto em relação à exposição ao vírus quanto à violência. Saúde e alimentação Para a representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Florence

Volta às aulas presenciais exige motivação dos estudantes

de aprendizado. Segundo dados do Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para a Infância (Unicef), cerca de 44 milhões de crianças e adolescentes passaram da sala de aula para o ambiente online devido à pandemia em 2020 no Brasil. Destes, 5,5 milhões não conseguiram continuar o aprendizado em casa, abandonando os estudos. A pedagoga Bruna Duarte Vitorino diz

Itaú Social – Desafios e oportunidades das novas gestões municipais de educação

Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e Rede de Colaboração Intermunicipal em Educação. Com mediação da superintendente do Itaú Social, Angela Dannemann, o evento terá a participação do presidente da Undime e dirigente municipal de Educação de Sud

Unicef: 5,5 milhões estavam sem atividades escolares em outubro

A pandemia de covid-19 agravou as desigualdades que afetam estudantes vulneráveis e se refletem na reprovação, distorção idade-série e abandono escolar. A conclusão é do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Instituto Claro, que divulgaram hoje (28), no Rio de Janeiro, pesquisa com dados indicando que chega a 5,5 milhões o número de crianças

5,5 milhões estavam sem atividades escolares em outubro, diz Unicef

A pandemia de covid-19 agravou as desigualdades que afetam estudantes vulneráveis e se refletem na reprovação, distorção idade-série e abandono escolar. A conclusão é do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Instituto Claro, que divulgaram hoje (28), no Rio de Janeiro, pesquisa com dados indicando que chega a 5,5 milhões o número