O artigo reflete acerca do negacionismo científico, algo que já se mostrou como um instrumento de uma política de morte, buscando, assim, caminhos para seu enfrentamento. A discussão se dá em torno de uma disputa entre a noção de exatidão, herdada do pensamento cartesiano, e a inclusão do infinito na matemática, tal como proposta por Leibniz, com base na posição de que o incompreensível desperta o pensamento. Com essa inspiração, busca-se defender uma educação como política de vida, que produza outras narrativas, capazes de adiar o fim do mundo.