Este artigo tem como foco a discussão que surge nas relações entre o público e o privado na educação e as implicações que a tecnologia educacional do Programa Jovem de Futuro (PJF) do Instituto Unibanco gera na gestão das escolas públicas. A pesquisa situa-se no contexto da redefinição do papel do Estado, em decorrência de uma crise estrutural do capital sob a ótica da ideologia neoliberal, que, como forma de superá-la, indica como saída a reforma do Estado mediante a redução de seu papel, de modo mais específico na execução de políticas sociais, entre elas as educacionais.