A pesquisa busca compreender como se engendram os processos de subjetivação dos sujeitos que se reconhecem como negros no Brasil contemporâneo e de que modos estas subjetividades contribuem para pensar a educação das relações étnico-raciais. Os resultados mostram que, à medida em que a docência é constituída pelo compromisso com uma educação antirracista e pelas dimensões ética, estética e política, a escola pode vir a desenvolver processos de in/exclusão menos violentos e relações raciais que resultem, sobretudo, em subjetividades singulares.
Modos de (re)existir, de (res)sentir: mulheres negras e relações raciais na educação contemporânea
Resumo
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Sobre o documento
- Data de publicação: 2018
- Autor(es): Weschenfelder, Viviane Inês
- Local de publicação: São Leopoldo
- Instituição(ões) relacionada(s): Programa de Pós-Graduação em Educação - Unisinos (Editora)
- Fonte: Abre em uma nova guia https://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/7064/Viviane%20In%c3%aas%20Weschenfelder_.pdf?sequence=1&isAllowed=y
- Data de Acesso à Fonte: 06/07/2024
- Suporte: Texto
- Tipologia: Tese
- Tamanho: 291 páginas
- Tipo Licença: Todos os direitos reservados