Neste artigo, busca-se evidenciar como a presença da cultura negra no currículo escolar de uma instituição de Ensino Médio, junto a outras políticas de valorização e reconhecimento dessa cultura, podem ter contribuído para a articulação dessas jovens na decisão sobre o movimento de ocupação ocorrido no final de 2015. Os resultados mostram que, apesar das dificuldades como perseguições à docentes e estudantes que participaram e apoiaram o movimento, o processo de ocupação contribui para a constituição de saberes fundamentais para a construção de um pensamento democrático, antirracista e feminista na instituição.
Juventude negra, Ensino Médio e democracia: a luta pela escola
Resumo
Sobre o documento
- Data de publicação: 2020
- Autor(es): Corsino, Luciano Nascimento | Zan, Dirce Djanira Pacheco e
- Local de publicação: Curitiba
- Instituição(ões) relacionada(s): Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná (Editora)
- Identificadores: ISSN 0104-4060
- Fonte: Abre em uma nova guia https://www.scielo.br/j/er/a/9NmV5jrjHjtjRm7YvNRJBdy/?format=pdf&lang=pt
- Data de Acesso à Fonte: 30/08/2024
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 20 páginas
- Tipo Licença: CCBY - Atribuição