O artigo analisa a participação do movimento Escola sem Partido no processo de construção da Base Nacional Curricular Comum e como as demandas conservadoras do movimento interferem nas negociações políticas nesse processo. Tais interferências permitem o funcionamento de uma normatividade neoliberal, entendida em matriz pós-estrutural. O texto também analisa a segunda versão da Base e as divulgações realizadas pelo Escola sem Partido, a partir do pressuposto de que, no campo político, a disputa é pela relevância de demandas particulares de diferentes grupos.
As demandas conservadoras do movimento Escola Sem Partido e a Base Nacional Curricular Comum
Sobre o documento
- Data de publicação: 06/2017
- Autor(es): Macedo, Elizabeth
- Local de publicação: Campinas
- Instituição(ões) relacionada(s): Centro de Estudos Educação e Sociedade (Editora)
- Identificadores: ISSN 0101-7330
- Fonte: Abre em uma nova guia https://www.scielo.br/pdf/es/v38n139/1678-4626-es-38-139-00507.pdf
- Data de Acesso à Fonte: 26/04/2020
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 18 páginas
- Tipo Licença: CC BY-NC - Atribuição/NãoComercial