Neste artigo, as pesquisadoras estudam as ecologias afetivas entre estudantes de licenciatura em educação do campo e sementes crioulas, utilizando a Teoria Ator-Rede. Argumentam que histórias narradas pelas estudantes sobre a relação com a terra oferecem estratégias de resistência e adiamento do fim do mundo. Segundo apresentam, compreender tais associações com sementes, terras, famílias e práticas agrícolas pode contribuir para a educação em ciências e a sobrevivência campesina, explorando diálogos entre ontologias e coletivos heterogêneos.
Sementes crioulas e o enfrentamento do antropoceno na educação em ciências - um estudo com licenciandas em educação do campo sobre alianças para adiar o fim do mundo
Sobre o documento
- Título original: Sementes crioulas e o enfrentamento do antropoceno na educação em ciências - um estudo com licenciandas em educação do campo sobre alianças para adiar o fim do mundo
- Data de publicação: 2025
- Autor(es): Borchio, Mariana Dias Duarte | Oliveira, Geisieli Rita de | Coutinho, Francisco Ângelo
- Local de publicação: Belo Horizonte
- Instituição(ões) relacionada(s): Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) (Autora) | Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação (Editora)
- Fonte: Abre em uma nova guia http://dx.doi.org/10.1590/1983-2117-51617
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 21 páginas
- Edição: Volume 27 (Revista Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências)
- Tipo Licença: CCBY - Atribuição