Parte de uma pesquisa de doutorado, este artigo busca compreender o processo dos conflitos escolares vetorizado por forças territoriais e a tentativa de implementar a convivência democrática por uma cultura de paz através das assembleias, enquanto dispositivos, em uma escola reconhecida por promover Educação Democrática. A cartografia social bem como as pistas e o ethos cartográfico é o método que orienta o trabalho. O território habitado para investigação faz parte de uma comunidade periférica localizada no limite perimetral entre uma capital brasileira e uma favela de outro município, conurbadas. A escola é pública e faz parte da rede municipal de ensino da capital. A professora regente acompanha a turma há dois anos e foi observado que ela atua de forma a territorializar as crianças em uma cultura de escuta e respeito a todos os tipos de vida na maioria do tempo. Identificamos que longe do cerceamento, seja da presença da professora ou dos outros olhos da escola (coordenadoras/es e diretoras), alguns conflitos eram recorrentes, culminando, inclusive, em agressões físicas.
Roda de conversa e assembleia estudantil: por uma cultura da paz em uma comunidade escolar
Sobre o documento
- Data de publicação: 2025
- Autor(es): Silva, Rafael Salgado | Costa, Váldina Gonçalves da | Alves, Rouse Ferreira
- Local de publicação: São Paulo
- Instituição(ões) relacionada(s): Universidade Federal do Amazonas (Autora) | Universidade Federal do Triângulo Mineiro (Autora) | Faculdade do Colégio Batista de Minas Gerais; Universidade Pitágoras de Minas Gerais (Autora) | Rev. Educação e Pesquisa (Editora)
- Fonte: Abre em uma nova guia https://data.scielo.org/privateurl.xhtml?token=a7d561dd-865f-4f9d-870a-f154104a4ca2
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 20 páginas
- Edição: Volume 51 (Revista Educação e Pesquisa)
- Tipo Licença: CCBY - Atribuição