Visa identificar como os atores sociais envolvidos com a escola técnica se movimentam diante do desemprego juvenil, que se tornou um risco de desagregação social que afeta aqueles na faixa etária entre 15 e 24 anos. Argumenta que uma das respostas dadas pela escola técnica ao desemprego juvenil é o desenvolvimento de uma ruptura conceitual da subjetividade na formação do aluno, via currículo, por meio da mudança do conceito de empregado para o de empreendedor.
Educação profissional da juventude na crise do emprego
Sobre o documento
- Data de publicação: 01/10/2010
- Autor(es): Freitas, Maria da Conceição da Silva
- Local de publicação: Brasília
- Instituição(ões) relacionada(s): Instituto de Ciências Sociais- UnB (Editora)
- Fonte: Abre em uma nova guia http://repositorio.unb.br/handle/10482/5553
- Data de Acesso à Fonte: 28/11/2016
- Suporte: Texto
- Tipologia: Tese
- Tamanho: 323 páginas
- Tipo Licença: CC BY-NC - Atribuição/NãoComercial