O artigo analisa criticamente a história da educação não formal no Brasil, vinculando seu surgimento a um projeto conservador durante a Ditadura Militar para mitigar a força da educação popular. Examina o Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização) como substituição à educação de adultos referenciado em Paulo Freire. Identifica a associação hegemônica entre Estado, entidades privadas e sociedade civil nas práticas educacionais, que prevaleceu nas décadas subsequentes, especialmente nos anos 1990, com o crescimento das ONGs e do terceiro setor.
Educação não formal: história e crítica de uma forma social
Sobre o documento
- Data de publicação: 2021
- Autor(es): Catini, Carolina de Roig
- Local de publicação: São Paulo
- Instituição(ões) relacionada(s): Faculdade de Educação - USP (Editora)
- Identificadores: ISSN 1517-9702
- Fonte: Abre em uma nova guia https://www.scielo.br/j/ep/a/T9cHypgGYtCzYFYD4ftqdrr/?format=pdf&lang=pt
- Data de Acesso à Fonte: 25/01/2025
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 20 páginas
- Edição: Volume 47
- Tipo Licença: CC BY-NC - Atribuição/NãoComercial