Neste artigo, analisa-se o que a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo nomeou como “novo” em programas voltados para a juventude: protagonismo juvenil, grêmio estudantil e gestão democrática. Concluiu-se que os interditos anunciados como novos e que foram estabelecidos como democráticos apenas buscavam tutelar a juventude paulista, destituindo-a de sua autonomia e de seu protagonismo depois da resistência com a ocupação de escolas públicas no fim de 2015.
O "novo" nos programas para a juventude da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Sobre o documento
- Data de publicação: 03/2020
- Autor(es): Luiz, Maria Cecília | Pino, Nádia Perez | Bengtson, Clarissa
- Local de publicação: Campinas
- Instituição(ões) relacionada(s): Faculdade de Educação - UNICAMP (Editora)
- Identificadores: ISSN 1678-7110
- Fonte: Abre em uma nova guia https://www.scielo.br/j/ccedes/a/hJz3dvzHxZFy8mjkzfSwdHx/?format=pdf&lang=pt
- Data de Acesso à Fonte: 29/05/2022
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 10 páginas
- Tipo Licença: CC BY-NC - Atribuição/NãoComercial