Com o retorno voluntário das escolas particulares do Rio de Janeiro e a possibilidade de reabertura ao longo do mês em diversas outras cidades do país, agora cabe às famílias a decisão de mandar ou não as crianças e adolescentes de volta às aulas. Para especialistas consultados pelo GLOBO para ajudar na resolução do dilema, não há resposta simples: depende.
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Para os especialistas é preciso, antes de mais nada, avaliar o momento epidêmico em cada cidade, cada local. Idealmente, a cidade precisa estar em curva sustentada de queda de infecções: duas semanas de queda na média móvel ou R0 (taca de retransmissão) menor que um por duas semanas.