Até algum tempo atrás, parecia que tiroteios em escola eram, para nós brasileiros, um problema tão distante quanto tsunamis e terremotos. Pelo menos era o que gostávamos de pensar. Não mais. No primeiro semestre deste ano foram registrados sete ataques a instituições de ensino no país, mais que em todo o ano passado (seis casos), o que torna 2023 o período de maior incidência desse tipo de crime em mais de duas décadas.
João Luiz Rosa é repórter especial
Violência entre jovens vai muito além da web
Entre os ataques registrados no Brasil, 88% tiveram apenas um autor. E todos foram perpetrados por pessoas do sexo masculino