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Por Santillana Educação

A transformação digital na educação básica, que já vinha crescendo nos últimos anos, se acelerou incrivelmente com a pandemia. A necessidade de estudar de forma online ou híbrida acabou impulsionando as plataformas digitais e os recursos tecnológicos para aprimorar os processos de ensino e aprendizagem dos estudantes.

Não foi diferente com a Santillana Educação, líder no segmento na América Latina, onde atua em 19 países. Para seguir atualizada nesse mercado de educação, foi necessário investir mais na digitalização e incorporar tecnologias, como big data e inteligência artificial.

Para saber mais sobre esse movimento que afeta metodologias, investimentos em tecnologia e inovações e para entender melhor sobre os desafios enfrentados, o Valor Econômico, em parceria com a Santillana, realizou no último dia 26 a live “Transformação Digital na Educação Básica”. A mediação ficou por conta do jornalista Edward Pimenta, diretor do G.Lab, o estúdio de conteúdo de marcas da Editora Globo.

“A educação vinha avançando na direção da adoção da tecnologia, mas agora este processo foi muito acelerado. Assim, o aprender se torna mais dinâmico e engajado. Não faz mais sentido professores falando sozinhos em salas com 30 alunos ouvindo de forma passiva”, explicou um dos convidados, José Henrique del Castillo, diretor geral da Santillana Educação, empresa do grupo Santillana voltada para o mercado privado de ensino no Brasil

De sua vez, Gabriela Dias, gerente de Inovação da Santillana Educação, comentou: “Com a tecnologia, o professor pode fazer ensino customizado, para cada subgrupo de sua aula. O cenário atual favorece o uso, inclusive, de inteligência artificial e big data, porque a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) trouxe segurança jurídica e a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) proporcionou segurança pedagógica, na medida em que apresentou objetivos padronizados."

A Santillana desenvolve materiais para estimular o desenvolvimento de habilidades em crianças e adolescentes.  — Foto: Divulgação/Rede Notre Dame
A Santillana desenvolve materiais para estimular o desenvolvimento de habilidades em crianças e adolescentes. — Foto: Divulgação/Rede Notre Dame

Edusfera

“Existe uma constatação importante por parte dos professores, já anterior à pandemia, a de que é cada vez mais difícil os alunos permanecerem atentos durante uma aula de 50 minutos”, comentou o mediador. “No entanto, se eles estiverem ligados em um videogame, por exemplo, essa atenção pode durar horas. Que novas possibilidades a escola tem para retomar a atenção desse aluno?”

Gabriela Dias, gerente de inovação da Santillana Educação, lembrou que um ambiente digital, que favorece o acesso a diferentes linguagens, facilita o multiletramento e estimula os alunos. E Del Castillo mencionou a Edusfera, um ambiente de aprendizagem personalizado para alunos, professores e gestores. “Ali, o estudante pode acessar um mesmo conteúdo em distintos formatos e com diferentes abordagens metodológicas, de acordo com suas preferências de aprendizagem."

Quanto à tecnologia, ele apontou também que a Santillana utiliza IA no ensino de inglês, além de aplicar aprendizagem adaptativa, baseada em acertos e erros do estudante, na Richmond Solutions. “A plataforma avalia, por exemplo, se a pronúncia do aluno está correta."

Gabriela Dias apontou que uma forma de incentivar o interesse dos alunos pela leitura é investir no multiletramento. “Não existe ‘leitura’, existem ‘leituras’. Você pode ler um texto, um vídeo, um meme, enfim, todas as diferentes linguagens. Essa é a leitura do século 21, mais digital, com elementos lúdicos, que trazem outras linguagens. Assim, o aluno se sente acolhido e estimulado a ler mais.”

Atualmente, quase dois milhões de alunos no ensino privado estudam com algum produto ou serviço da Santillana Educação. A empresa alcança 132 mil escolas no país.

Desafios

Mas a conectividade ainda representa um grande desafio, como destacaram os executivos da Santillana. “Conhecemos as dificuldades das escolas e dos lares. Procuramos tratar com muita atenção, buscando alternativas. Temos soluções exclusivamente online, mas temos também serviços educacionais parcialmente online”, pontuou José Henrique del Castillo.

De outro lado, a tecnologia pode impactar a formação docente. “Em 2018, a Santillana firmou um acordo com a International Society for Technology in Education (ISTE), que permite que tenhamos programas para atender necessidades dos docentes para habilidades e competências digitais”, explicou ele.

Pacto Global

Por fim, a gerente de inovação da Santillana Educação, Gabriela Dias, apontou as estratégias futuras para que a tecnologia seja cada vez mais usada a serviço de uma educação de qualidade e possa formar cidadãos capazes para enfrentar os desafios do futuro. “O futuro está no multiletramento e no uso de metodologias ativas. Um professor bem formado digitalmente vai conseguir usar todas as técnicas a favor de um aprendizado de qualidade.”

O diretor geral da Santillana Educação comentou ainda a adesão da empresa ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas e as demandas por sustentabilidade e equidade no setor de ensino. “Só com uma educação cidadã é que vamos explorar todo o potencial dos talentos que temos no país.”

Assista à live completa:

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