A promotora de Justiça, Cristina Palma, entrou com uma ação civil pública contra a prefeitura de Sorocaba para tentar anular, na justiça, a indicação da escola municipal Matheus Maylasky para sediar o Programa Nacional da Escola Cívico-Militar.
Na ação, a promotora justifica que a escola tem índices satisfatórios no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), e que um dos objetivos da escola cívico-militar é se instalar em uma unidade de bairro mais carente para contribuir com a redução dos índices de violência.
Também no pedido, Cristina Palma, que já havia sido informada pela prefeitura que o conselho da escola havia votado a questão, informou na ação que apenas 30% da comunidade escolar se manifestou, o que faz com que a promotora peça a anulação dessa consulta. A liminar ainda não foi julgada.
A prefeitura de Sorocaba informou que ainda não foi notificada.
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