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Brasil Educação

Professores bem formados movem transformação social do país

Com 32 mil educadores em formação, Estácio investe em projetos práticos como a alfabetização de adultos
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Professores qualificados são indispensáveis para o Brasil avançar e se desenvolver plenamente Foto: Shutter Stock
Professores qualificados são indispensáveis para o Brasil avançar e se desenvolver plenamente Foto: Shutter Stock

Educar para transformar a sociedade. O mote pode soar como uma utopia para muitos, mas está mais perto do que se imagina quando professores são formados para trabalhar em prol dessa transformação. É esse o principal pilar que move os cursos de Licenciatura e Pedagogia da Estácio. As carreiras voltadas para a formação de professores da instituição reúnem 32 mil alunos em todo o país, nas modalidades presencial e Ensino a distância (EaD). A duração de ambas é de quatro anos.

— Os cursos foram desenvolvidos ao longo dos anos 2000 com forte integração com a comunidade, com um público que ascendeu socialmente e que entende a educação como uma ferramenta de transformação social — explica Rodrigo Rainha, professor e Gestor Nacional das Licenciaturas do Grupo Estácio.

Rainha destaca que muitos professores que hoje integram o corpo docente da Estácio são egressos dos cursos de licenciatura:

— Reconhecemos nossos formandos. Eles se desenvolvem, buscam oportunidades e se tornam nossos professores. Isso é acreditar no trabalho que fazemos. Eles saem da graduação transformados, vivenciados e entendem que a atuação como professor é uma honra.

O olhar para a sociedade e seus problemas, especialmente no entorno de cada campus, é amplo. Todos os cursos da Estácio têm a inclusão social como prioridade, respeitando as respectivas demandas regionais. Atividades de extensão são desenvolvidas em parceria com órgãos públicos e outras instituições, buscando integrar comunidade e universidade. Capacitação de alunos para o desenvolvimento da cidadania e impacto social positivo são prioridades.

— Temos no Rio uma iniciativa com alunos da Pedagogia, que leva brinquedotecas aos hospitais. Na unidade de Campos dos Goytacazes (RJ), há uma parceria com um centro de desenvolvimento de estudos do autismo. Também no interior fluminense, em Resende, universitários participam de um estudo de questões e linguagens afro, recuperando ancestralidade das pessoas. Já em Aracaju, saraus são realizados nas ruas — conta Rodrigo, ressaltando o papel fundamental dos projetos para construção de um ensino que valoriza a prática.

A Estácio procura mostrar aos seus alunos o quanto a boa formação faz os profissionais se destacarem dos demais, especialmente na educação, uma área tão fundamental ao progresso do país.

— Mostramos que tanto a rede pública quanto a privada são carentes de profissionais, que o Brasil tem um déficit de professores. É notório que quem se forma com qualificação tende a conquistar seu espaço no mercado de trabalho ¬— pontua Luís Cláudio Dallier, Diretor de Serviços Pedagógicos do Grupo Estácio.

Profissionais da transformação

Apostando na metodologia que integra teoria e prática para fortalecer a formação de profissionais capazes de trabalhar pela transformação, a Estácio criou o Projeto de Alfabetização e Letramento para Jovens e Adultos, cujo objetivo é ajudar no combate ao analfabetismo e erradicá-lo no entorno dos campi. Atualmente, a iniciativa é desenvolvida em unidades do Rio de Janeiro e São Paulo, por onde passaram 200 adultos em processo de alfabetização no ano passado. O projeto, que integra o pilar Educação do Programa de Responsabilidade Social da instituição, está alinhado à missão da Estácio de Educar para Transformar e reforça a diretriz de manter um relacionamento próximo e sustentável com a comunidade.

Moradora de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, Creusa Maria Sodré dos Santos mudou o rumo de sua vida depois dos 60 anos. Ela voltou à sala de aula para realizar o sonho de retomar os estudos, interrompidos ainda na infância.

— Sempre quis voltar a estudar, achava importante falar e se expressar bem. Agora consigo entender melhor o alfabeto. Fico feliz de poder ler a Bíblia com muito mais segurança — conta a cozinheira, que trabalhou toda a vida em casas de família e bares.

Creusa Maria Sodré dos Santos: “Sempre quis voltar a estudar, achava importante falar e se expressar bem” Foto: Arquivo Pessoal
Creusa Maria Sodré dos Santos: “Sempre quis voltar a estudar, achava importante falar e se expressar bem” Foto: Arquivo Pessoal

Contribuindo ricamente para a formação de novos profissionais da educação, o projeto de alfabetização se encaixa perfeitamente na premissa de que a educação é uma ferramenta de transformação social.

—  O alto índice de analfabetismo no Brasil, que hoje atinge mais de 11 milhões de pessoas, sempre foi uma preocupação para a Estácio. Entendemos que esta condição impacta a sociedade como um todo, assim como o indivíduo e sua autoestima. Neste sentido, nossa Instituição de Ensino Superior pretende levar conhecimento para todos os lugares que atua, pois acreditamos que ler e escrever libertam e transformam as vidas das pessoas — afirma Cláudia Romano, vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade e vice-reitora de Cultura da Estácio.

Para o programa, a instituição desenvolveu uma metodologia híbrida de ensino, trabalhando didaticamente conhecimentos do alfabetizando. A aprendizagem acontece no contexto do aluno, partindo da compreensão do mundo que o cerca.

Cada unidade conta com uma equipe de cinco alfabetizadores, entre alunos e docentes. O objetivo é que os estudantes saiam da sala de aula para vivenciar a parte prática do aprendizado, em uma experiência única de ensino para adultos. A professora Rosane da Silva Reis, formada em pedagogia pela Estácio, faz parte do projeto na cidade de Queimados (RJ).

— Acompanhar o empenho e a determinação de todos ao longo dos meses é estimulante e singular. Os alunos dão os primeiros passos no projeto cheios de esperança e, ao mesmo tempo, temerosos em não realizar o objetivo de aprender a ler e escrever. À medida em que vencem as etapas, vibram como se estivessem enxergando o mundo pela primeira vez. Eles exibem maior autoestima e esperança de alcançar oportunidades antes negadas pela vida – conclui Rosane.