Ministro da Educação diz que bolsas da Capes e do CNPQ terão reajustes
"Essa reunião tem um simbolismo muito forte", declarou o ministro, em encontro com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e reitores de universidades e institutos federais nesta quinta-feira, 19, no Palácio do Planalto.
Santana reforçou a esteira de críticas que permeou a reunião ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e os impactos negativos que teve na educação nacional.
"O MEC estará de portas abertas para o diálogo, união, reconstrução porque houve um desmonte. Estamos na terceira semana, estamos tomando pé, mas estou impressionado com o desmonte que fizeram na educação pública desse país", declarou o ministro.
Ao falar sobre os desafios para os próximos anos, o ministro destacou a evasão nas escolas e universidades e a necessidade de ampliação e oferta de vagas e acesso a alunos das universidades. Para isso, ele disse ser preciso "saber demandas do mercado para ampliar vagas".
Camilo pontuou a elaboração de um novo Plano Nacional de Educação, que vence em 2024, para o estabelecimento de metas para os próximos dez anos. Além disso, citou a importância da aprovação pelo Senado Federal do Sistema Nacional de Educação (SNE). "Precisamos olhar a educação com uma visão sistêmica, desde a creche até a pós-graduação."
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