Curso de pedagogia é nota 5 — Foto: Ifap/Divulgação
O curso superior de Pedagogia do Instituto Federal do Amapá (Ifap) foi reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) com conceito 5, a nota máxima de avaliação.
Com turmas desde 2018, o curso é ofertado na modalidade EaD ( Educação à distância), pelo Ifap por meio da Universidade ABerta do Brasil (UAB), em seis pólos no estado: Laranjal do Jari, Macapá, Oiapoque, Pedra Branca do Amapari, Porto Grande e Santana.
De acordo com o Ifap, este foi o primeiro curso de nível superior da história do instituto, ofertado na modalidade EaD, com mais de 120 profissionais formados. Para 2024, serão ofertadas mais de 300 novas vagas.
Para Victor Hugo Sales, pró-reitor de Ensino do Ifap, a organização e formação de professores é o foco principal para manter a qualidade de ensino.
“O Ifap conduziu as ações de formação da UAB no Amapá com muita seriedade. Termos alcançado a nota máxima na avaliação do MEC é prova e reflexo disso. Agora, nosso desafio é melhorar ainda mais o curso e alcançar um público mais amplo com a oferta das próximas turmas`.concluiu.
Sobre o projeto Amazônia Que eu Quero
Buscando ampliar os debates sobre o tema, o Amazônia Que eu Quero foi lançado segunda-feira (10) o segundo painel desta temporada, que aborda a “conectividade”, e conta com a participação de prefeitos e governadores dos estados do Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Pará.
Dia 01 de setembro de 2021 o Grupo Rede Amazônica celebrou seus 49 anos de existência. Em comemoração a esta data, a Fundação Rede Amazônica, braço institucional do Grupo, consolidou o apoio dos veículos de comunicação e plataformas do GRAM na realização do projeto Amazônia Que Eu Quero.
O projeto tem como premissa a discussão de assuntos fundamentais para a realidade amazônica e que têm sido deixados em segundo plano por décadas, ao mesmo tempo que propõe ampliar a capacidade de análise da população da região norte ao levantar informações da gestão pública e apontar caminhos a partir da discussão entre especialistas e a sociedade civil, despertando o senso crítico e o voto consciente dos Amazônidas.